terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DEUS - A SABEDORIA DO HOMEM É ESTULTÍCIA PERANTE DEUS

D E U S

Eu Sou a Essência Absoluta, Sou Arquinatural,
Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal,
Sou a Causa Originária, Sou o Pai Onipotente,
Sou Distinto e Sou o Todo, Eu Sou Ambivalente.

Estou Fora e Dentro, Estou em Cima e em Baixo,
Eu Sou o Todo e a Parte, Eu é que a tudo enfaixo,
Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,
E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.

Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,
Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,
E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,
Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.

Vinde pois a Meu Templo, retornai portanto a Mim,
Estou em vós e no Infinito, Sou Princípio e Sou Fim,
De Minha Mente sois filhos, vós sereis sempre deuses,
E, marchando para a Verdade, ruireis as vossas cruzes.

Não vos entregueis a mistérios, enigmas e rituais,
Eu quero Verdade e Virtude, nada de “ismos” que tais,
Que de Mim partem as Leis, e, quando nelas crescerdes,
Em Meus Fatos crescereis, para Minhas Glórias terdes.

Eu não Venho e não Vou, Eu sou o Eterno e o Presente,
Sempre Fui e Serei, em vós, a Essência Divina Patente,
A vossa presença é em Mim, e Quero-a plena e crescida,
Acima de simulacros, glorificando em Mim a Eterna Vida.

Abandonando os atrasados e mórbidos encaminhamentos,
Que lembram tempos idólatras e paganismos poeirentos,
Buscai a Mim no Templo Interior, em Virtude e Verdade,
E unidos a Mim tereis, em Mim, a Glória e a Liberdade.

Sempre Fui, Sou e Serei em vós a Fonte de Clemência,
Aguardando a vossa Santidade, na Integral Consciência,
Pois não quero formas e babugens, mas filhos conscientes,
Filhos colaboradores Meus, pela União de Nossas Mentes.

Veja – Stephen Hawking - Edição 15/06/88

“...alguém que há 26 anos luta uma batalha perdida contra uma rara moléstia degenerativa, a esclerose amiotrófica lateral – mais conhecida como doença de Lou Gehrig, nome do mais famoso jogador de beisebol dos Estados Unidos de todos os tempos, que a contraiu em 1939 –, Hawking pode ser tratado com as mesmas honrarias dedicadas a Galileu Galilei, Newton e Einstein. Mesmo que ele seja ainda relativamente jovem e esteja no auge de sua produção acadêmica.

O gênio de Cambridge trabalha, em termos científicos, numa teoria que reúne alguns dos cérebros mais poderosos da física moderna e que foi batizada imponentemente de Grande Unificação. Tecnicamente, a teoria da grande unificação busca juntar numa mesma estrutura lógica as duas maiores conquistas do pensamento do século XX – a teoria da relatividade de Einstein, referente aos fenômenos cósmicos, e a mecânica quântica, que estuda as relações que ocorrem no mundo menor que o átomo. Na prática, os físicos entretidos, na grande unificação esperam sair-se com um feixe de equações matemáticas capaz de provar que todos os fenômenos observáveis – da explosão de uma galáxia ao perfume das flores – são comandados por um mesmo princípio imutável. “A matemática é a única linguagem que temos em comum com a natureza”, explica Hawking. “Quando a unificação vier, ela terá a forma de números”. O mais saboroso no trabalho de Stephen Hawking é que não é preciso esperar sua conclusão definitiva para aproveitar seus resultados. No caminho mental que vem trilhando, ele tem lançado suas ferramentas teóricas em áreas do pensamento antes cobertas de sombras. Com seu olhar infantil e expressão de beato, Hawking tem semeado certezas onde antes havia suspeitas vagas, e, onde não havia nada, pelo menos ele coloca o benefício da dúvida.

Ralos de Matéria – Seu universo, o mundo cerebral onde ele trabalha e constrói abstrações firmemente alicerçadas na ciência ortodoxa, é um paraíso de ousadia intelectual. “Ele pensa o impensável e traduz para a linguagem dos números as conclusões de suas investidas”, descreve Boslough. Ele sugere, por exemplo, que o tempo real – aquele que o relógio marca e que impede as coisas de acontecerem simultaneamente – é uma abstração psicológica da humanidade. Hawking trabalha com o que chamou de “tempo imaginário” – algo impensável, definido matematicamente como a raiz quadrada de um número negativo. O destino do tempo imaginário no pensamento de Hawking é ainda mais cruel que o do tempo real. O tempo imaginário inexiste para os padrões de percepção humanos – uma fração de segundo e um período de bilhões de anos são a mesma coisa diante da eternidade.

Para Hawking, um poema, uma abóbora, um sopro de vento e uma bigorna são formas diferenciadas de energia, submetidas às mesmas leis que regem o cosmos”.

* * *

Está no Velho Testamento QUE A SABEDORIA DO HOMEM É ESTULTÍCIA PERANTE DEUS. Se Deus, a Divina Essência Primeira, tivesse que esperar pela sabedoria do homem, para apresentar a ETERNA E INFINITA CHAMADA CRIAÇÃO, deveria primeiro fazer-se aleijado, mudo e feio como o inglês que, com teoria apenas, e bem errada, quer ser até JUIZ DE DEUS OU O PRINCÍPIO. Porque em tempo algum poderá alguém dizer que poderá explicar a ORIGEM DE TUDO, ATÉ MESMO SEM DEUS, sem que esse alguém, antes de ser aleijado físico, demonstre bem que é apenas um aleijado espiritual e moral. Lembre-se disto: O HOMEM, FILHO DE DEUS, QUE É ESPIRITUAL E MORAL, INCLINA-SE PRIMEIRO DIANTE DA DIVINA CAUSA ORIGINÁRIA, SUSTENTADORA E DESTINADORA DE TUDO, PARA DEPOIS COM HUMILDADE E REVERÊNCIA AO PRINCÍPIO OU DEUS, PROCURAR ESTUDAR O RESULTADO DIVINO, DAQUILO QUE SEMPRE FOI, É E SERÁ, SUA ETERNA DIVINA VONTADE. COMO RESUMO FICA DITO – COMECEM SEMPRE COM DEUS, NUNCA COM A INFELIZ E RIDÍCULA PETULÂNCIA HUMANA.

OSVALDO POLIDORO.

UNIÃO DIVINISTA

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