BOLETINS DA SEMANA - 39/2017
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PERGUNTAS INDISCRETAS
Os Dez
Mandamentos são o Código Divino e Jesus veio para vivê-lo e não
para derrogá-lo, a fim de Se constituir o Divino Modelo. Só é
cristão quem vive a Lei de Deus através dos Divinos Exemplos de
Jesus Cristo.
O Primeiro
Mandamento ordena adorar ao Único Deus, em Espírito e Verdade; o
Segundo Mandamento manda não fazer imagem alguma para adorar; o
Terceiro Mandamento determina que se não tome o nome de Deus em vão;
os outros Sete Mandamentos dizem respeito à conduta entre irmãos,
lembram a decência no trato social.
Para a Lei e
para Jesus Cristo não existem religiões, mas sim verdades e
virtudes para serem conhecidas e realizadas; e fora da Verdade e da
Virtude nada de recomendável há perante Deus. Religiões,
clerezias, fantasias, dogmas, simulações, sacramentismos,
liturgias, engodos e comercialismos religiosistas, tudo isso
representa caminhos que conduzem às trevas, onde há pranto e ranger
dos dentes.
Portanto,
generalizando altos e baixos, vamos defrontar este questionário:
1 – Estarei
vivendo os Mandamentos da Lei de Deus, conforme os Divinos Exemplos
de Jesus Cristo?
2 – Sabendo
que o Espiritismo é a Restauração do Batismo de Espírito Santo ou
Revelação Generalizada, estarei dando o devido testemunho, ou terei
receio de dizer, em qualquer lugar, que sou espírita?
3 – Eu que
vivo pedindo tudo a Deus, a Jesus e aos Mentores Espirituais, tenho a
devida dignidade de afirmar, no Recenseamento, que sou espírita?
4 – Eu que
tanto falo em Deus, na Lei e no Cristo, ainda vivo dobrando os
joelhos diante de homens fantasiados, de paus e de pedras, ou
comprando simulações e idolatrias?
5 – Eu que
sei muito bem, que a Paz de Deus somente deriva de viver a Verdade e
a Virtude, tenho a devida coragem moral para dizer isso, quando me
convidam para mancomunar com sacramentismos inventados por homens,
simulações e idolatrias, ritualismos e outras formas de paganismos?
6 – Eu que
sei, serem as religiões as pervertedoras das Grandes Revelações
Iniciáticas, por serem as quitandas de homens despudorados e
idólatras, politiqueiros e paganizados, de modo geral contraditores
da Lei e do Cristo, ainda vivo dizendo que todas as religiões são
boas?
7 – Como
governador ou governado, fiscal ou fiscalizado, mestre ou aprendiz,
patrão ou empregado, superior ou inferior, tenho agido e ajo
conforme os Mandamentos da Lei e os Divinos Exemplos do Cristo
Planetário?
8 – No claro
ou no escuro, em público ou ocultamente, como encaro a mãe, a
filha, a esposa ou a irmã do meu próximo? Sendo mulher, como ajo,
correspondentemente para com os maridos, filhos, irmãos e pais?
9 – Na hora
de vender alguma coisa, procuro lembrar que o comprador é meu irmão
e não deve ser explorado?
10 – Na hora
de comprar alguma coisa, tenho sempre em mente que ninguém tem o
direito de ser caloteiro?
11 – Posso
afirmar, perante Deus, que sou exemplar em minhas funções de filho,
marido, pai, irmão, amigo e companheiro?
12 – Posso,
como cristão, gastar dinheiro em jogatinas, bebedeiras, vícios e
futilidades, deixando faltar o necessário, para mim e para meus
familiares e dependentes?
13 – Sabendo
que a Liberdade Espiritual deriva de VIVER a Verdade e a Virtude,
estarei em condições de afirmar, perante Deus, que não firo a
Verdade e a Virtude frontalmente, e nem mesmo por aquelas capciosas
tangentes, aquelas variantes que parecem legais ou desculpáveis?
14 –
Aparentando perdoar o errado, não andarei cometendo o crime de
endossar e propagar contradições à Lei e aos Exemplos de Jesus
Cristo?
15 –
Fingindo ser COMPREENSIVO, não estarei traindo o dever de dizer as
verdades que deveriam ser ditas, na hora justa?
16 – Em
muitas ocasiões, diante de condições e situações tais, não
andarei atraiçoando a Moral, o Amor, a Revelação, a Sabedoria e a
Virtude, assumindo a triste postura do covarde, sob o pretexto de ser
tolerante para com as faltas alheias?
17 – Costumo
dobrar o espinhaço diante dos grandes do mundo, para me levantar
como fera diante dos pequeninos do mundo?
18 – Costumo
dizer aos outros que confio em Deus e no Cristo, sem perguntar a mim
mesmo se estou em condições de merecer a confiança de Deus e do
Cristo?
19 – Sabendo
eu que o Bolso, o Estômago, o Sexo, o Orgulho e o Egoísmo, são as
feras que devemos procurar controlar, a fim de podê-las dominar,
viverei de fato bem a tão elevado ministério?
20 –
Convindo em que seja eu errado ou falho, em matéria de Verdade e de
Virtude, deverei por isso deixar de recomendar a Verdade e a Virtude,
como únicos instrumentos de Libertação Espiritual?
21 – Será
que eu tenho duas caras, uma para afirmar a Verdade e a Virtude
diante dos semelhantes, durante as reuniões e conversas, e outra
para contradizer a Verdade e a Virtude, longe dos olhos alheios?
22 – No
amanhã, quando desencarnar, sentirei alegrias ou remorsos por causa
dos atos cometidos durante a peregrinação pela carne?
23 – Sendo a
Sagrada Finalidade da Vida, ser o espírito acima de mundos, formas e
transições, tenho o direito de perder as oportunidades que a Vida e
as circunstâncias oferecem, para vencer a tudo que seja mundo, forma
e transição?
24 – Se o
Pai Divino quer que Seus filhos venham a ser Espírito e Verdade,
como Ele o é, como deverei qualificar a minha conduta, quando em
alguns matizes do mediunismo, posso participar de rituais,
salamaleques, fumos, bebidas, pólvoras e outros tantos ingredientes
e gestos inferiores?
25 – De
qualquer modo, em se tratando da Revelação ou comunicação de
anjos, espíritos ou almas, ficará bem a mim recorrer a expedientes
que não combinam com aqueles que foram exemplificados por Jesus
Cristo?
26 – Sendo a
Lei de Deus e o Divino Exemplo do Cristo, para encarnados e
desencarnados, fica-me bem deixar de dizer a Verdade, quando
espíritos comunicantes, por serem inferiores, dizem coisas erradas e
querem impor ritualismos, formalismos e modos paganizados?
27 – Estarei
bastante consciente, em matéria de VERDADE, SABEDORIA e VIRTUDE,
para presidir com AUTORIDADE a um trabalho mediúnico, mais ou menos
naqueles moldes que se encontram expostos no Livro dos Atos,
capítulos um, dois, sete, dez e dezenove?
28 – Sabendo
que Paulo foi o melhor dos Apóstolos, sobre as exposições
mediúnicas e modo de cultivo da Revelação; sabendo que na Primeira
Carta aos Coríntios, capítulos doze, treze e quatorze, expôs o
sistema de reunir que era o dos Apóstolos; sabendo isso, repito,
deverei achar que aquilo é tudo em matéria de cultivo da Revelação?
29 – Sabendo
que Profeta ou Médium quer dizer a mesma coisa; sabendo que todas as
Bíblias da Humanidade foram vindas através de fenômenos teofânicos
ou mediúnicos; sabendo isso, repito, deverei ficar adorando as
Revelações Antigas, para ficar atirando pedras nas Revelações
Modernas?
30 – Devo
considerar que Jesus Cristo disse tudo quanto tinha para dizer?
31 – Devo
considerar que Kardec deixou a sua obra restauradora completa?
32 – Posso
garantir o que haverá, daqui a dez mil anos, de entrelaçamento
entre os dois planos da vida, pela evolução havida no campo
mediúnico?
33 – Devo
negar que os religiosismos que medram pelo mundo, passando por
Religião, são menos do que os restos de macaquismo, que ainda se
fazem notar nos terrícolas?
34 – Poderei
afirmar em que tempo do futuro, os restos de macaquismo que passam
por Religião terão passado, para dar lugar ao verdadeiro culto de
Deus em Espírito e Verdade?
35 – Se eu
sei que somente a VERDADE e a VIRTUDE podem me encaminhar à adoração
de Deus em Espírito e Verdade, por que é que, em determinadas
circunstâncias, devo usar mal o relativo direito de livre arbítrio,
para deixar de parte a VERDADE e a VIRTUDE, em benefício de atos
simiescos que passam por Religião?
36 – Devo
afirmar que Deus, sendo Onipresente, sendo Lei e Justiça, olhe mais
para meus exteriorismos religiosistas e menos para as minhas obras
para com os meus irmãos em Origem, Processo Evolutivo e Sagrada
Finalidade?
37 – Disse
Jesus, por ventura, verdade mais completa do que aquela que afirma
ser Deus Espírito e Verdade, assim querendo que Seus filhos venham a
ser?
38 – Eu
conheço todas as tramitações, em matéria de Origem, Processo
Evolutivo e Sagrada Finalidade, para afirmar com inteira sabedoria,
sobre tudo quanto exista de realidade, no seio da Escalada Biológica?
39 – Pelo
fato de ter que vir a ser acima de mundos, formas e transições, ou
Espírito e Verdade, tenho o direito de ser contra tudo quanto é
mundo, forma e transição?
40 – Qual a
diferença que existe, entre ser escravo do que é mundo, forma e
transição, e saber usar a tudo isso, sem a isso me escravizar?
41 – Sabendo
eu que o Sagrado Princípio me oferece leis e elementos, não porém
a elaboração da VERDADE e da VIRTUDE realizadas no meu íntimo,
como deverei proceder, para realizar a VERDADE e a VIRTUDE em mim,
sem ser pelo trabalho?
42 – Tenho o
direito de achar que o trabalho seja um sacrifício, como observo que
muitos o fazem?
43 – Entre a
VERDADE, a VIRTUDE e a DOR, qual delas é apenas punição pelas
obras más, para serem as outras, exclusivamente, as que santificam o
filho de Deus?
44 – Por
motivos realmente atávicos, sei que pratico e tenho tendências a
praticar atos ritualistas, gestos simiescos, cerimônias grotescas,
idolatrias e simulações paganizadas; sei, entretanto, que deverei
vencer tudo isso, para ingressar na esfera de culto superior da
VERDADE e da VIRTUDE, que é como se adora em Espírito e Verdade;
porém, posso garantir a mim mesmo e ao próximo que me esforço para
isso?
45 – Já não
é fácil pensar certo e justo; porém, é muito mais fácil pensar
certo e justo, do que viver realmente certo e justo; e depois de
saber isso, que vivo eu fazendo, em matéria de VERDADE, SABEDORIA e
VIRTUDE?
46 – O Reino
do Céu, como Jesus ensinou em palavras e atos, é de ordem interior;
só se pode desabrochá-lo vivendo a Lei de Deus, que significa a
MORAL, o AMOR, a REVELAÇÃO, a SABEDORIA e a VIRTUDE; por que
motivos, então, ainda vivo a cultivar ritualismos ridículos,
simulações e paganismos, embora disfarçados com o nome de Deus, da
Verdade e do Cristo? Que me falta, em matéria de idoneidade moral,
de dignidade espiritual, para dar o testemunho que devo, em meu
benefício e a bem da evolução dos meus semelhantes?
47 – Sabendo
eu que não devo transformar as coisas da fé em meio de vida, pelo
fato de saber que disso tem derivado o atraso humano, o massacre da
evolução humana, o retardamento da moralização dos costumes, a
perpetuação dos cerimoniais pagãos; sabendo isso, repito, por que
endosso tais práticas nos outros, acompanhando-os em seus erros?
48 – Sei que
Deus, sendo divinamente interior a tudo e a todos, observa em secreto
os cérebros e os corações, para aquilatar e recompensar pelas
obras sociais de Seus filhos; sei que Deus nunca pediu adorações,
babujas, lambeções e mil e um gestos paganizados e ridículos,
muito bem convertidos em vergonhoso comercialismo por certos
agrupamentos despudorados; entretanto, por que me entrego a tantas
dessas erradas práticas, por mim mesmo e pelos meus semelhantes
também errados, em lugar de viver decentemente cultivando realmente
a VERDADE e a VIRTUDE?
49 – Por
que, meu Pai Divino, é tão difícil vencer o homem simiesco e
apalhaçado, em benefício do homem SÁBIO e VIRTUOSO?
50 – Por
que, Jesus, nosso Cristo Planetário, ainda queremos ficar tanto com
aqueles que Te perseguiram, judiaram e crucificaram, por serem
inimigos da MORAL, do AMOR, da REVELAÇÃO, da SABEDORIA e da
VIRTUDE?
51 – Ora
bem! Se eu sei que é por falta de melhores brios, por que não
arranjo um pouco dessas coisas e não procedo conforme devo proceder?
Ou deverei pensar que transformaremos a Terra em um mundo realmente
cristão, negligenciando sobre os problemas da VERDADE e da VIRTUDE?
52 – Quando
é que estou realmente em função religiosa – é quando participo
de uma reunião, dentro de um templo ou casa dita de oração, onde
todos podem tomar as aparências de muita santidade postiça, ou é
quando no trato social cumpro com os Mandamentos da Lei de Deus?
53 – O
médico deve entender de medicina; o carpinteiro deve entender de
carpintaria; o pedreiro deve entender de alvenaria; mas os papas, os
sacerdotes, os escribas e os fariseus daqueles dias, nada entendiam
de Espiritualidade, tendo pregado o Cristo na cruz. E os de agora
entendem, por ventura?
54 – Dizem
que todas as religiões são boas; afirmam que todas ensinam o bem;
proclamam que todas endereçam a Deus; então, quem é que atira
tantos religiosos nos abismos da subcrosta? Entretanto, poderá
alguém dizer que praticou os Mandamentos da Lei e foi parar nas
trevas? Ou poderá alguém afirmar que a Lei de Deus manda ter esta
ou aquela religião?
55 – Para
viver a Lei de Deus, que é MORAL, AMOR, REVELAÇÃO, SABEDORIA e
VIRTUDE, precisa alguém ter o seu sectarismo religiosista?
56 – Antes
de Jesus Cristo vir ao plano carnal, já haviam passado pela carne
dezenas de Grandes Iniciados; quando Jesus Cristo veio, o mundo
estava empanturrado de religiões; entretanto, vede bem, nasceu numa
manjedoura, foi expulso do templo, foi perseguido pelos clérigos,
foi preso por ordem dos clérigos, foi julgado pelos clérigos e por
eles mesmos foi assassinado. Como devo pensar sobre tudo isso?
57 – Jesus
Cristo completou a Sua função, naqueles dias, ao retornar em
espírito e derramar do Espírito Santo sobre a carne, como está
escrito nos Atos, capítulos um, dois, sete, dez e dezenove; porque
para isso Ele veio ao plano carnal, além de viver a Lei de Deus,
para se constituir o Modelo a ser igualado; por que, então, deu-se o
Batismo de Revelação longe das religiões, do templo e dos
clérigos?
58 – Jesus
proclamou que aquele que com Ele não colher, por certo estará
desperdiçando; e um dia, tomando consigo a Pedro, Tiago e João, foi
ao Monte Tabor, para testemunhar, perante Moisés e Elias, que os
espíritos são imortais e comunicantes. Que espécie de colheita
fazem as religiões, que blasfemam dos ensinos teóricos e práticos
de Jesus Cristo?
59 – Será
que eu tenho o cérebro lúcido e o coração cheio de bondade, ou
será que estou apenas forrado de simulações religiosistas, essas
coisas infernais que atiram as almas nos abismos de treva, onde há
pranto e ranger dos dentes?
60 – Se
Jesus Cristo não se entregou aos manobrismos de Caifás e Anás; se
não perfilhou as escabrosidades do Sinédrio e nem aos malabarismos
políticos do farisaísmo; se, pelo contrário, foi parar nas ruas e
praças, campos e desertos, a estender aos pequeninos do mundo as
dádivas de quem tinha os anjos, espíritos ou almas subindo e
descendo sobre Si, que faço eu, quando amparo clericalismos, quando
endosso religiosismos, quando participo de simulações
religiosistas?
61 – Se Deus
não faz discursos, porque Sua Divina Linguagem é a ORDEM DOS FATOS,
por que chamo eu Livro Sagrado aos escritos que estão empanturrados
de erros, de infantilidades, de adulterações, de tudo quanto prova
a imperfeição humana?
62 – Por
que, meu Deus, sinto tanta facilidade em fazer discursos em torno de
temas bíblicos, enquanto sinto que sou incapaz de viver os
Mandamentos da Lei?
63 – Por ser
difícil viver a Lei de Deus, que é Moral, Amor, Revelação,
Sabedoria e Virtude, os homens inventaram clerezias, vestes fingidas,
simulações, sacramentismos, idolatrias e mil e um manobrismos
capciosos; e até quando isso irá acontecer?
64 –
Dispensaria Deus, que a tudo comanda através da LEI DE EQUILÍBRIO,
os atos de VERDADE, SABEDORIA e VIRTUDE, para aceitar os macaquismos
que os terrícolas fazem ainda questão de cultivar, a pretexto de
adoração?
65 – Afirmou
Salomão, que vale mais um homem BOM do que vinte homens JUSTOS;
tendo vindo Jesus Cristo, que morreu na cruz perdoando Seus algozes,
observou que BOM só Deus o é. Como me sentiria eu, se me quisessem
dar o título de “Santidade Infalível”?
66 –
Disse-me o Senhor, que de maneira alguma poderá ser o responsável
pelos atos particulares de Seus comandados, por ser a LEI DE
EQUILÍBRIO de absoluta competência do nosso Pai Divino; quando
virão os comandados de Jesus Cristo a entender isso, facilitando a
Divina Tarefa de Jesus e resolvendo, assim, da melhor maneira os
problemas concernentes ao Processo Evolutivo, que tem por Finalidade
entregar o filho de Deus ao regaço do Grau Crístico?
67 – Recebi,
num plano azulino-dourado, frente aos Imediatos do Cristo Planetário
e das mãos do Cristo Planetário, a ordem de organizar A
BÍBLIA DOS ESPÍRITAS
e O
NOVO TESTAMENTO DOS ESPÍRITAS;
ordenou o Divino Mestre, que os livros fossem amorosos no CONVITE e
rigorosos na ADVERTÊNCIA. Quem os quererá entender e viver, a bem
da redenção da humanidade?
OSVALDO
POLIDORO.
UNIÃO
DIVINISTA
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