DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Divinismo

Divinismo (grego διϝος = "divino" descendem do Proto - Indo-Europeu*deiwos = "divino" + do grego monis, "um") Divino Monismo onde adivindade representa a energia cósmica essencial e sua onisciência, com o monismo representando a união entre o cósmico e o anímico, tudo coexistindo em si mesmo. 

O uso do termo divindade é dos primórdios da humanidade sendo representado graficamente por inumeros outros símbolos. Em essência seu conceito científico e religioso remete à existência de uma consciência inteligente, que domina tudo e todo o universo em matéria eenergia. [1] http://www.uniaodivinista.org/cronograma.html

O conceito do Uno é a coexistência destes elementos pulsando em si mesmo, sendo o infinito finito, onde “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O universo se transforma em si mesmo, expandindo e contraindo, eternamente, vivendo de si em si mesmo. 

Deste conceito surge o conflito da criação ou emanação, onde, a criação pode ser vista como fruto da emanação. 

“O fruto que nasce da semente, emana da evolução de sua própria essência.” 

Contextos: 

1. Divino Monismo, Divindade única, Criação emanada de si em si mesma, Eterna e Perfeita; 

O criador, a conciência cósmica do Universo, Deus, que não é um indivíduo, é imanifesto, que se relaciona com o próprio universo cósmico (toda matéria e energia existente) através das leis da ciência (fundamentais) conhecidas ou não pelos homens, sendo a Mente Universal, o Arquiteto da ciência e do cosmos, assim tambem Onipresente. 

Sua essência mais pura não pertence aos homens da terra nem a qualquer outro indivíduo. Deve-se tomar o cuidado de separar o uso humeno do conhecimento, de própria origem do conhecimento. 

2. Conjunto de documentos das revelações Divinas de cunho doutrinário para a elevação espiritual de todos os indivíduos; 


Toda essência ciêntífica e conjunto de doutrinas de comportamento que orienta a ação dos serem humanos, até então conhecida, que objetiva o Bem e Bom entre os seres existentes, sejam elas entregues à humanidade por este ou aquele autor. 

O que é conhecimento Divino não pertence a homens quaisquer, mas à humanidade. 

O Bem e o Bom é patrimonio da humanidade, sempre que respeitado sua integridade. 

3. Movimento de reposição da “Doutrina do Caminho” deixada pelo cristo, em sua existência messiânica de verbo exemplar. 


O conhecimento humano sobre as relações entre os seres deixado pelo exemplo do cristianismo e todos seus desdobramentos, perfaz o conjunto básico de origem dos ensinamentos que são fonte das organizações humanas em busca do seu desenvolvimento individual (interior) e o interralacionamento dos seres (relações socias). 

Deste conhecimento associado à necessidade de organização dos seres humanos, originam-se os diversos movimentos ou grupos humanos, que organizados originam comunidades em busca da pratica da essência Divina. 

Por vezes a ânsia humana (desejo+necessidade) associada à falta de conhecimento (ignorância) criam as falsas expectativas de achar certo e absoluto os conhecimentos que não são mais do relativos ao limitado saber da existência atual, dando origem à arrogância dos homens e criando igrejas, ceitas e religiões humanas que por vezes acabam levando os homens ao erro ou eqívoco do comportamento. 

Em sua essência mais pura, a Religião, do latim "religare", significa se religar à Deus, pois quando o ser "desçe do paraiso" à terra, encarna em um corpo humano e fica privado de toda sua conciência anímica ou espiritual, recebendo da Divindade a graça de poder agir com seu livre arbítrio, para escolher fazer o certo ou errado com todo o cosmico a tí disponibilizado pelo Divino, bem como para todo aquele que igualmente "desceu do paraiso para a terra". 

Daqui entendemos o direito de igualdade irrefutável e imenssurável entre todos os habitantes do planeta, bem como a responsabilidade daqueles que sabendo mais o que seja Bem e Bom, compartilhar com aqueles que sabem menos. 

Para isto temos tendência humanas em nos organizar em grupos de forma a viabilizar esta troca de conhecimentos. 

Para aqueles que se equivocam na sua aplicação surgem os grupos religiosistas que acabam por pregar a discórdia entre os iguais (irmãos de existencia terrena, filhos originados na mesma essência). 

Não há erro em se organizar em comunidades para praticar a religião enquanto religação a Deus ou comunhão com o Cosmos, sendo a grande questão, agir Certo com igualdade praticando o Bem e o Bom entre todos os habitantes do planeta. 

"A regra fundamental da Sabedoria Hinduísta é esta: só existe Deus, o Princípio que tudo origina, sustenta e destina. Ele é a Essência Originária, em sua Profundidade Infinita (para o conceito humano), e Ele mesmo é a Manifestação, aquilo que chamam de Criação, Natureza, etc. É o Divino Monismo, a Consciência da Unidade, a realidade que está nos fundamentos do Hermetismo, do Orfismo, do Zoroastrismo, do Pitagorismo, e, como sentença única e total, é o Primeiro Mandamento da Lei de Deus, a mais sábia, científica, eterna, perfeita e imutável afirmação."[2]

Extraído da Publicação Wilkipédia


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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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