“Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor.
De sorte que as línguas estranhas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia, não para os infiéis, mas para os fiéis.
Se pois toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem línguas estranhas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais loucos?
Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de todos é convencido, de todos é julgado.
E assim os segredos do seu coração ficarão manifestos, e assim, lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está verdadeiramente entre vós.
A necessidade de ordem no culto.
Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem língua estranha, tem revelação, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois, ou quanto muito três, e por vezes, e um intérprete.
Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja; porém, fale consigo mesmo, e com Deus.
E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.
Porém, se a outro, que estiver sentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que todos aprendam, e todos sejam consolados.
E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.
Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar, mas estejam sujeitas, como também ordena a Lei.”
versão utilizada e explanada
pelo Sr. Osvaldo Polidoro
pelo Sr. Osvaldo Polidoro