DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

NOS PLANOS DA MORTE - Capítulo IV

 

Capítulo IV

Quando fui ter com a senhora Alzira, tempos depois, já referto de conhecimentos fundamentais, sabendo o suficiente acerca dos maiores filósofos, estando grimpado nos Grandes Reveladores e cimentado nas verdades evangélicas, disse-me ela, assim que me teve pela frente:

Reconheces, bem sei, que nenhuma grandeza pode existir fora das virtudes fundamentais. O ideal seria podermos falar na Virtude Integral... Mas, consideremos, não é tempo ainda para semelhantes grandezas. Tratemos de render graças pelo que temos conseguido, sabedores que somos de que o mais tudo virá, não sem esforços, porém seguramente.

Ordenou-me sentar à sua frente, em uma cadeira tosca, a dois metros dela:

Senta-te, meu rapaz, que a hora é chegada. Antes, porém, quero dizer-te mais uma vez: não esperes, como fazem os tolos, que a dor te encaminhe; faça o possível para avançar, usando os instrumentos que são o Amor e a Sabedoria. Deixa aos tolos que se valham dos recursos dolorosos, grosseiros e estúpidos.

Dito isso, mandou-me concentrar o pensamento em meu pai, dizendo:

Quando Jesus andou pelo mundo, como homem de carne e de ossos, para exemplificar a Lei e Batizar em Espírito, manteve contatos perenes com o mundo dos espíritos. Por essa razão, diziam-lhe os padres levitas que Ele tinha pacto com Belzebu, pois vivia a falar com os mortos. Jesus, no entretanto, avisou-os, sem resultado algum, que para Deus ninguém morre, que todos vivem e são como os anjos do Céu.

Eu sei – disse-lhe – que Jesus veio edificar a Igreja Viva sobre a Revelação, porque a finalidade é fazer conhecer, para que a Verdade seja de todos conhecida e reverenciada, vindo a harmonia a reinar em todas as partes, na Terra e nos outros planos da vida.

Ela prosseguiu:

Estás envolvido por uma aura amarelo-doirada, muito brilhante... Vem aí aquele que foi o teu progenitor, na última encarnação... Procura sentir-lhe a chegada... Oferece-lhe acesso...

Senti que brumas deslumbrantes me foram envolvendo, até certo ponto. Depois nada mais pude sentir, porque perdi a consciência de mim mesmo.

Ao dar acordo de mim, ali mesmo estava, sonolento e sublimado, como se tivesse dormido o mais celestial dos sonos. Parecia que a voz da senhora Alzira vinha de longe, dos confins do Infinito. Aos poucos, no entanto, estava normalizado.

Esta noite – avisou-me ela – terás um encontro com o teu pai. Será o início de uma grande jornada, se o quiseres. Lembro que és inteligente e culto, e que maior será a tua soma de responsabilidades. Muitos gostariam de possuir os conhecimentos que adquiriste, para mais poderem produzir; vê, pois, que não venhas a perder esta grandiosa oportunidade. Bem sabes, pelo que já leste, que muitos pedem reencarnações e não as conseguem, porque as esbanjaram com os embrutecimentos do mundo... Cultiva a Moral; não te faças impuro nem egoísta; tem piedade, no entanto, daqueles que erram por falta de melhores conhecimentos. Diante das dores e das tremendas dificuldades que medram pelo mundo, não te esqueças da Lei que a tudo controla e da Justiça que a tudo põe cobro... O mundo vê pouco, pode quase nada, aborrece muito e fabrica escândalos; não te deixes envolver pelas artimanhas da animalidade, nem pelos gozos da fortuna temporal. Tenhas a Jesus como Exemplo, Ele que venceu o mundo! Quanto aos que falam em Deus e no Cristo, mede-os pelos exemplos, nunca apenas pelas palavras que proferem, pois aqueles que discursam muito quase sempre pouco ou nada fazem.

Ao levantar-se, concluiu, com voz grave e cariciosa:

Podes ir, por hoje... Teu pai dirá quando aqui deves retornar. Enquanto aqui não vieres, procura ser útil ao próximo; ama o trabalho, preza a ciência e aplica-te à moralidade. Porque sem trabalho nada se consegue, nem pureza nem sabedoria; e sem esses recursos fundamentais, jamais alguém será verdadeiro profeta.

Ao sair de diante daquela alma encantadora, tantas eram as razões de graças a render, que eu chorava copiosas lágrimas. Entrei num bosque vizinho, sentei-me por longo tempo, até que a grande emoção passara. Ao chegar em casa, procurei minha mãe, relatando-lhe o que ocorrera. Cheia de alegria, ela chamou minhas duas irmãs, passando-lhes a informação. O ambiente fremeu, vibrou intensamente, vindo outra vez aquele estado de transe, ao qual me entreguei de todo.

Quando voltei a mim, estavam todos lagrimando, entregues a um verdadeiro frenesi de contentamento. Meu pai lhes falara, por meu intermédio, esclarecendo-lhes as mentes e consolando-lhes os corações.

Foram transcorrendo os dias, os meses e os anos, até que me casei com uma filha do professor Lago. Moça de grandes dotes espirituais, cresceu nos conhecimentos doutrinários, desenvolveu faculdades e passou a trabalhar com afinco. Por esse tempo os livros começaram a invadir o País, levando a Mensagem do Consolador a todos os recantos, vencendo aos poucos os maiores obstáculos. Fizemos questão de criar um clube do livro, para assim conseguirmos distribuí-los melhor. Nem tudo aconteceu do melhor modo, quanto ao clube. Entretanto, continuamos a doar livros, pois alguns outros confrades surgiram, metendo mãos à obra, sem olhar para trás, compreendendo que sem esclarecimento não haverá jamais o triunfo da Verdade.

Meus contatos com meu pai, que eram contínuos, conferiam-me grandes vantagens consoladoras e instrutivas. Todavia, afianço que o fator consolação mantinha supremacia sobre os demais, porque em matéria doutrinária andava sempre em dia, estava sempre a par de tudo quanto ocorria, através de livros e revistas. De modo geral o Espiritismo deu feição nova ao ambiente, pois os temas de contatos derivavam, na maior parte das vezes, de suas questões. Havia sempre do que conversar e com melhores proveitos, como ainda hoje notamos, entre as pessoas devotadas às causas da Verdade.

Meu pai, quando mantínhamos colóquios, não cansava de repetir:

Meu filho – dizia – mais do que ignorar é saber e mais do que tudo é produzir. Procure aprender o quanto possa, mas faça tudo para produzir o quanto lhe esteja ao alcance. Eu, que em vidas passadas andei sabendo mal e produzindo pior ainda, tive de me arrastar através de uma vida cheia de dores e agravos, como você sabe. Até mesmo depois de abandonar o corpo, perambulei quase cinco anos entre vocês, só encontrando lenitivo nos seus pensamentos bons, nas suas irradiações simpáticas. Eu sei que você não é um espírito endividado, capaz de assimilar critérios avessos ao Bem. Todavia, qualquer um pode achar que já fez bastante, que já pode abandonar um pouco alguns esforços. Lembro-lhe a vantagem de trabalhar com afinco, pois a morte é continuidade e não interrupção. Ninguém devia pensar na morte como fenômeno que separa, mas sim como acontecimento que liga ainda mais. Liga o indivíduo a si mesmo, à sua história, ao seu carma geral, obrigando-o a sujeitar-se a um estado forçado, contra o qual só poderão novas realizações, através de futuras vidas.

Concordo – respondia-lhe quase sempre – pois uma vida é uma oportunidade, sendo normal que constitua pequeno destaque, destaque a ser encerrado com a desencarnação, quando o espírito se reintegra ao seu carma geral, a menos que venha a contar, como por vezes sucede, com alguma tolerância, o que só ocorre em virtude de merecimentos indiscutíveis.

Exato – afirmava ele – posto que todos contamos com relativas liberdades; isto é, o direito de jogar à vontade no rol das verdades flutuantes, das pequenas coisinhas, porém coisinhas que se revelam grandes, que abalam, constrangem e punem, obrigando mais tarde a reparos trabalhosos e difíceis...

Tendo ele, certa vez, ficado a meditar, com acentuada tristeza a lhe minar o semblante, perguntei-lhe:

Que coisinha o faz assim triste, papai?

Com gravidade respondeu, em tom conselheiro:

Como estamos conversando, o Plano Geral pertence a Deus e o particular é aquele onde metemos nossa vontade a fim de realizar o que julgamos certo ou melhor. Nada podemos contra o Plano Geral, que se impõe quando chega a hora. Todavia, no plano relativo chegamos a abusar, ou por falta de melhores conhecimentos, ou até mesmo por caprichos e turras. Eu, meu filho, andei usando mal as poucas liberdades de direito, cometendo erros e crimes... Confesso que, embora havendo resgatado bastante, ainda restam-me alguns reparos mais ou menos imperiosos. E como você foi uma de minhas vítimas, espero que me compreenda e auxilie, quando soar a hora de novas oportunidades para mim.

Contrito, afiancei:

Não tenha dúvida, papai, de que tudo farei por si. Não só o faria para qualquer um, como daria tudo, creio que até mesmo a vida, em seu favor. Compreendo o Universo como um todo, onde os deveres e direitos, as faltas e os merecimentos podem calhar a todos, cumprindo haver sempre obrigações e necessidades dos melhores entendimentos e devotamentos.

Ele agradeceu-me, observando:

Normalmente é assim; mas nem sempre assim o compreendemos. A encarnação tapa ouvidos e vistas, embute o espírito nas grosserias do mundo animal e temporal em geral, a ponto de torná-lo um monstro inteligente!... Um monstro!...

Torturado, meu pai sumiu, tendo eu voltado ao corpo, cheio de receios. Quando o dia amanheceu, relatei o acontecido a minha esposa, julgando ela ser vantagem realizarmos uma sessão, a fim de sabermos alguma coisa a seu respeito.

Fomos até a residência da senhora Alzira, já agora bem velhinha, ostentando porém a sua personalidade marcadamente superior, severa e angélica ao mesmo tempo. Ali fizemos uma sessão, tendo vindo meu pai, calmo e ponderado, relatando que graças a Deus sentia repulsa pelos atos antanho praticados, a ponto de sentir necessidade de recolhimento. Nada havia, porém, de mal em tudo isso, pois reconhecer o mal é um pouco da iniciação ressarcitiva.

Tendo eu, movido pelo afeto filial, feito alusão aos devidos deveres desculposos, ele observou:

Eu lhe agradeço a imensa compreensão e boa vontade; mas advirto que a Lei não é segundo nossas apreciações particulares, apreciações que comportam interesses de relação imediata, como sejam os de caráter consangüíneos e familiares em geral. Pela mesma razão por que perdoamos a uns, podemos incriminar a outros, pelo simples fato de que uns podem ser achegados e outros não. E assim por diante. A Lei, entretanto, que é elemento intrínseco ao Plano Geral, força ao reequilíbrio, impõe a rearmonia total. As criaturas devem perdoar-se mutuamente, mas em tempo, antes que atinjam as questões o plano cominativo. Depois de haver lesão perante a Lei, esta move a Justiça e nada mais pode ser feito, sem ser cooperar para que o andamento dos fatos tenha a melhor solução. Assim, portanto, em primeiro lugar cumpre não criar casos agravantes, que forçam à Justiça; em segundo lugar cumpre, uma vez que a questão haja atingido tal culminância, fazer todo o possível para harmonizar com os fatos punitivos. Então, o melhor é concordar com a Lei.

Havendo pauseado, para facilitar o raciocínio, logo mais acrescentou:

O perdão entre as partes, lembrem-se, coopera com a Justiça, mas não lhe tolhe a função, porque não elimina as causas. A grande questão é não criar caso, é evitar os erros. Erros valem apenas como desarmonias... E as desarmonias devem ser reparadas. Por isso mesmo, muita razão têm aqueles que conferem mínimos créditos ao relativo livre arbítrio, achando que tudo é questão de Plano Geral, de Supremo Determinismo. Todavia, não têm todas as razões, pois o mesmo livre arbítrio, que é parte integrante do Supremo Determinismo ou Plano Geral, facilitando poucas liberdades, oferece oportunidades múltiplas de ações virtuosas ou criminosas, de onde surtem tremendas dores ou felizes conquistas espirituais. De modo geral, ninguém pode eliminar coisa alguma, nem o poder do Plano Geral nem os riscos do relativo livre arbítrio, porque fundamentalmente é assim. Ninguém é autômato, devendo dar de si a religião ou religação, consoante a Lei de Deus, que é Força Viva regente e não apenas palavras escritas.

Minha mãe anuiu:

O simples fato de haver Lei, significa a necessidade de advertência; e advertência consiste precisamente em não destoar da Ordem ou Harmonia Universal. Negar o livre arbítrio é como negar a própria Lei, pois a Lei repousa seu mérito em conferir liberdades e pedir as respectivas contas.

Em tom ponderoso, meu pai comentou:

Seria interessante, de uma vez para sempre, compreendermos que as cogitações humanas não demovem as leis básicas. Aquilo que é, pela Soberana Vontade, isto é e se impõe, normal e seguramente, sem pedir conselhos nem dar contas. De que adiantaria a mim, por exemplo, reclamar o direito de discutir as leis de Deus? Que conseguiria eu, negando ou afirmando, depois de haver errado? É do íntimo das coisas e dos seres que a Lei vige, acionando a Justiça. Vem, portanto, das profundezas do Universo a Lei que o rege, com ou sem o nosso conhecimento, a gosto ou a contragosto de nossas convicções. Aos poucos, sem dúvida, iremos aprendendo a discutir menos e a produzir mais, em conformidade com a Lei.

Os Grandes Mestres da antiguidade – endossei – consideravam o supremo trabalho aquele que consiste em realizar a harmonia com a UNIDADE SAGRADA; para eles, todos saímos do UM em condições de gérmen, devendo fazer o retorno em estado de integral consciência. A Verdade não é para eles coisa que se deve apenas aprender que existe, ou para falar a seu respeito, mas é a VIRTUDE à qual devemos o maior esforço realizador, porque é a conquista da consciência universal, conquista que projeta o espírito aos píncaros do poder e da glória.

Meu pai enunciou:

Tenho estado a seu lado, de ordem superior, quando lê os grandes ensinamentos que eles contêm. Nós, de fato, somos filhos da UNIDADE SAGRADA, que é sempre presente. Realmente, em todas as partes está Deus, como LUZ DIVINA, oculto nas profundezas do mundo material, ou dos diferentes planos do mundo espiritual. Quem pode realizar o Amor e a Sabedoria, pode realizar a integração consciente, a sintonia ou consonância. Não é, porém, apenas com saberes teóricos que se consegue semelhante realização. Desmanchar o coscorão grosseiro já é serviço lento e longuíssimo; quando se praticam faltas agravantes, tudo piora, pois há que resgatá-las, também, para conseguir avançar nos rumos da Pureza e da Sabedoria. De todo e qualquer modo, entretanto, há que conhecer e trabalhar, pois não existe outra solução.

Tendo feito pequeno estacato, lembrou-me:

Dê-se por feliz, meu filho, de ter conseguido tão bons aprendizados. Com isso e mais as suas faculdades, tem penetrado o mundo espiritual, visto coisas de maravilhar e de assombrar, fato que constitui verdadeira graça de Deus, porque é fonte de grandes certezas e preciosos ensinamentos. E como estamos falando sobre o programa das almas, reparou mais de uma dezena de vezes o que vai pelos rincões trevosos e inferiores, onde as legiões maldosas sofrem as faltas cometidas. Eu perambulei dezenas de anos por lugares assim... Hoje, meus queridos, rendo graças a Deus do quanto já resgatei. Vocês, minhas vítimas de tempos atrás, foram para comigo pacientes e carinhosos. Compreendem como Deus deseja que sejamos irmãos queridos? Eu, que lhes prejudiquei, vim a ser seu amparo e tutor, para mais tarde cair doente e merecer a grande lição do Amor! Eu, que lhes fiz sofrer, agoniar e morrer tragicamente, de vocês mesmos recebi grandes demonstrações de amizade e de sacrifício abnegado.

Quando minha mãe começou a soluçar, ele se despediu e se foi. Nós fizemos oração e demos a sessão por encerrada.



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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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