“E havendo-lhes Paulo imposto as
mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam em diversas línguas, e
profetizavam” - Atos, cap. 19.
Aquele Espírito Santo era imediato,
prático, tangente, verdadeiro, normal, consolador, cheio de graças e sempre
pronto a servir, a cumprir o seu dever, de acordo com a Promessa do Velho
Testamento e as palavras de Jesus, enquanto esteve com o Seu fardo de carne
entre os homens. Os Atos e as Epístolas repetem centenas de vezes o
acontecimento, pois em seguida ao Pentecostes, a comunicabilidade dos
espíritos, anjos ou almas, era o prato do dia... Todavia, os adulteradores
romanos inventaram um Espírito Santo que não aparece, não fala línguas
diversas, não profetiza, não cura, nada sabe e aprecia idolatrias, simulações,
contínuas e intensas traições aos Mandamentos da Lei de Deus.
A BÍBLIA DOS ESPÍRITAS |
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