sexta-feira, 19 de abril de 2019

O DEUS QUE É - O DEUS QUE NÃO É



O DEUS QUE É A tolice humana é de uma versatilidade quase infinita e vive até para julgar Deus, o Divino Princípio Emanador, Sustentador e Destinador de tudo e de todos; quer aposentar Deus, matar Deus, liquidar com Deus, etc. O Divino Princípio Emanador paira acima de tudo isso, Dele tudo e todos são parte e relação, e muito ganhará aquele que não se transformar em Pedra de Escândalo perante os seus irmãos e a Justiça Divina. Jamais alguém tirará vantagem pelo fato de se indispor com o Princípio, do qual é emanação, no qual tem sustentação, e no qual terá que se unir vibracionalmente. 


O DEUS QUE NÃO É – Aquele antropomórfico, exterior, que tira tudo de uma cartola de mágico, ou por meio de enigmas, mistérios, etc. Esse ninguém precisa matar, aposentar, ou coisa que o pareça, porque nunca existiu nem jamais existirá. É o deus das clerezias, dos religiosos profissionais, dos engodos, dos que se valem da ignorância das gentes para explorar situações criadas, postos e galardões sociais inventados por homens, rótulos com os quais fazem questão de passar por importantes, quando realmente tudo é fingimento, tudo é mentira; nada podem provar, porque tudo o que fazem é exterior, aparente, vazio na prática e nos efeitos, porque tudo fica no faz-de-conta. Com a evolução dos espíritos, ou da Humanidade, o Divino Princípio Emanador triunfa sobre tudo, porque vem a ser evidente que é o Princípio e que age através das Leis, dos Elementos e dos Fatos. Quanto ao que a Revelação comprova, são espíritos ou almas que, através dos Escalões Direcionais, transmitem advertências, ilustrações e consolações. Assim como todos os vícios, e talvez o pior deles, o da idolatria, ou das clerezias, é muito difícil de ser combatido e vencido pelos próprios viciados, porque o seu lastro de vigência vem desde os primórdios da Humanidade, quando em nome de Deus praticava todos os absurdos e crimes, cultuava repugnantes rituais e se julgava inteligente e certo. Por causa disso é que os verdadeiros Grandes Mestres sempre foram repelidos, perseguidos, massacrados, etc. A mentira é, para os mentirosos, a verdade que serve.












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