DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sábado, 6 de janeiro de 2018

SILÊNCIO CRIMINOSO... - O TRABALHO


BOLETINS DA SEMANA - 02/2018


SILÊNCIO CRIMINOSO...

Aquele que se esbater contra esta rocha rebentar-se-á, e aquele, sobre quem ela cair, será esmigalhado” – Jesus.

Na hora cíclico-histórica em que o Planeta e a Humanidade transitam da primeira meia idade, para a segunda meia idade, tendo de enfrentar o mais empolgante e angustiante movimento transitivo, com grandezas e baixezas fazendo registrar nos espíritos marcas cármicas indeléveis, importa que sejam apontadas as maiores advertências bíblico-proféticas. Como afirma o Apocalipse, no capítulo vinte e um, um Novo Céu e uma Nova Terra virão a fulgurar, no mapa das eras evolutivas; mas, entendam bem quantos queiram ser prudentes, porque merecimento perante as Leis Regentes ou Fundamentais, sem RESPONSABILIDADE, não existe.
Falaz e palpiteiro, metido a julgar o Princípio ou Deus, julgando-se com capacidade de contradizer as Leis Divinas, disso é muito capaz, aquele que na carne é apenas candidato a moribundo e a defunto. Entretanto, como o espírito é imortal e responsável, queira ou não, tendo em tempo certo de enfrentar a JUSTIÇA DIVINA, é também em tempo certo que apontamos para as advertências necessárias. A Lei Moral ou de Deus, e o Cristo Divino Molde, são Instituições Divinas contra as quais se rebentarão todas as estultícias humanas. Erram totalmente aqueles que, trilhando os caminhos da ignorância e do erro, das depravações, das inversões e dos crimes em geral, chegam a si mesmos, e ao próximo, para justificar, ou pretender justificar as suas mesmas ignorâncias e imundícias.
Ninguém irá tirar, da História e das advertências bíblico-proféticas, a lição que Sodoma e Gomorra legaram à Humanidade... E como na hora histórica de findar o Primeiro Céu e a Primeira Terra, ou a primeira meia idade planetária, toda sorte de sujidades é defendida e praticada por vastas porções humanas, convidamos no sentido de ler o seguinte:
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos, entre si, pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente.
Pelo que Deus os abandonou às paixões infames, porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza, e semelhantemente também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza, e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm, estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade, sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães, néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia, os quais, conhecendo a Justiça de Deus, não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem” – Romanos, 1, 22 a 32.
Quem tiver que saber, sentir, falar e agir, tenha cuidado com o que faz. Quem tiver que ouvir alguém, para pôr em prática algum conselho, tenha cuidado com o que ouve, porque a ignorância, a depravação, a inversão da ordem natural, para isso é que convidam. Quem é da Luz convida para a Luz, quem é da treva convida para a treva. A vida carnal é transitória, a juventude passa, a desencarnação chega e o espírito imortal vai enfrentar outros rincões vibracionais, de Luz e Glória se soube cultivá-las, de treva, dores e remorsos, se assim o desejou, pelas suas obras. O tempo presente, com suas tremendas contradições, está muito bem assinalado nas páginas do Sermão Profético de Jesus, e no capítulo 22, do Apocalipse. São advertências imortais, porque Deus não falha...
Se o homem tivesse de viver, por controlar ele mesmo a oxigenação do sangue, a circulação do sangue, o sistema digestivo, o funcionamento dos sentidos, etc., por certo não duraria alguns minutos, porque tudo seriam ignorâncias, desordens e morte... Entretanto, principalmente os portadores de consciência emporcalhada, como sabem advogar em causa-própria, se tornam apologistas do crime, da depravação, das inversões em geral!...
O mais deplorável, em tudo isso, é que, enquanto os mais emporcalhados caracteres vão penetrando faixas das relações públicas, dos veículos informativos, das artes e da imprensa, pois são bastante unidos e organizados, os líderes religiosos, em geral, cometem o SILÊNCIO CRIMINOSO, calam covardemente, envergonham-se de proclamar as advertências bíblicas. Isto, quando não ocorre o pior, pois chegam ao cúmulo de amparar, em suas fileiras, com pleno conhecimento de causa, elementos devassos, invertidos, depravados, verdadeiros fermentos da malignidade.
Aqui deixamos, aos cuidados dos responsáveis pelas VERDADES DIVINAS, as palavras imortais do Sermão Profético, do Apóstolo dos Gentios e do Apocalipse, que no tempo certo, provam, PORQUE FORAM ENUNCIADAS HÁ QUASE DOIS MIL ANOS. Se chegou a hora dos acontecimentos profetizados darem testemunhos das verdades bíblico-proféticas, é porque chegou a hora de todos aqueles que se dizem Pastores das Ovelhas do Senhor, deixarem de lado a covardia, proclamando ao mundo o que devem proclamar, isto é, que existe uma fronteira entre as VERDADES DIVINAS e as sujidades humanas.
Deixem os sectários, donos de credos, de lado suas politicalhas, e lembrem pelo menos estas palavras de Jesus, para estes tempos grandiosos e perigosos, de múltiplas conquistas grandiosas e tremendos desvios de ordem Moral: “Porque naqueles dias, de tanto verem grassar o escândalo, até muitos escolhidos, a ele se entregarão”.
Como pode alguém se arvorar em Pastor de Almas, se na hora de maior perigo para as ovelhas, ele se porta como covarde? E que dizer daqueles que, fingindo-se de Pastores, marcham paralelos à ignorância, ao erro e à depravação?
Portanto, na hora apocalíptica mais grave de toda a História Planetária, devemos alertar a todos sobre o seguinte: Contra a Lei de Deus ou Código Moral e contra o Cristo Divino Molde, se hão de levantar os pregoeiros do materialismo, da brutalidade, das inversões sexuais, de todas as depravações e desvios. E a Justiça Divina, em tempo certo dirá com quem está a VERDADE. Cuidem-se, portanto, os errados e os Pastores traidores de suas fundamentais obrigações. Porque, sobre aqueles que se dizem Pastores de ovelhas, cairá a Justiça Divina com mais rigor.
O TRABALHO
É o trabalho, em síntese, a movimentação intra e extra do espírito, a fim de se desenvolver. Existir e movimentar é a lei da vida; e quem se movimenta no seio da Lei de Harmonia, certamente sofre menos e chega primeiro ao ponto crístico. No exterior, no mundo formal, trabalhar é extrair, movimentar, manufaturar, fabricar, dispor e utilizar; quando a espiritualidade reinar, certamente não haverá choques entre as diferentes condições e situações sociais, havendo perfeita distribuição de trabalho e rendimento. O trabalho é função divina, é necessário à evolução, à eclosão crística. O trabalho é a lei que ensina o mutualismo, que faz respeitar a própria necessidade, que obriga a reconhecer a necessidade alheia. A fraternidade encontra no trabalho, ou no produto do trabalho, a sua oportunidade de intervir, o seu instrumento de se fazer valer. Renunciar é o modo mais amoroso de trabalhar, porque trabalhar pelo gosto de servir, de ser útil, é realmente uma obra divina. O trabalho, nos mundos superiores, é encarado como oração, por isso mesmo que constitui organismo, por isso mesmo que não aumenta a uns e nem diminui a outros, porque os deveres são distribuídos pelo critério das necessidades e pelo gosto de ser útil. Ninguém tem o direito de se dispensar do trabalho, porque todos têm necessidade a atender, obrigações sociais a cumprir. Seja patrão o Estado, seja patrão o simples irmão, há sempre muita responsabilidade no ato de fazer trabalhar e na obrigação de remunerar. Somente Deus é Senhor de tudo e de todos, havendo, portanto, muita responsabilidade em dar serviço e em tomar serviço. Importa que o trabalho seja encarado de maneira a mais moralizada possível, a fim de a vida jamais tomar aspecto sacrifical. O aspecto sacrifical da vida, nos mundos inferiores, tem por causa a falta de respeito pela própria vida. Uns querem ser mais do que os outros, tomando os bens do mundo como fator de ordem hierárquica, quando a verdadeira hierarquia reside no Amor e na Ciência, tem base nas virtudes imortais.
Na Terra ainda não houve organização perfeita, para efeito de aplicação do trabalho, do fator evolutivo, porque nunca houve, globalmente, respeito pela função de viver. Vida não quer dizer miséria e sacrifício. Vida significa integrar a Ordem Divina, significa participar de Deus. E na Terra o viver ainda é, para muita gente, a chave de todos os sacrifícios, por falta de respeito pela Sagrada Origem de tudo e de todos. Mandantes e mandados, por falta de melhores conhecimentos espirituais, transformam o trabalho em instrumento de lutas e de choques, de perseguições mútuas sem proveito para ninguém, porque a Lei de Harmonia reage por ordem, não toma conhecimento de partidarismos, quando é vilipendiada.
Pode-se conhecer o grau de adiantamento de um mundo, de sua Humanidade, pelo processo de trabalho que nele funciona. Em nenhum mundo superior o trabalho representa sacrifício, porque ninguém abusa do direito e nem do dever de trabalhar e de fazer trabalhar. O trabalho não serve de explorador do indivíduo e nem da coletividade, porque extrair, elaborar, dividir e consumir toma a feição de ato religioso, de atuação espiritual, de oblata ao sagrado direito da vida. A Terra é o mundo em que os irmãos, por causa dos rudimentos do mundo, das riquezas passageiras, se esfolam e se marcam tristemente perante as leis de Causa e Efeito. Na Terra trabalhar não é participar do honroso fenômeno de viver, porque pouco ou nada sabem os seus habitantes, sobre a Origem Divina, o Processo Evolutivo e a Sagrada Finalidade da Vida. Na Terra ainda tomam os bens exteriores como principais, esquecendo por isso mesmo, que no túmulo cessam as riquezas do mundo e começam a funcionar rigorosamente as responsabilidades adquiridas. Um minuto depois da morte empregados e patrões nada mais são, sem ser filhos de Deus, irmãos que terão ou não cumprido bem com a função de viver no plano carnal. Cessa tudo quanto é formal e grosseiro, mas ficam de pé as responsabilidades.
Quando se fala em mundos e em formas, trata-se de bancos escolares, nada mais nada menos. Condições e posições representam oportunidades de aprendizados e de aperfeiçoamentos. Através dos mundos e das formas o espírito aprende a valorizar o Emanador, a Emanação, as Virtudes e as Leis Regentes. É importante não esquecer esta realidade, porque ninguém atinge o Grau Crístico sem passar pela prova dos mundos e das formas. E tudo isso representa apenas programa de trabalho, pois é impossível haver evolução espiritual sem a intervenção do trabalho. Logo, nunca se encare o trabalho como oportunidade de uns explorarem a outros, de uns fazerem de outros apenas escravos ou objeto de prevenções criminosas.
Do ponto de vista material, do meio-ambiente onde o espírito deve movimentar os seus poderes e as suas virtudes latentes, a Fortuna é a Terra, o Capital é o trabalho e o Patrão é o Espírito já Humanizado. Quando todos souberem honrar a função de viver, de participar da Ordem Divina, O Trabalho será uma oração e os bens derivantes do Trabalho sobrarão para todos. A Natureza doada por Deus, aos filhos terrestres, é para lá de pródiga. Não sejam miseráveis de espírito os homens, que a miséria a ninguém atingirá, nem a pobres e nem a ricos, nem do plano carnal e nem no mundo espiritual, para onde passam as contas que sobram do mundo; contas que jamais deixarão de sobrar, pois o plano material tem fim, mas o espírito nunca terá, ficará sempre para responder pela sua conduta.

OSVALDO POLIDORO.

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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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