Boletins da Semana: - 28/07 à 03/08/2024
SILÊNCIO
CRIMINOSO...
“Aquele que se esbater contra esta Rocha
rebentar-se-á; e aquele, sobre quem Ela cair, será esmigalhado” – Jesus.
Na
hora cíclico-histórica em que o Planeta e a Humanidade transitam da primeira
meia idade, para a segunda meia idade, tendo de enfrentar o mais empolgante e
angustiante movimento transitivo, com grandezas e baixezas fazendo registrar
nos espíritos marcas cármicas indeléveis, importa que sejam apontadas as
maiores advertências bíblico-proféticas. Como afirma o Apocalipse, no capítulo
vinte e um, um Novo Céu e uma Nova Terra
virão a fulgurar, no mapa das eras evolutivas; mas, entendam bem quantos
queiram ser prudentes, porque merecimento perante as Leis Regentes ou
Fundamentais, sem RESPONSABILIDADE, não existe.
Falaz
e palpiteiro, metido a julgar o Princípio ou Deus, julgando-se com capacidade
de contradizer as Leis Divinas, disso é muito capaz, aquele que na carne é
apenas candidato a moribundo e a defunto. Entretanto, como o espírito é imortal
e responsável, queira ou não, tendo em tempo certo de enfrentar a JUSTIÇA
DIVINA, é também em tempo certo que apontamos para as advertências necessárias.
A Lei Moral ou de Deus, e o Cristo Divino Molde, são Instituições Divinas
contra as quais se rebentarão todas as estultícias humanas. Erram totalmente
aqueles que, trilhando os caminhos da ignorância e do erro, das depravações,
das inversões e dos crimes em geral, chegam a si mesmos, e ao próximo, para
justificar, ou pretender justificar as suas mesmas ignorâncias e imundícias.
Ninguém
irá tirar, da História e das advertências bíblico-proféticas, a lição que
Sodoma e Gomorra legaram à Humanidade... E como na hora histórica de findar o
Primeiro Céu e a Primeira Terra, ou a primeira meia idade planetária, toda
sorte de sujidades é defendida e praticada por vastas porções humanas,
convidamos no sentido de ler o seguinte:
“Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a
glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e
de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências
de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos, entre si, pois
mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do
que o Criador, que é bendito eternamente.
Pelo que Deus os abandonou às paixões infames,
porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza, e
semelhantemente também os varões, deixando o uso natural da mulher, se
inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão,
cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu
erro.
E como eles não se importaram de ter conhecimento de
Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que
não convêm, estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia,
avareza, maldade, cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade,
sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos,
presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães, néscios,
infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia,
os quais, conhecendo a Justiça de Deus, não somente as fazem, mas também
consentem aos que as fazem” – Romanos, 1, 22 a 32.
Quem
tiver que saber, sentir, falar e agir, tenha cuidado com o que faz. Quem tiver
que ouvir alguém, para pôr em prática algum conselho, tenha cuidado com o que
ouve, porque a ignorância, a depravação, a inversão da ordem natural, para isso
é que convidam. Quem é da Luz convida para a Luz, quem é da treva convida para
a treva. A vida carnal é transitória, a juventude passa, a desencarnação chega
e o espírito imortal vai enfrentar outros rincões vibracionais, de Luz e Glória
se soube cultivá-las, de treva, dores e remorsos, se assim o desejou, pelas
suas obras. O tempo presente, com suas tremendas contradições, está muito bem
assinalado nas páginas do Sermão Profético de Jesus, e no capítulo 22, do
Apocalipse. São advertências imortais, porque Deus não falha...
Se o
homem tivesse de viver, por controlar ele mesmo a oxigenação do sangue, a
circulação do sangue, o sistema digestivo, o funcionamento dos sentidos, etc.,
por certo não duraria alguns minutos, porque tudo seriam ignorâncias, desordens
e morte... Entretanto, principalmente os portadores de consciência
emporcalhada, como sabem advogar em causa-própria, se tornam apologistas do
crime, da depravação, das inversões em geral!...
O mais
deplorável, em tudo isso, é que, enquanto os mais emporcalhados caracteres vão
penetrando faixas das relações públicas, dos veículos informativos, das artes e
da imprensa, pois são bastante unidos e organizados, os líderes religiosos, em
geral, cometem o SILÊNCIO CRIMINOSO, calam covardemente, envergonham-se de
proclamar as advertências bíblicas. Isto, quando não ocorre o pior, pois chegam
ao cúmulo de amparar, em suas fileiras, com pleno conhecimento de causa,
elementos devassos, invertidos, depravados, verdadeiros fermentos da
malignidade.
Aqui
deixamos, aos cuidados dos responsáveis pelas VERDADES DIVINAS, as palavras
imortais do Sermão Profético, do Apóstolo dos Gentios e do Apocalipse, que no
tempo certo, provam, PORQUE FORAM ENUNCIADAS HÁ QUASE DOIS MIL ANOS. Se chegou
a hora dos acontecimentos profetizados darem testemunhos das verdades
bíblico-proféticas, é porque chegou a hora de todos aqueles que se dizem
Pastores das Ovelhas do Senhor, deixarem de lado a covardia, proclamando ao
mundo o que devem proclamar, isto é, que existe uma fronteira entre as VERDADES
DIVINAS e as sujidades humanas.
Deixem
os sectários donos de credos de lado suas politicalhas, e lembrem pelo menos
estas palavras de Jesus, para estes tempos grandiosos e perigosos, de múltiplas
conquistas grandiosas e tremendos desvios de ordem Moral: “Porque naqueles dias, de tanto verem grassar o escândalo, até muitos
escolhidos, a ele se entregarão”.
Como
pode alguém se arvorar em Pastor de Almas, se na hora de maior perigo para as
ovelhas, ele se porta como covarde? E que dizer daqueles que, fingindo-se de
Pastores, marcham paralelos à ignorância, ao erro e à depravação?
Portanto,
na hora apocalíptica mais grave de toda a História Planetária, devemos alertar
a todos sobre o seguinte: contra a Lei de Deus ou Código Moral e contra o
Cristo Divino Molde, se hão de levantar os pregoeiros do materialismo, da
brutalidade, das inversões sexuais, de todas as depravações e desvios. E a
Justiça Divina, em tempo certo dirá com quem está a VERDADE. Cuidem-se,
portanto, os errados e os Pastores traidores de suas fundamentais obrigações.
Porque, sobre aqueles que se dizem Pastores de ovelhas, cairá a Justiça Divina
com mais rigor.
O TRABALHO
É o trabalho, em síntese, a movimentação intra e extra do
espírito, a fim de se desenvolver. Existir e movimentar é a lei da vida; e quem
se movimenta no seio da Lei de Harmonia, certamente sofre menos e chega
primeiro ao ponto crístico. No exterior, no mundo formal, trabalhar é extrair,
movimentar, manufaturar, fabricar, dispor e utilizar; quando a espiritualidade
reinar, certamente não haverá choques entre as diferentes condições e situações
sociais, havendo perfeita distribuição de trabalho e rendimento. O trabalho é
função divina, é necessário à evolução, à eclosão crística. O trabalho é a lei
que ensina o mutualismo, que faz respeitar a própria necessidade, que obriga a
reconhecer a necessidade alheia. A fraternidade encontra no trabalho, ou no
produto do trabalho, a sua oportunidade de intervir, o seu instrumento de se
fazer valer. Renunciar é o modo mais amoroso de trabalhar, porque trabalhar
pelo gosto de servir, de ser útil, é realmente uma obra divina. O trabalho, nos
mundos superiores, é encarado como oração, por isso mesmo que constitui
organismo, por isso mesmo que não aumenta a uns e nem diminui a outros, porque
os deveres são distribuídos pelo critério das necessidades e pelo gosto de ser
útil. Ninguém tem o direito de se dispensar do trabalho, porque todos têm
necessidade a atender, obrigações sociais a cumprir. Seja patrão o Estado, seja
patrão o simples irmão, há sempre muita responsabilidade no ato de fazer
trabalhar e na obrigação de remunerar. Somente Deus é Senhor de tudo e de
todos, havendo, portanto, muita responsabilidade em dar serviço e em tomar
serviço. Importa que o trabalho seja encarado de maneira a mais moralizada
possível, a fim de a vida jamais tomar aspecto sacrifical. O aspecto sacrifical
da vida, nos mundos inferiores, tem por causa a falta de respeito pela própria
vida. Uns querem ser mais do que os outros, tomando os bens do mundo como fator
de ordem hierárquica, quando a verdadeira hierarquia reside no Amor e na
Ciência, tem base nas virtudes imortais.
Na Terra ainda não houve organização perfeita, para efeito de
aplicação do trabalho, do fator evolutivo, porque nunca houve, globalmente,
respeito pela função de viver. Vida não quer dizer miséria e sacrifício. Vida
significa integrar a Ordem Divina, significa participar de Deus. E na Terra o
viver ainda é, para muita gente, a chave de todos os sacrifícios, por falta de
respeito pela Sagrada Origem de tudo e de todos. Mandantes e mandados, por
falta de melhores conhecimentos espirituais, transformam o trabalho em
instrumento de lutas e de choques, de perseguições mútuas sem proveito para
ninguém, porque a Lei de Harmonia reage por ordem, não toma conhecimento de
partidarismos, quando é vilipendiada.
Pode-se conhecer o grau de adiantamento de um mundo, de sua
Humanidade, pelo processo de trabalho que nele funciona. Em nenhum mundo
superior o trabalho representa sacrifício, porque ninguém abusa do direito e
nem do dever de trabalhar e de fazer trabalhar. O trabalho não serve de
explorador do indivíduo e nem da coletividade, porque extrair, elaborar,
dividir e consumir toma a feição de ato religioso, de atuação espiritual, de
oblata ao sagrado direito da vida. A Terra é o mundo em que os irmãos, por
causa dos rudimentos do mundo, das riquezas passageiras, se esfolam e se marcam
tristemente perante as leis de Causa e Efeito. Na Terra trabalhar não é
participar do honroso fenômeno de viver, porque pouco ou nada sabem os seus
habitantes, sobre a Origem Divina, o Processo Evolutivo e a Sagrada Finalidade
da Vida. Na Terra ainda tomam os bens exteriores como principais, esquecendo
por isso mesmo, que no túmulo cessam as riquezas do mundo e começam a funcionar
rigorosamente as responsabilidades adquiridas. Um minuto depois da morte
empregados e patrões nada mais são, sem ser filhos de Deus, irmãos que terão ou
não cumprido bem com a função de viver no plano carnal. Cessa tudo quanto é
formal e grosseiro, mas ficam de pé as responsabilidades.
Quando se fala em mundos e em formas, trata-se de bancos
escolares, nada mais nada menos. Condições e posições representam oportunidades
de aprendizados e de aperfeiçoamentos. Através dos mundos e das formas o
espírito aprende a valorizar o Emanador, a Emanação, as Virtudes e as Leis
Regentes. É importante não esquecer esta realidade, porque ninguém atinge o
Grau Crístico sem passar pela prova dos mundos e das formas. E tudo isso
representa apenas programa de trabalho, pois é impossível haver evolução espiritual
sem a intervenção do trabalho. Logo, nunca se encare o trabalho como
oportunidade de uns explorarem a outros, de uns fazerem de outros apenas
escravos ou objeto de prevenções criminosas.
Do ponto de vista material, do meio-ambiente onde o espírito deve movimentar os seus poderes e as suas virtudes latentes, a Fortuna é a Terra, o Capital é o trabalho e o Patrão é o Espírito já Humanizado. Quando todos souberem honrar a função de viver, de participar da Ordem Divina, O Trabalho será uma oração e os bens derivantes do Trabalho sobrarão para todos. A Natureza doada por Deus, aos filhos terrestres, é para lá de pródiga. Não sejam miseráveis de espírito os homens, que a miséria a ninguém atingirá, nem a pobres e nem a ricos, nem do plano carnal e nem no mundo espiritual, para onde passam as contas que sobram do mundo; contas que jamais deixarão de sobrar, pois o plano material tem fim, mas o espírito nunca terá, ficará sempre para responder pela sua conduta.
OSVALDO POLIDORO
UNIÃO DIVINISTA
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ORAÇÕES EM CONJUNTO
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Domingos às 10h e 18h30min.
Semana: Todas
O POUCO COM DEUS É MUITO – E O MUITO SEM DEUS É NADA!
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