BEZERRA DE MENEZES, MÉDICOS E PRETOS VELHOS
“O trabalho socorrista é muito mais vasto do
que pensam e sabem os encarnados; e como não há anarquia nem promiscuidade no
mundo espiritual, o mecanismo socorrista revela o desdobramento das chefias e
subchefias; e Bezerra de Menezes é um grande chefe, e sob sua chefia movimentam
legiões de pretos velhos, índios, hindus e caboclos, comandados pelos seus
respectivos imediatos.”
“Onde quer que haja um bom trabalho
mediúnico, realizado por gente que conheça e muita disciplina reinante, os
videntes podem ver e relatar como se distribui o trabalho dos espíritos
socorristas.”
Os últimos tempos de Bezerra de Menezes,
no plano carnal, foram marcados em nossos reinos, como de preparação
arregimentadora, com vistas aos tempos porvindouros, principalmente dos meados do século vinte e um ao ano seis
mil; porque o segundo ciclo do Cristianismo será esse, com essa longura de
anos. Tudo quanto o Espiritismo fizer, por ora, será apenas semeadura,
considerando-se aquilo que terá de fazer, nos futuros ciclos, em caráter de
colheitas espirituais.
Como missionário vindo de plano bastante
superior, Bezerra de Menezes não se entregou a outro gênero de obras que não
fosse zelar pela saúde e evangelizar os irmãos. Não evangelizar pelo prisma dos
clericalismos, que corresponde a tirar do Divino Exemplo do Cristo, para
transformar em comprador de simulacros; ele o fazia pelo prisma do Consolador
reposto no lugar, da volta ao sistema de
culto dos Apóstolos, que era em termos de Moral, Amor, Revelação, Sabedoria
e Virtude, como bem podeis compreender no Livro dos Atos, escrito por ele mesmo
quando fora Lucas, e nas Cartas dos Apóstolos, onde a Revelação era o marco
central das movimentações em geral.
A encarnação é a válvula redentora e
evolutiva das almas; quando deve culpas, ela facilita repará-las, e quando
deve-se evolução, ela oferece os meios. Cuidar da saúde, quando não haja
questão cármica depondo em contrário, é um dever; e uma vez tendo saúde, que se
transforme em oportunidades de nobres realizações.
Bezerra passou a vida curando os corpos,
como podia, e ensinando a procurar a suprema cura, seguindo os Divinos Exemplos
de Jesus Cristo. E no mundo espiritual, seus companheiros de trabalho
empreenderam a organização de núcleos socorristas e educacionais. Seu nome
devia ficar ligado a um imenso movimento socorrista, sendo que os socorros
teriam de levar, conjuntamente, as lições da Moral, do Amor, da Verdade e da
Virtude, porque os ciclos futuros teriam que fazer incidir sobre esses quatro
pontos cardeais, o edifício realmente religioso, o trabalho social dos filhos
de Deus lotados na Terra.
Teria que ser, diziam, quando ele ainda
estava encarnado; agora, poucas dezenas de anos após a sua passagem, Bezerra de
Menezes já funciona como vastíssimo órgão assistencial, tendo a servir essa
máquina socorrista, dezenas de milhares de médicos e de outros servidores.
Muito complexa é a máquina, se levarmos em conta os mais diferentes rogos que a
atingem, vindos de muitos recantos do Planeta, para atingir os mais diferentes
reinos deste lado. Não será fácil, temos certeza, a um encarnado, compreender a
vastidão dos serviços que nos cumprem, vindos através do nome de Bezerra de
Menezes.
Mas existem postos centrais de
recolhimento de mensagens; e estes postos as distribuem, conforme as
necessidades, de acordo com o trabalho a ser feito. Do serviço puramente médico
aos socorros de variada ordem, tudo é feito com rigorosa disciplina e
encantadora harmonia. Médicos, enfermeiros, guardas, legiões de africanos, de
pretos velhos, de hindus, de caboclos; tudo por ordem, cada facção cumprindo a
sua parte, pois na Ordem Divina tudo é hierarquia, competência e disposição de
trabalho. Conforme a necessidade e o merecimento do encarnado que pede, assim a
distribuição do serviço é feita. A máquina assistencial é vasta e o seu
movimento é disciplinado. Cada servidor, maior ou menor, cumpre o seu dever e
faz jus à recompensa. Quem poderia ser o juiz de Deus, para depor em
contrário?!
Quando Bezerra de Menezes atravessou de
uma vez os umbrais da carne, jamais poderia compreender o que havia feito e
como o seu nome iria representar, futuramente, o instrumento de invocação do
maior organismo assistencial de nossos reinos. E podemos afirmar que o
movimento cresce, que novos postos são montados, porque o Batismo do Espírito
trazido pelo Cristo, reposto no lugar com o nome de Espiritismo, invade a
humanidade!
Com dois mil anos de atraso, por culpa de
Roma, mas o certo é que se cumpre o que Jesus afirma, no primeiro capítulo do
Livro dos Atos; e nestas plagas da Terra, o nome de Bezerra de Menezes
concentra a maior quantia de chamamentos à Graça da Revelação generalizada por
Jesus Cristo.
Depois do desencarne do Apóstolo do Bem,
os serviços subiram tremendamente de monta; e subiram também os merecimentos.
Com os merecimentos, tudo acontece.
Portanto, fomos convidados a visitar, em reinos superiores, muitos
departamentos ligados ao nome e aos serviços que giram em torno dele. Desde a
Chefia Central de Bezerra, contando com elementos de muita elevação espiritual,
até o mais humilde servidor, o último preto velho ou índio, tudo é por ordem,
tudo vem de chefias muito bem organizadas. Há muito que fazer e há muita
prestação de contas, para efeito de contagem de merecimentos.
Os religiosismos fazem questão de
estatutos e de instituições humanas; querem que Deus seja deles, segundo os
seus respectivos exclusivismos; entretanto quem é que, sendo inteligente,
pretenderá que Deus seja analisável pelo homem? Ou que o homem, por si mesmo
possa discernir o que seja, em essência? Ou quererá dizer que a Verdade e a
Virtude deixarão de se impor pela Vontade de Deus, para ficarem à mercê das
relativas concepções do homem?
Eis, pois, que concitamos à máxima liberdade para efeito de estudos;
que nunca dogmas e ortodoxismos vençam contra o livre exame; e que, muito menos
ainda, as ignorâncias a encobrir e os interesses subalternos a defender, criem
condições de dificuldade para a prática do Bem.
Não pensem em Deus, a Essência Divina do
Infinito, segundo estatutos e instituições humanas; porque Deus é Absoluto e
essas coisas são relativas. Encarem o relativo pelo prisma do Absoluto, para
que todos os conceitos sejam reverentes ao Pai Divino.
Não pensem na existência da chamada
Criação, material e espiritual, considerando que os homens saibam tudo a
respeito; porque nas mais altas esferas da vida, filhos de Deus divinamente
evoluídos se inclinam diante da infinidade da questão.
Não pretendam limitar o movimento de tudo
quanto Deus manifesta, porque ainda não sabeis, sequer, o que contém o nosso
pobre mundinho.
Não pretendam afirmar tudo sobre a
evolução, porque realmente quase nada conhecem sobre a matéria, nem a seu mesmo
respeito.
Devem afirmar a imortalidade essencial de tudo, porque em Deus tudo é Vida
Eterna; em nada existe a morte real!
Devem considerar totalmente a
responsabilidade, porque em menor ou em maior dose, ela já os atingiu, pelo
pouco ou muito que já conhecem.
Reverenciem a lei das reencarnações,
diremos em todos os reinos, porque ela é válvula redentora e evolutiva dos
espíritos.
Cultivem a Revelação com inteligência e
amor, porque o Serviço de Mensageiria Divina, ou Ministério do Espírito Santo,
é desígnio de Deus; além do mais, generalizar a Revelação foi a função
missionária de Jesus Cristo. Jesus pagou com a crucificação o direito de ser o
Derramador do Espírito sobre a Carne!
Considerem, com inteiro respeito e
perfeita liberdade, que são por Graça de Deus, verdadeiros centros do Infinito;
reverenciem ao Pai Divino, de lhes ofertar o Cosmo, a Casa Infinita, tudo
quanto está ao seu redor.
Tenham sempre em mente a Sagrada
Finalidade, o Grau Crístico; acima de religiosismos ou sectarismos quaisquer,
coloquem a Moral e o Amor, a Verdade e a Virtude, porque assim o fez Jesus
Cristo, o nosso Divino Modelo.
Não esqueçais que nos abismos da subcrosta
vivem gritando, clamando “Senhor! Senhor!” milhares de milhares de criaturas que tiveram religiões e muito andaram
lendo os chamados livros sagrados; observai que a Lei de Deus, sendo tão curta,
é o mais longo documento existente, tanto assim que o Cristo afirmou, de
início, que veio para vivê-lo e não para derrogá-lo. Perguntai sempre, a vós
próprios, qual é a religião que a Lei manda obedecer.
E não espereis o Cristo em carne e osso,
porque Ele está atrás de Suas Legiões Mensageiras para, através delas,
advertir, ilustrar e consolar; e em verdade vos afirmamos, de Ordem Superior,
que todos os olhos O verão, através do Espaço e do Tempo, por causa dos poderes
mediúnicos e segundo os merecimentos que forem sendo alcançados.
Entretanto, repetimos, religiões e
sectarismos nada vos poderão dar de realmente bom; somente a Verdade e a
Virtude garantem a Libertação, sendo praticadas e não apenas faladas.
E para todos os efeitos, Deus é o Pai
Divino e Jesus Cristo é o Divino Mestre; a Ordem está na Lei e o Exemplo está
no Cristo!
“O trabalho socorrista é muito mais vasto do
que pensam e sabem os encarnados; e como não há anarquia nem promiscuidade no
mundo espiritual, o mecanismo socorrista revela o desdobramento das chefias e
subchefias; e Bezerra de Menezes é um grande chefe, e sob sua chefia movimentam
legiões de pretos velhos, índios, hindus e caboclos, comandados pelos seus
respectivos imediatos.”
“Onde quer que haja um bom trabalho
mediúnico, realizado por gente que conheça e muita disciplina reinante, os
videntes podem ver e relatar como se distribui o trabalho dos espíritos
socorristas.”
Os últimos tempos de Bezerra de Menezes,
no plano carnal, foram marcados em nossos reinos, como de preparação
arregimentadora, com vistas aos tempos porvindouros, principalmente dos meados do século vinte e um ao ano seis
mil; porque o segundo ciclo do Cristianismo será esse, com essa longura de
anos. Tudo quanto o Espiritismo fizer, por ora, será apenas semeadura,
considerando-se aquilo que terá de fazer, nos futuros ciclos, em caráter de
colheitas espirituais.
Como missionário vindo de plano bastante
superior, Bezerra de Menezes não se entregou a outro gênero de obras que não
fosse zelar pela saúde e evangelizar os irmãos. Não evangelizar pelo prisma dos
clericalismos, que corresponde a tirar do Divino Exemplo do Cristo, para
transformar em comprador de simulacros; ele o fazia pelo prisma do Consolador
reposto no lugar, da volta ao sistema de
culto dos Apóstolos, que era em termos de Moral, Amor, Revelação, Sabedoria
e Virtude, como bem podeis compreender no Livro dos Atos, escrito por ele mesmo
quando fora Lucas, e nas Cartas dos Apóstolos, onde a Revelação era o marco
central das movimentações em geral.
A encarnação é a válvula redentora e
evolutiva das almas; quando deve culpas, ela facilita repará-las, e quando
deve-se evolução, ela oferece os meios. Cuidar da saúde, quando não haja
questão cármica depondo em contrário, é um dever; e uma vez tendo saúde, que se
transforme em oportunidades de nobres realizações.
Bezerra passou a vida curando os corpos,
como podia, e ensinando a procurar a suprema cura, seguindo os Divinos Exemplos
de Jesus Cristo. E no mundo espiritual, seus companheiros de trabalho
empreenderam a organização de núcleos socorristas e educacionais. Seu nome
devia ficar ligado a um imenso movimento socorrista, sendo que os socorros
teriam de levar, conjuntamente, as lições da Moral, do Amor, da Verdade e da
Virtude, porque os ciclos futuros teriam que fazer incidir sobre esses quatro
pontos cardeais, o edifício realmente religioso, o trabalho social dos filhos
de Deus lotados na Terra.
Teria que ser, diziam, quando ele ainda
estava encarnado; agora, poucas dezenas de anos após a sua passagem, Bezerra de
Menezes já funciona como vastíssimo órgão assistencial, tendo a servir essa
máquina socorrista, dezenas de milhares de médicos e de outros servidores.
Muito complexa é a máquina, se levarmos em conta os mais diferentes rogos que a
atingem, vindos de muitos recantos do Planeta, para atingir os mais diferentes
reinos deste lado. Não será fácil, temos certeza, a um encarnado, compreender a
vastidão dos serviços que nos cumprem, vindos através do nome de Bezerra de
Menezes.
Mas existem postos centrais de
recolhimento de mensagens; e estes postos as distribuem, conforme as
necessidades, de acordo com o trabalho a ser feito. Do serviço puramente médico
aos socorros de variada ordem, tudo é feito com rigorosa disciplina e
encantadora harmonia. Médicos, enfermeiros, guardas, legiões de africanos, de
pretos velhos, de hindus, de caboclos; tudo por ordem, cada facção cumprindo a
sua parte, pois na Ordem Divina tudo é hierarquia, competência e disposição de
trabalho. Conforme a necessidade e o merecimento do encarnado que pede, assim a
distribuição do serviço é feita. A máquina assistencial é vasta e o seu
movimento é disciplinado. Cada servidor, maior ou menor, cumpre o seu dever e
faz jus à recompensa. Quem poderia ser o juiz de Deus, para depor em
contrário?!
Quando Bezerra de Menezes atravessou de
uma vez os umbrais da carne, jamais poderia compreender o que havia feito e
como o seu nome iria representar, futuramente, o instrumento de invocação do
maior organismo assistencial de nossos reinos. E podemos afirmar que o
movimento cresce, que novos postos são montados, porque o Batismo do Espírito
trazido pelo Cristo, reposto no lugar com o nome de Espiritismo, invade a
humanidade!
Com dois mil anos de atraso, por culpa de
Roma, mas o certo é que se cumpre o que Jesus afirma, no primeiro capítulo do
Livro dos Atos; e nestas plagas da Terra, o nome de Bezerra de Menezes
concentra a maior quantia de chamamentos à Graça da Revelação generalizada por
Jesus Cristo.
Depois do desencarne do Apóstolo do Bem,
os serviços subiram tremendamente de monta; e subiram também os merecimentos.
Com os merecimentos, tudo acontece.
Portanto, fomos convidados a visitar, em reinos superiores, muitos
departamentos ligados ao nome e aos serviços que giram em torno dele. Desde a
Chefia Central de Bezerra, contando com elementos de muita elevação espiritual,
até o mais humilde servidor, o último preto velho ou índio, tudo é por ordem,
tudo vem de chefias muito bem organizadas. Há muito que fazer e há muita
prestação de contas, para efeito de contagem de merecimentos.
Os religiosismos fazem questão de
estatutos e de instituições humanas; querem que Deus seja deles, segundo os
seus respectivos exclusivismos; entretanto quem é que, sendo inteligente,
pretenderá que Deus seja analisável pelo homem? Ou que o homem, por si mesmo
possa discernir o que seja, em essência? Ou quererá dizer que a Verdade e a
Virtude deixarão de se impor pela Vontade de Deus, para ficarem à mercê das
relativas concepções do homem?
Eis, pois, que concitamos à máxima liberdade para efeito de estudos;
que nunca dogmas e ortodoxismos vençam contra o livre exame; e que, muito menos
ainda, as ignorâncias a encobrir e os interesses subalternos a defender, criem
condições de dificuldade para a prática do Bem.
Não pensem em Deus, a Essência Divina do
Infinito, segundo estatutos e instituições humanas; porque Deus é Absoluto e
essas coisas são relativas. Encarem o relativo pelo prisma do Absoluto, para
que todos os conceitos sejam reverentes ao Pai Divino.
Não pensem na existência da chamada
Criação, material e espiritual, considerando que os homens saibam tudo a
respeito; porque nas mais altas esferas da vida, filhos de Deus divinamente
evoluídos se inclinam diante da infinidade da questão.
Não pretendam limitar o movimento de tudo
quanto Deus manifesta, porque ainda não sabeis, sequer, o que contém o nosso
pobre mundinho.
Não pretendam afirmar tudo sobre a
evolução, porque realmente quase nada conhecem sobre a matéria, nem a seu mesmo
respeito.
Devem afirmar a imortalidade essencial de tudo, porque em Deus tudo é Vida
Eterna; em nada existe a morte real!
Devem considerar totalmente a
responsabilidade, porque em menor ou em maior dose, ela já os atingiu, pelo
pouco ou muito que já conhecem.
Reverenciem a lei das reencarnações,
diremos em todos os reinos, porque ela é válvula redentora e evolutiva dos
espíritos.
Cultivem a Revelação com inteligência e
amor, porque o Serviço de Mensageiria Divina, ou Ministério do Espírito Santo,
é desígnio de Deus; além do mais, generalizar a Revelação foi a função
missionária de Jesus Cristo. Jesus pagou com a crucificação o direito de ser o
Derramador do Espírito sobre a Carne!
Considerem, com inteiro respeito e
perfeita liberdade, que são por Graça de Deus, verdadeiros centros do Infinito;
reverenciem ao Pai Divino, de lhes ofertar o Cosmo, a Casa Infinita, tudo
quanto está ao seu redor.
Tenham sempre em mente a Sagrada
Finalidade, o Grau Crístico; acima de religiosismos ou sectarismos quaisquer,
coloquem a Moral e o Amor, a Verdade e a Virtude, porque assim o fez Jesus
Cristo, o nosso Divino Modelo.
Não esqueçais que nos abismos da subcrosta
vivem gritando, clamando “Senhor! Senhor!” milhares de milhares de criaturas que tiveram religiões e muito andaram
lendo os chamados livros sagrados; observai que a Lei de Deus, sendo tão curta,
é o mais longo documento existente, tanto assim que o Cristo afirmou, de
início, que veio para vivê-lo e não para derrogá-lo. Perguntai sempre, a vós
próprios, qual é a religião que a Lei manda obedecer.
E não espereis o Cristo em carne e osso,
porque Ele está atrás de Suas Legiões Mensageiras para, através delas,
advertir, ilustrar e consolar; e em verdade vos afirmamos, de Ordem Superior,
que todos os olhos O verão, através do Espaço e do Tempo, por causa dos poderes
mediúnicos e segundo os merecimentos que forem sendo alcançados.
Entretanto, repetimos, religiões e
sectarismos nada vos poderão dar de realmente bom; somente a Verdade e a
Virtude garantem a Libertação, sendo praticadas e não apenas faladas.
E para todos os efeitos, Deus é o Pai
Divino e Jesus Cristo é o Divino Mestre; a Ordem está na Lei e o Exemplo está
no Cristo!