DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O MENSAGEIRO DE KASSAPA - Primeira Parte

Primeira Parte 

Se fôssemos aquilatar a responsabilidade do homem presente, pela soma das Revelações recebidas ou enviadas pelo Diretor Planetário, teríamos de apostrofá-lo com as mais veementes taxativas. Tal é, como posso encarar o homem histórico, aquele homem-humanidade que se apresenta hoje, em face das questões inerentes ao seu problema fundamental, que é a emancipação espiritual, arcado sob o jugo de infindas obrigações e quase que desprovido de valores despertados ou virtudes ativas.
Que fez o homem no uso de si mesmo perante os ciclos vencidos e as verdades ensinadas pelo Céu? Com que poderes internos despertados enfrentará o ciclo futuro?
Nem mesmo a tanto se precisa atingir; basta observar os elementos de vigor moral com que defronta a fase transitiva presente, toda inçada de mil e um percalços, toda plena de vicissitudes as mais convulsivas e dolorosas. Afora um número diminuto, ínfimo, que se detém nas práticas salutares da fé consciente, quase tudo é mole que ondula e sacoleja por entre as trevas sinistras da incerteza e do pavor.
Em tempo algum houve tanta necessidade dos melhores valores expostos, das melhores marcas registradas no quadro vasto das virtudes íntimas e desenvolvidas; no entanto, a imensa maioria não está de pé, não está em guarda, pouco ou nada faz pelo esforço equilibrador, pela movimentação evolutiva no âmbito da ordem, do regime de harmonia. O findar de um ciclo evolutivo, de ordem universal , apanha o homem humanidade menos provido, quase totalmente desprovido de recursos combativos à altura do momento e da importância histórica e clássica concernentes.
Buda já ensinava, seis séculos antes do Cristo:
“Todas as coisas compostas são sujeitas à corrupção; não poderia ser de outra maneira”.
Mas o nosso homem-histórico tem dado muito mais importância ao que é transitório, ao que é mutável e aleatório; os bens do espírito ficaram para trás e o momento renovador mais intenso, mais brutal e universal, apanha-o quase que inteiramente desprevenido. Menos do que isso ou com alguns recursos espirituais a mais, formando na linha defensiva moral, e esta fase transitiva não seria tão violenta, assim carregada em extremo de sinistros prognósticos.
Ao tempo que Buda ensinava diferenciar entre os bens aleatórios e aqueles de fato, com a seguinte e lapidar sentença:
“ De tudo que teve uma origem causal, aquele que achou a Verdade mostrou a causa; e de todas estas coisas o grande asceta explicou a cessação”; nesse tempo, sem dúvida, bem menor era o montante de zelo espiritual necessário, por ser o fenômeno menos intenso e amplo. Portanto como não se deve agora portar, aquele que vive paralelo ao mais crítico momento cíclico-histórico?
Temos certeza de que não estamos falando por acaso; de outras esferas partem determinações a esse respeito. Nossa missão é alertar, é lembrar a necessidade inadiável da melhor vigilância, da melhor estacada em face do monstro avassalador que tudo procura minar e destruir, atirando nas garras da degradação milhões de seres, tornando-os vítimas da própria negligência.
Esta hora devia ser de ação e prudência por parte de todos. Quando menos fosse, pelo menos por parte da maioria, a fim de que o anti-Cristo, que é o inverso de tudo quanto é do Cristo, jamais pudesse cantar alto o seu hino cavernoso através da humanidade e defronte ao Céu. No entanto, prevaricações de toda espécie e monta têm lavrado parada no caráter da humanidade, vinculando-se a ela de maneira arrasadora, minando-lhe os mais penhorosos recursos espirituais, diminuindo nalguns casos toda e qualquer capacidade de resistência ao mal.
Fatos tidos como acidentais ontem, hoje valem pela mais desbragada e fatal lesão de caráter. Erros simplesmente admitidos como sendo superficiais, tanto se foram acumulando, somaram-se ao extremo no curso de ciclos e mais ciclos, vindo agora a formar peso incrível no dorso encurvado da humanidade, expondo-a aos golpes terríveis da adversidade, dos ventos pútridos que sopram de todos os quadrantes terrestres, principalmente os de ordem político-econômica. A má política religiosa forçou a debacle no plano econômico espiritual, por conclusão lógica temos o irrisório teor psíquico vigente. Reina a fraqueza onde o poder íntimo devia comandar. Quer isto dizer que, por dialética ou ambivalência, o fracasso dos jogos espirituais fez carunchar o edifício temporal, vindo este, agora, a pressionar tremendamente o já enfraquecido alicerce daquele.
O homem-humanidade deste século, portanto é um desnutrido de corpo e de espírito. Não me refiro a totalidade, mas ao grande número.
Também não penso em levantar o dedo, em apontar e incriminar; lamento, deploro, lembro e se possível, aviso. Nada mais, pois eu também palmilho a senda comum, a trilha normal, tendo o histórico cheio de altos e baixos. Não sou quem possa falar de dedo em riste, por estar acima das contingências terrícolas, por ser alguém cujo teor evolutivo paire nas alturas da consonância UNITÁRIA. Eu ainda não me fiz uno com o EU INFINITO – Deus.
Outrossim, como narrador, quero acentuar minha tendência doutrinária budista, comprovante de minha formação intelecto-espiritual, pois as minhas vidas carnais tiveram curso entre as paragens onde os oito Budas viveram e ensinaram. Terei oportunidade no desempenho da narrativa de expor e fixar minhas concepções sobre Jesus, a quem reconheço como Cristo Planetário e batizador em Espírito. Devo assentar aqui minha bateria mental e dizer, também, o quanto venero outros elevadíssimos vultos da história religiosa ou verdadeira. Para mim prefiro falar em verdade e não em religião, pois este último termo se presta a múltiplas confusões, havendo bastos conventículos humanos que, por ignorância espontânea ou proposital, tudo fazem a fim de confundir para subtrair fartos proventos materiais.
Há que fazer distinção entre o indivíduo e o seu caráter. Melhor seria dizer , distinguir a origem divina, a individualidade e o caráter. Por que, afinal, as duas primeiras instâncias, embora sendo aquelas que dão origem à terceira, por serem fundamentais, nada poderiam representar ou constituir, na apresentação do homem clássico, do homem presente ou prático.
Lembro esta necessidade em virtude de minha formação espiritual búdica; quero acentuar a minha repulsa a um dos axiomas da filosofia búdica, pois o seu radical abstracionismo, propulsor do mais acendrado abstencionismo, constitui erro clamoroso. Ninguém surtiu de Deus, da Divina Essência, como individualidade e comportando valores divinos em potencial, com a sagrada obrigação de fazê-los ter manifestação patente, e, ao mesmo tempo, numa flagrante manifestação de contradição, com o direito de sepultá-los, de renegá-los. Este conceito da filosofia budista é terrivelmente clamoroso, é aberrante, pois a Lei determina que haja, da parte do indivíduo, todo o esforço a bem do máximo desabrochamento.
Faz-se mister trabalhar, aprender, organizar. A santidade é conseqüência lógica de um longo e trabalhoso processo íntimo de afloramento dos poderes latentes. E isto quer dizer, então, que o budismo, pelo menos nesta parte, carreia volumoso contingente de conceitos falhos. A Lei exige esforço construtor e não abstração e contemplação. Renunciar a determinadas atividades é perder experiências, é se entregar a prejudiciais atrofiamentos. E a prova que damos, para o caso, é que ninguém jamais foi levado a sério pelo Céu, pelo fato de se ter feito negação em face de obrigações temporais. O que se não deve fazer, em circunstância alguma, é proceder mal em caso qualquer. Afora isso, cada qual cumpra com o seu dever, não fuja da luta a pretexto de querer ganhar o Céu mais depressa.
Também por estarmos tratando do assunto, vamos dizer alguma coisa a respeito do ofício de ser clérigo, de viver a custa da fé. Abandonar a casa, e com ela as obrigações, a fim de viver do ofício religioso, ganhando os meios de subsistência, ou pedindo esmolas, isso não é decente, fica dito de uma vez por todas. Se alguém chega a ter alguma coisa, para subsistir, e essa coisa foi ganha desse modo, afirmo que nisso está errado, não andou bem perante a Lei e terá que com ela ajustar suas contas.
De um modo geral, convenhamos, ato espiritual construtivo não é aquele que se dá foros de espiritualidade ou religião, pois o Céu não se move e nem comove à custa de fantasias, de formalismos e de idolatrias. Podemos dizer que a humanidade perdeu, nesse mister, até hoje, muito mais tempo do que todo o tempo somado em outras atividades perdidas. De todos os quadrantes da fé repontam aqui os elementos, equipados de materiais os mais extravagantes, atulhados de pretensos merecimentos, saturados de mil formas de pseudo validades, amuletos a que o Céu não confere sequer atenção. É vir com eles e largá-los no primeiro encontro com os planos de paz! Nalguns casos, tanto custaram para serem adquiridos, de tal maneira foram acumulados, que o seu dono ou proprietário, ao invés de vir bater nas esferas de Luz, toma o rumo das regiões trevosas. É que o castelo feito, em lugar de ser edificado pelas diretrizes divinas, foi erguido sobre os mais peçonhentos conceitos e preconceitos humanos, quase sempre filhos de conventículos clericais, de elementos de mau ofício.
De toda e qualquer forma, porém, há uma diferença muito grande entre o que é Verdade por Deus e o que é conceito humano. De cima surgem determinações impolutas, diretrizes inabaláveis, regras de absoluta segurança; de baixo procedem os conchavos, as maquinações, as espertezas e os tribofes. Quem se agarra ao que determinam os conceitos humanos, principalmente quando filhos de conventículos exploradores, aqui chega e se vê aniquilado, derrotado e até envergonhado. Percebe o engano, porque reconhece que empregou em obras de formalismo vazio o tempo e o esforço que devia empregar na aquisição do Amor e da Ciência. Não trabalhou para obter conhecimentos superiores, nem fez da decência de conduta e da caridade o baluarte supremo. Pensou em ser esperto, julgou estar lidando com a muito elástica justiça do homem… Enganou-se todavia, pois estava defrontando aquela Justiça Imaculada cujo tribunal é por excelência íntimo à criatura!
Estas questões são de caráter , não são de fundo originário e nem de natureza individual. Estão na alçada organizável, devem ser tratadas com todo o rigor intelectual, merecem todo o esforço mental possível. Afinal, se não fosse para isso, para o indivíduo levantar sobre a origem divina e o direito de individualidade o seu caráter, a sua construção científico-moral, para que serviriam aquelas bases, aqueles alicerces?
Todo indivíduo deve proclamar – “Sou de origem divina! Sou uma individualidade eterna! Devo organizar meu caráter à custa de meus esforços!”
Em poucas palavras essa é a tabela fundamental, sem a qual tudo mais é aleatório, se não absolutamente falho e comprometedor. Quero convir, no entanto, em que essa tabela, para ser executada ou levada a termo de prática, demanda coragem e trabalho, virtudes que, infelizmente, em muitos elementos, já sofrem longa e pertinaz acuação, estando, portanto, recolhidas aos rincões mais afastados da personalidade. O vício da idolatria e o comodismo devoram, quase sempre, os melhores florões do espírito. E quando a hora chega de se apresentar perante o tribunal íntimo, onde a Lei através da Justiça exerce a função que lhe compete, então surgem o arrependimento, as amarguras, tudo quanto é doloroso e triste, com aquele terrível acréscimo de nulidade com o pior dos sentimentos negativos – o quebramento moral. A criatura sente estrugir, em toda sua estrutura sensitiva, a mais voraz arremetida do remorso. Mas é tarde… Depois de penar o devido, um dia voltará ao plantel carnal e tentará vencer a prova.
Esse fiasco, devo dizer, colhi por conta do budismo. Fiz-me partidário do abstracionismo, entreguei-me ao culto das abstenções, caí em cheio no culto da contemplação. Era fácil cair em êxtase, ver a Luz Excelsa, gozar o Céu… Mas com a separação do corpo, embora não fosse culpado, um sofredor, era um vazio. Tinha paz, estava em ordem, mas num plano bem inferior, bem rente ao homem carnal. Foram vidas e mais vidas, todas elas repassadas de místico fervor, mas num campo onde as flores do bem e os frutos do trabalho faltavam por falta de cultivo prático. A terra era fértil, as nuvens derramavam água e eu respeitava essas e as demais dádivas da natureza; mas respeitava em teoria, não trabalhava, não ocupava não punha a produzir para ter e para dar.
Conseqüentemente, fui pedir esmolas, fui viver da caridade. Isto é, comecei a explorar o próximo, a extorquir do trabalho alheio, pois quem come de esmola também come o produto de algum trabalho. Como pode caber, confessemos, que um Deus de Verdade concorde com tal prática? Então a pretexto de religião, ou de culto espiritual, alguém tem o direito de ser vagabundo e comer do trabalho de terceiros? Num mundo cheio de misérias, de doenças, de faltas em geral, tem cabimento que, a título de fé ou de amor a Deus, viva alguém a vida do parasita?
O verdadeiro credo se comprova depois de passar para este lado, quando a passagem é feita em condições de poder aquilatar fatores qualitativos. Por isso mesmo, combata quem quiser minha assertiva, mas eu afirmo que o melhor modo de se saber como viver na carne, é saber como se poderá aqui ser recebido conforme o que aí se obrou. Quem puder estudar as nossas informações, que o faça com inteireza de ânimo e aproveitamento, porque o dia chegará de fazer confrontação prática.
A Revelação Védica data de quase uma centena de milhares de anos. Em seguida a ela, muitas outras se somaram, algumas de atitudes soberanamente sublimes. Dentre elas considero as búdicas, cuja origem se perde na profundeza dos milênios, embora contenham exclusivo acento humanista, mesmo que não tenham por objetivo transformar seus crentes em adoradores de Deus, isto é, adoradores à maneira das crenças cujos programas litúrgicos valem por verdadeiras resmas de formalismos e comércios temporais. Apesar de tudo, principalmente de seus erros filosóficos, e do seu nenhum teor científico, o budismo, sendo humanista, por isso mesmo revela o mais reto caminho à paz. É, como pode ser, um verdadeiro programa decentista, uma barreira levantada contra os estorvos do vício e de todos aqueles conceitos e preconceitos que mais dividem os homens.
Depois de ressaltar a estrutura e a contextura dos trabalhos de servidores do estofo de Hermes, de Zoaroastro, de Apolônio; dos Patriarcas hebreus , de Moisés, dos profetas, do Cristo; enfim, de todos os grandes vultos centrais, eu me pergunto o motivo de só agora, no século vinte da era Cristã, ter havido ordem para se ir revelando estes planos e as suas variantes condições e modalidades de vida e realizações. Quero crer no fator merecimento, mais ainda na ordem preventiva, pois a Terra ingressará em grau hierárquico imediatamente superior. Mas não quero aceitar aquela alternativa que fala na falta de melhores condições intelectuais das gerações pretéritas. Humanidades que tiveram aqueles supra-citados mestres, por certo podiam comportar estas afirmativas, tudo isso que se há dito a respeito destes planos e sua mesologia complexa.

De toda e qualquer forma, o século vinte encerra uma das marcas que assinalam grandemente a lenta caminhada humana sobre a espiral evolutiva. Tendo sido eu convidado a relatar fatos, formando na fila extensa de narrativas onde o matiz individual se entrosa implicitamente na ordem geral, nada mais quero fazer que objetivar aquele triúnviro básico, fora do qual ninguém jamais conseguirá subtrair a si mesmo vantagens quaisquer – origem divina, individualidade e organização do caráter. Tudo gira em torno desses pilares e só se poderá subir ou descer em seu bojo. Aí se volta a criatura aos píncaros do Amor e da Ciência, se fizer por isso, como aí se projetará aos abismos da mais variada ordem, se também a isso quiser dedicar-se. O pêndulo é o sagrado direito de livre arbítrio, o órgão motriz cuja capacidade cessa quando se atinge a fronteira das faltas ou o seu limite máximo.

Nisto é que há necessidade de muita atenção – saber como usar tão responsável instrumento, elemento de tamanha magnitude, através do qual tanto se pode construir o Céu como se pode chafurdar nos tredos abismos. Quem meter o livre-arbítrio a funcionar no rumo da Lei, muito bem; esse terá encontrado o caminho certo e a estrada límpida. Mas aquele que fizer em si, através das obras, serviço de contradição, esse terá que se entender com os rigores da judicatura básica. Tudo poderá ser esquecido, menos a vigência da Lei no plano das obras em geral. Nunca cessará a vida espiritual e jamais deixará de ser presente a Lei. Julgar certo ou errado, bom ou ruim, bem ou mal, antes de agir, tal é a máxima obrigação da criatura que atingiu o grau de consciência individual. Em última hipótese, deve compreender que será sempre juiz em causa própria, que jamais poderá se furtar à responsabilidade do ato praticado, bom ou ruim, a fim de ser recompensado.




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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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