DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sábado, 3 de fevereiro de 2018

AVISO INICIAL



AVISO INICIAL
Chegou, para esta Humanidade, o tempo de transição mais vasto e profundo de toda a sua História; é aquele acontecimento que está citado no Apocalipse, sobre a grande renovação, para antes do ano dois mil. Jamais fim do mundo ou da Humanidade, que isso é mais ridículo do que absurdo. Nenhum cataclismo, nenhuma guerra conseguirá jamais destruir totalmente a Humanidade. Por estar tudo subordinado à Justiça Divina, todos os acontecimentos humanos marcham para a finalidade a ser atingida, a união vibracional total de cada espírito, com o Princípio, Deus ou Pai Divino.
A Consciência da Unidade, o conhecimento de que do UM FUNDAMENTAL ou Deus é que tudo emana; que no UM FUNDAMENTAL tudo move e atinge a Sagrada Finalidade, é realidade que todos deverão entender e viver. Todo aquele que desconhece esta realidade, por certo se prejudica, porque funciona fora de ordem. Ninguém fere a Lei de Harmonia, sem pagar caro pela insânia.
A Consciência da Unidade é, como movimento idealista, simples DIVINISMO. É a certeza da UNIDADE, ou da realidade que é Deus como Princípio Emanador, e Deus como Revelado ou Emanado, aquilo que erradamente chamam de Criação. Os verdadeiros Mestres, Grandes Iniciados ou Iniciadores, sempre ensinaram assim. E jamais seriam Grandes Iniciados, ou Iniciadores, se assim não ensinassem. Jesus, como irmão Modelo, para afirmar esta realidade, disse simplesmente: “EU SOU O PRINCÍPIO, O MESMO QUE VOS FALO”. Isto é, repetiu o: VÓS SOIS DEUSES.
Religiões forjadas por homens, clerezias, comércios idólatras, politicalhas e outros corruptos movimentos, é que tudo desvirtuaram, através dos tempos, fazendo as gentes perderem a noção real da VERDADE FUNDAMENTAL; isto é, a noção de Origem Divina, Evolução Gradativa e Volta à Unidade, em equidade vibracional total.
As três palavras que representam o Ideal Divino são: Inteligência, Sabedoria e Comportamento.
As três palavras que representam a realização do Ideal Divino são: Verdade, Amor e Virtude.
Com Inteligência, Sabedoria e Comportamento, cada espírito realizará em si mesmo a Verdade Conhecida, o Amor Praticado e a Virtude Acumulada.
Esta realidade é fundamental: O verdadeiro sábio é aquele que sabe usar, com prudência, todos os recursos e todas as liberdades que Deus oferece. Quem assim fizer questão de conhecer e viver, por certo não experimentará o pranto e ranger dos dentes.
Ai daquele que, confiando na crença ou na fé, pretender dispensar a obrigação de BOM COMPORTAMENTO.
A DOLOROSA EXPERIÊNCIA
Damos aqui, em resumo, aquilo que disse um espírito. Quem ainda está peregrinando pela encarnação, e tem o seu fanatismo religioso e, talvez muitos outros, tire destas confissões os devidos proveitos. Não poderá dizer, depois de ler isto, que não sabia das Verdades Divinas. Ao desencarnar, se tiver de sofrer o que sofreu o irmão comunicante, em dores e desilusões, remorsos, etc., será por conta e risco de suas teimosias. Leiam com atenção:
Eu tinha a minha religião e, como todos os crentes, das muitas centenas de modalidades que há na Terra, achava que a minha era a única a salvar; minha cor, minha raça, meu povo, minhas peculiaridades, tudo era mais e melhor perante Deus, a Justiça Divina, etc.
Como eu pensava, segundo como me mandavam pensar as tabelinhas religiosistas dos meus padres: conjunto de graus hierárquicos, vestes, rituais, sacramentos e pontos de vista, até Deus tinha de aceitar assim, porque os padres e as tabelas eram do presente imediato, práticos, e Deus estava longe, fora, no Céu, etc.
A Terra era tudo, o Infinito e a Eternidade eram em função da Terra e da Humanidade, e isso mesmo, tudo tendo na minha raça, no meu povo, nas minhas verdades de algibeira, toda a importância, a razão de ser de Deus e de tudo.
Todos os crentes poderiam ter o seu pedacinho de Céu, mas o meu Céu era supervisor de todos os demais, porque minha religião era a verdadeira; todos teriam de, ao morrer, reconhecer a supremacia das minhas verdades, vindo a mim e dizendo-me palavras de perdão e sujeição.
Entretanto, irmãos, deixei a carne entre dores, continuei com dores por muito tempo, habitante de lugar sombrio, nada tendo feito a minha religião, os meus padres ou quem quer que fosse, por mim; depois de bons penares, fui procurado e conduzido a lugar melhor, sendo tratado por irmãos de outras crenças, de outras raças, que também tinham vivido suas frustrações, por causa de suas supremacias religiosas, raciais, etc.
De minha parte, tenho a dizer que muito aprendi com a desencarnação; aprendi que Deus não é de religiões, de fingimentos, de aparências, do faz de conta que tanto engorda aqueles que se valem do Seu Nome para viver à custa dos tolos que neles acreditam...
A Terra é apenas um pontinho na imensidão do Cosmo; a Humanidade constituída de encarnados e desencarnados é infinitesimal em face da Humanidade Cósmica; a importância que há, realmente, está na Origem Divina dos espíritos, no Processo Evolutivo a ser realizado e na Volta ao Seio Divino, por parte dos espíritos. No dia em que todos os habitantes do Planeta souberem isto, terão sabido da Verdade que é a Chave de Todas as Verdades. Aquilo que está fora deste conhecimento e deste propósito, está fora da Divina Ordem Moral, estando destinado ao pranto e ranger dos dentes...
Trabalho junto a espíritos socorristas, em região espiritual apropriada, isto é, de relativa luminosidade; tenho encontro marcado com as lágrimas e as dores, os fanatismos religiosos e as dúvidas cruciantes, os arrependimentos, os remorsos e as expectativas futuras... Porque há o futuro, no seio do Eterno Presente, para que os espíritos vivam, aprendam e venham a ser Unos um dia...
Pouco espero de minha advertência de irmão mais experimentado, conclamando a que pensem e procedam, melhor do que eu pensei e procedi... Sei que a cada um cabe o direito fundamental de experiência própria, e, por isso mesmo, concito a que usem bem o dever de aprender, procurando fazê-lo sem muito sofrimento...
Em lugar de adular a Deus, por meio de simulações religiosistas, discursos e palavrórios, tão do gosto dos cleros capciosos, procurem compreender as Leis Divinas ou Fundamentais, e vivê-las, ou viver de acordo com elas. Mesmo porque, nenhum espírito, seja quem for, do vosso calendário iniciático, poderá jamais passar por cima da Justiça Divina, ou dizer que outros, maiores do que ele, possam fazê-lo. Esta verdade é aquela que deve morar nos fundamentos conceptivos de quem quer, de fato, estar bem perante si mesmo, na carne ou fora dela. O mundo espiritual está cheio de consciências terrivelmente constrangidas, porque não deram importância a esta realidade fundamental... Isto é, passaram a vida acreditando nos mistifórios clericais, religiosistas, sectários, etc., esquecendo a ciência do fazer bem.
Tudo está acontecendo, na Terra, em termos de comoções e grandiosas conquistas, e profundos ensinamentos iniciáticos, para o grande trânsito entre a fase da juventude, que passa, e a fase da maturidade, que começará por volta dos meados do século vinte e um, considerando-se, porém, que tudo é entrosado, dando o devido tempo, para que as inteligências mais lúcidas compreendam e tomem as devidas medidas de prudência.
Conhecer a VERDADE e praticar o BEM é a meta certa, devendo findar a longuíssima fase de crenças clericais, formalistas e formulistas, idólatras, politiqueiras, etc. Pretender que se vá a Deus, longe e fora, por meio de simulacros ou de discursozinhos histéricos de crentes quaisquer, também é prática que cairá. Crer será ridículo, porque o certo é conhecer, visto que em Deus nada depende de conceitos humanos, etc. Três realidades ficarão eternamente de pé, para serem conhecidas e vividas, por aqueles que, ao desencarnar, quiserem estar a salvo de tremendas desilusões: VÓS SOIS DEUSES – AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – TEREIS DE SER ESPÍRITO E VERDADE, OU DEUS EM DEUS, OU INTEGRANTES DA UNIDADE DIVINA.
Muito bem alerta a Bíblia sobre a comunicabilidade dos espíritos. Discernir é trabalho necessário, não só em virtude dos espíritos propositalmente maldosos, porém em virtude da ignorância, da mediocridade que aceitaram do mundo, e que tornam a derramar sobre os encarnados, com aquelas longuíssimas arengas a título de lições de moral, etc. Fanatismos religiosistas, misticismos tolos, sectarismos rampeiros, frivolidades, idolatrias, superstições, falsa autoridade perante encarnados ignorantes, tudo isso anda vogando pela literatura mediúnica, como se fosse importante. A falta de conhecimento, por parte dos encarnados, de conhecimento da Origem, Evolução e Sagrada Finalidade do espírito, faz aceitar afirmações medíocres e ridículas, vindas do plano espiritual. Sobre a vida nos planos erráticos, aquilo que há, vale como entronização da inferioridade, de mediocrismo evolutivo dos espíritos que se comunicam, que transmitem tais informes.
Ninguém mais tem o direito de ignorar sua Divina Essência Fundamental, sua Origem Divina, compreendendo a evolução como desabrochamento das Virtudes Divinas que possui em estado latente, até atingir a União Vibracional Total, a volta à Unidade Essencial ou Deus. E que, para isso, conhecer a VERDADE e praticar o BEM tudo resume, para encarnados e desencarnados. É necessário deixar de lado a caudal de verdadezinhas medíocres e ridículas que vogam nos meios espíritas, e procurar viver consoante a Origem Divina e a Sagrada Finalidade a ser atingida.
Estais vivendo o tempo previsto, no Sermão Profético de Jesus e nas páginas do Apocalipse, sobre escândalos, imoralidades, depravações, corrupções, etc. Como está escrito, a onda trevosa será tal, que até muitos conhecedores se deixarão arrastar pela imundícia, pensando que nada mais pode consertar a Humanidade. Vede bem, porque aí estão bem perto, o dilúvio de fogo e a separação entre cabritos e ovelhas. Nada acontecerá por acaso, tudo está pesado e medido.
Fato imensamente chocante é aquele dos negadores de Deus, da imortalidade da alma e de suas responsabilidades morais. Comparecem ao mundo espiritual, ignorantes, aparvalhados, intrigados, ridículos e, por vezes, mergulhados em angústias ou depressões terrivelmente constrangedoras. Isto, quando venham a merecer os lugares de relativa luz, por merecimentos em virtude de obras boas praticadas durante a encarnação, ou derivação de vidas anteriores. Porque a grande maioria mergulha primeiro nos lugares de dor, para tempos depois ser recolhida e instruída, que é quando sofre os abalos do novo conhecimento: de Deus, da imortalidade, responsabilidade segundo as obras, etc.
Aquela citação contida no Apocalipse, cap. 14, versículos 6 e 7, sobre a necessidade de se voltar o homem a Deus, o Princípio ou Pai Divino, acima de tudo e para todos os efeitos, virá a ser o motivo de tremendos acontecimentos, em toda a Terra e em toda a Humanidade. Ninguém poderá deter a marcha do homem, ou espírito, para Deus, e os abalos serão tanto maiores, e mais dolorosos, quanto mais o homem se fizer contrário a ela, em suas obras. Todos os movimentos iniciáticos, de todos os tempos, lastreando nomes de pessoas, terão de ceder lugar ao DIVINISMO, movimento que congregará todos os homens, de todos os continentes, raças, povos, nações, etc. A Lei de Deus, a Excelsa Doutrina do Pai transmitida por Jesus Cristo e o Ministério da Revelação, certamente ficarão de pé, inabaláveis. Tudo o mais terá de mudar, ainda que custe muito a muitos conceitos humanos, ou interesses criados por homens, facções, etc.
É de suma importância ler o Livro dos Atos dos Apóstolos, o capítulo final do Apocalipse, e, acima de tudo, ter muito cuidado com o que dizem e fazem espíritos encarnados e desencarnados, aqueles que se julgam donos do Espiritismo e da consciência dos seus semelhantes, por motivos politiqueiros, sectários, mandonistas, conchavistas, etc. Não é mais criminoso o fermento dos fariseus, por estas alturas da História... O pior está em certas perversões mentais, morais, sensuais e sexuais, que invadem os meios em geral, e pretendem passar por recomendáveis, ou pelo menos com direito a foro e vigência... Cuidem-se os prudentes, porque a hora cíclico-histórica é de tremenda significação, para o destino de cada um.”


OSVALDO POLIDORO.


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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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