“Tiago, José, Simão e Judas” – Mateus, cap. 13.
Aquele que veio com o Espírito de Dons e Sinais SEM MEDIDA, nasceu, viveu e não deixou corpo no mundo, em virtude desse Espírito SEM MEDIDA. O poder mediúnico, em Jesus, esteve muito acima do que possam imaginar os homens, mesmo aqueles mais versados no assunto. Como Divino Molde, ou Molde Integral, tinha de ser assim, porque significa a Sagrada Finalidade de todos os filhos de Deus.
Depois do nascimento de Jesus, por efeito mediúnico, Maria foi mãe de quatro filhos, que são os acima mencionados. E no sagrado ministério da maternidade, todas as mulheres participam das graças daquela que foi escolhida para a encarnação do Cristo Planetário. O processo de encarnação é sempre comum, embora os fenômenos causais possam variar. Quando leis superiores interferem, leis inferiores cedem o lugar. E como Jesus vinha batizar em mediunismo, teve a Sua vida plena de grandiosos efeitos mediúnicos, nada mais.
Isto não quer dizer, entretanto, que voltando Jesus, ou alguém por Ele, deveria fazê-lo do mesmo modo, nas mesmas condições e para produzir os mesmos fenômenos. Para cada vida, no seio da história evolutiva do Planeta, há um modo distinto de agir e influenciar. Todos deveriam pensar um pouco mais sobre isto, porque a Obra do Cristo continua, na pessoa dos Seus emissários, que tudo fazem para o ressurgimento do profetismo que adverte, ilustra e consola.
O que importa, acima de tudo, é não confundir o Cristianismo do Cristo, com as simulações idólatras e as falácias que no mundo pretendem passar por ele.