DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Lei, Graça e Verdade - PREÂMBULO


PREÂMBULO


          Sedento por conhecer a VERDADE, o discípulo procurou ler, ouvir, dando-se também a perscrutar os fenômenos, a fim de lhes penetrar as causas, e, pelas causas, descobrir a SUPREMA CAUSA.
             Ouvira dizer, entretanto, que é na vastidão dos complexos que a DIVINA SIMPLICIDADE se revela; que é através da multiplicidade que ELA se patenteia. Chegou a compreender, realmente, que a CRIAÇÃO é DEUS em estado dinâmico, bem como a PLENITUDE DIVINA é a CRIAÇÃO em estado estático.
            Foi-lhe fácil, portanto, compreender o interior e o exterior, a causa e o efeito, na simplicidade infinita da UNIDADE FUNDAMENTAL. Apoderou-se, assim, do CONHECIMENTO em síntese. Estava com a CHAVE DA VERDADE, segundo o modo de dizer dos antigos GRANDES INICIADOS.
            Encarou o mundo das manifestações em geral, multiplicando o saber de que dispunha, somando as parcelas das verdades de que era senhor; e viu que os homens se perdiam nas teias envolventes da dispersão. Tudo quanto agora percebera, à custa de poucos esforços, em outras circunstâncias, nem mesmo através de grandes sacrifícios fôra possível, em virtude das múltiplas divergências, que tinham por base, quase sempre, os mais rampeiros e subalternos egoísmos.
            Esforçando-se em extremo, viveu no mundo, auscultou os homens, suspirou pela solução final, ciente e consciente de que haveria um modo para fazê-lo. Mas, infelizmente, se não esbarrou na falta de UNIDADE FUNDAMENTAL, compreendeu o desperdício dos melhores esforços, diante da mesquinhez humana. Viu a ignorância a produzir egoísmos, vaidades, invejas, despeitos, revoltas, crimes...
            E voltou a terra de nascimento, ao ponto de partida, cabisbaixo e triste, pensando serem inúteis todos os esforços envidados ou por envidar. Estava o homem assim tanto à margem de Deus, a ponto de se colocar em situação de tamanha tortura, sem ter como poder encontrar o CAMINHO DA VERDADE? Seria isso possível?
            Atravessou dias, semanas e meses, tomado de profunda consternação. As dores e os erros do mundo faziam-lhe pena e martírio. Seu coração estava comprimido, sua alma alterada, seu pensamento parecia estar sepultado debaixo da mortalha final. Já não era o discípulo da VERDADE a se julgar prostrado; ele já se havia alçado aos páramos do homem-universal, já era a Humanidade mergulhada na vala dos martírios sem apelação, perdida na vastidão do Cosmo, esquecida de Deus!
            Contrito, erguendo a cabeça, uma noite, observou as estrelas que brilhavam nas profundezas do espaço azul-veludo. Em face da majestade da natureza, do Cosmo soberbo de vida e de ordem, resumindo leis e graças, o discípulo meteu-se a pensar e a desejar, a sofrer e a mortificar-se de novo.
            Por que, indagava-se ele, só o homem não acerta os passos conforme a ORDEM DIVINA? Se existem legiões infindáveis de mundos e todos se enquadram na SUPREMA AUTORIDADE, por que o homem é rebelde e vive mal, contraria a LEI e responde pelos crimes que comete? Por que não se encontra? Por que não se harmoniza?
            Subiu a montanha íngreme de conformidade com as combalidas pernas. Daquela altura formidável, melhor podia ver e sondar a vastidão dos horizontes terrestres e a colossal amplidão dos espaços recamados de mundos lucilantes.
            Em êxtase, frente ao Macrocosmo e a sua pungentíssima dor de alma, elevou a DEUS uma oração, gemeu em surdina a tremenda angústia que lhe minava em extremo os últimos resquícios de esperança.
            Seus olhos fizeram-se fontes de cálidas lágrimas.
            Sua boca nem mais podia murmurar palavras.
            Seu pensamento rogava a DEUS que o retirasse do mundo.
            Seu coração era uma ferida sangrenta.
            Adormeceu, acreditando que acordaria longe, nos espaços interestelares, onde sabia habitarem os espíritos verdadeiros, sábios e amantes. E contaria aos amigos e companheiros, da maneira como pensara trabalhar pela melhora do mundo, e como vira truncado seus melhores desejos e poderes, em vista da tremenda aversão dos homens para com as glórias celestiais, glórias celestiais que eles, os maldosos, em si próprios possuíam, bastando que se dessem a conhecê-las e a fazê-las desabrochar.
            Como, porém, DEUS contém todo o PODER e toda a VONTADE, englobando no ABSOLUTO a quanto relativismo possa ser ou não imaginado, eis que o discípulo, em plena consciência, conquanto mergulhado em sono, passa a ver o espaço pintalgado de mundos, vibrante de esplendor e estuante de ORDEM.
            Sentiu tremendo arrepio, diante do fantástico acontecimento!
            Quis abrir os olhos e não conseguiu.
            Procurou falar e não pôde.
            Sentiu que devia agradecer a DEUS, porque estava no limiar da mais grata das conquistas espirituais; via com os olhos da alma, estava em sintonia com os PODERES SUPERIORES. Como bom servo, ali estava ao dispor do SUPREMO SENHOR.
            Dentre as estrelas que coalhavam a amplidão azul-veludo, uma houve que começou a crescer, a se movimentar, aproximando-se aos poucos. O discípulo, conhecendo a tremenda possibilidade dos espíritos UNIDOS à UNIDADE DIVINA, com revigorada lucidez pensou e sentiu que a ele vinha ter um grande Mensageiro. Fremiu de esperança e gozo, nas profundezas de si mesmo, onde sentia que se havia elevado, tornado mais extenso e intenso, mais vibrante e penetrante.
            A estrela, entretanto, vinha na sua direção. Era uma estrela imensa, feita de muitas cores e de matizes de ultracores. Se ele, o discípulo, tivesse de descrevê-la, por certo nunca o faria. Se tivesse de relatar o sentimento do gozo que ela lhe transmitia, jamais poderia consegui-lo. Mas, para si, ele sabia e sentia o PODER e a GLÓRIA daquele grande Mensageiro.
             Era um IMEDIATO, vinha em função instrutiva, estava revelando a UNIDADE DIVINA. O discípulo aprendera, com os tempos e as vidas, que as grandes almas são as que conseguem exercer altos poderes da infinita ubiqüidade; que, assim sendo, se tornam em extremo extensas e intensas, alcançando longitudes inenarráveis em linguagem humana. Sim, ele sabia e sentia, para si, que a VERDADE vinha a ele através de um IMEDIATO, de alguém que estava, por evolução, ligado a DEUS. Podia, em virtude dessa celestial extensão vibratória, conhecer e transmitir a VERDADE, sentindo-a em si mesmo, em suas mais íntimas palpitações.
            Ao se aproximar, observou que a estrela se fez um homem brilhante, cheio de muitas luzes e de muitas cores, todo feito de alegria, de sonoridade e de graças espirituais.
            Quando se achou mais perto, diminuindo o seu tremendo fulgor espiritual, ouviu o discípulo que o Mensageiro lhe falava, com voz musical e potente:
            — Vem!
            — Eu?! Como poderei arrastar o meu corpo?! — respondeu assustado.
            — Vem! — tornou a dizer o Mensageiro, atraindo-o a si.
            Viu-se então junto ao Mensageiro e não se conteve que não murmurasse:
            — Quanta graça de Deus a ser conhecida e amada! Não sei por que motivo, aos homens não apraz aquilo que é tudo, porque é o próprio Céu...
            O Mensageiro acrescentou, interrompendo-o:
            — Que é encontrar-se com o PAI, na intimidade do FILHO, para a celebração da eterna festa; que é construir a iluminação no templo interior, para jamais nele faltar a própria LUZ DIVINA. Porque nós, os FILHOS, temos que, um dia, atravessando a jornada evolutiva, integrar-nos no PAI. E como o PAI é Infinito em todos os sentidos, certamente viremos a tomar parte na SUA infinidade. Passaremos, pois, a refletir o PAI e SUAS glórias incontáveis. Seremos então, AUTORIDADE e PODER. E diremos, com razão e justiça, que possuímos a Doutrina que é do PAI, que é FUNDAMENTAL, que pode explicar todos os fenômenos, porque contém todas as leis.
             O Mensageiro exteriorizou a VERDADE que já havia em si desabrochado, motivo de sua união com DEUS, a DIVINA ESSÊNCIA.
            O discípulo fitou-o com inteligência e amor, compreendendo que ele irradiava, com vigorosa intensidade, as bases da EXCELSA DOUTRINA, da DOUTRINA que não é do homem nem das religiões, porque é de si mesma, sendo igual para com a parte e para com o TODO, estando por isso mesmo ao dispor de quem lhe deseje a posse e o cultivo. Seus dardos de LUZ bradavam continuamente:
            “DEUS é a ESSÊNCIA DIVINA, assim o dizemos, porque não há palavra que possa defini-LO. Está no Infinito exterior, como nos fundamentos interiores de tudo. É LUZ, é VIDA, é AMOR, é SABEDORIA, é tudo em sentido total ou Infinito.
            SUA manifestação dizemos ser a CRIAÇÃO, composta de Espírito e Matéria, cujos graus e matizes de graus se desdobram ao Infinito.
            A função da Matéria é, resumindo, servir ao Espírito.
            O Espírito é uma centelha ou partícula, que no curso da evolução, através das vidas e dos elementos, organiza o seu caráter. Desabrocha os valores, manisfesta os poderes, descobre-se a si mesmo, une-se ao PAI, conquista SUA DIVINA UBIQÜIDADE.
            A evolução, numa palavra, é a EXPOSIÇÃO dos valores potenciais.
            O Espírito é imortal, é responsável, é evolutível, é comunicável, é migrável, é reencarnável, e seu livre arbítrio pertence ao ARBÍTRIO ABSOLUTO, razão por que é relativo.
            O CÉU está no seu íntimo, porque ele é DEUS, porque DEUS é o seu FUNDAMENTO. Enquanto não crescer na intimidade, jamais as regiões gloriosas lhe serão acessíveis.
            Os caminhos do CÉU são o verdadeiro AMOR e a verdadeira CIÊNCIA. Porque esses caminhos levam, naturalmente, ao conhecimento da PRIMEIRA ESSÊNCIA, que é DEUS, que contém o ABSOLUTO e o INFINITO em SI mesmo.
            O Espírito consciente não é aquele que sabe, apenas, essas verdades; é aquele que as vive, e vive-as porque lavrou a sua união”.
            O discípulo, cheio de gosto, exclamou:
            — Quanto vos agradeço, bondoso Mensageiro! Teus reflexos externam a LUZ DIVINA e a LUZ DIVINA constitui a própria VERDADE!
            O Mensageiro falou-lhe com infinita doçura:
            — Não te mortifiques por causa dos erros humanos, por dois motivos básicos: um é o fato de todos termos errado, visto que a escalada é de baixo para cima, é do embrião para a perfeição, onde se chocam os mais contraditórios fatores, pondo em jogo os valores potenciais, a fim de que sejam desenvolvidos e postos em evidência. O outro motivo, deves sabê-lo, é a responsabilidade do indivíduo. DEUS conferiu-lhe todos os valores, em potencial, e deu-lhe o universo exterior e a relativa liberdade, para se movimentar e crescer. A LEI a tudo preside, registrando todos os efeitos, integralmente, sejam positivos ou negativos. É o CARMA, é a registração íntima. A JUSTIÇA, por sua vez, é o instrumento distribuidor de recompensas. Nada lhe escapa, no curso dos tempos e das vidas. Quem quiser, de maneira simples e sintética, observar o funcionamento do PODER BÁSICO, misto de LEI e de JUSTIÇA, repare nas tremendas divergências situacionais e condicionais a que se acham subordinados os indivíduos.
            O discípulo anuiu, aproveitando o lapso havido:
            — Realmente, bondoso Mensageiro, as tremendas divergências de situação e de condição, entre os indivíduos, se não provassem as leis de CAUSA e EFEITO, ou de responsabilidade, provariam que em DEUS há erro por isenção de JUSTIÇA. Entretanto, como testemunham a presença da LEI e a vigência da JUSTIÇA, tudo se acomoda e sustenta.
            O Mensageiro aduziu:
            — Por isso é que venho, para dizer-te: não te mortifiques, trabalhe, antes, porque a luta na intimidade dos indivíduos é necessária. Antes de selecionar no exterior, cumpre fazê-lo no íntimo. Antes de julgar, mais convém cooperar. Isso que tens visto no todo humano, e que te custa tormentas e terríveis presságios, nada mais é do que a soma dos movimentos individuais e íntimos, no rumo da edificação, do aperfeiçoamento final.
            Contrito, o discípulo murmurou:
            — Quanta negligência, no entanto, vinga na seara humana! Eis o que lamento, eis o que mortifica a minha alma!
            O Mensageiro respondeu, sereno e plácido:
            — Quanta LEI e quanta JUSTIÇA, para que ninguém fique sem o devido salário. Já viste o que vai pelos mundos, onde outras legiões de Humanidades também lutam na intimidade, para atingir a perfeição, revelando, portanto, estados caóticos nas esferas coletivas? O mais UNO com o PAI, que foi Jesus, não deu de SI o exemplo de trabalho, de luta, de vitória através do sacrifício?
            — Deu, — respondeu o discípulo.
            — E não afirmou para todos efeitos, que ninguém vai ao PAI, isto é, à UNIDADE, sem ser pelo caminho por Ele exemplificado? Ou julgas que exista, em DEUS, lugar para precedências de favor ou de prevenções?
            Falou o discípulo, justificando seus melhores propósitos:
            — Grande Mensageiro, eu sei que em Deus há plenitude de LEI e de JUSTIÇA. E que, por isso mesmo, igual é DEUS para com todos e todos são iguais para com DEUS, em base de LEI e de JUSTIÇA. Reconheço e respeito que as diferentes condições e situações, individuais ou coletivas, sejam o produto das variações hierárquicas e dos reflexos acionais. Pesa-me, no entanto, ver tanto erro acumulado e tamanhas dores sofridas pela Humanidade, sem ao menos haver, por parte da Humanidade, um pouco de boa vontade para com a VERDADE, algum resquício de respeito para com a DIVINA PROGRAMAÇÃO. Observo, bondoso Mensageiro, que todas as formas de fortuna são mal empregadas, vindo mais tarde os errados berrar blasfêmias contra DEUS, em lugar de se culpar. Tudo isto, grande Mensageiro, não seria sanável, ou pelo menos remediável, com alguma ajuda celestial?
            O Mensageiro encarou o discípulo com verdadeira piedade, sentenciando:
            — Virei a ti, homem de sofrimento, tantas quantas vezes sejam necessárias. E tu virás a mim, neste monte, longe dos ruídos mundanos, tantas vezes quantas te movam a melhor boa vontade. Hei de mostrar-te, em resumo, tudo quanto há de sábio e amoroso nas Doutrinas Reveladas, aí na Terra, para que não julgues haver acaso, faltas e lapsos em DEUS e nos SEUS IMEDIATOS, que são os DIRETORES PLANETÁRIOS, os intermediários entre o PODER SUPREMO e as Humanidades em marcha evolutiva, em processo de auto-fazimento.
            O discípulo ia falar, aceitando a celestial oferta, quando o grande Mensageiro desapareceu, deixando-lhe nas mãos um foco de sua LUZ, da LUZ DIVINA que ele já podia refletir, pela evolução alcançada. Com o foco nas mãos, olhou para baixo e viu o seu corpo, estirado sobre a laje. Estava imaginando o que fazer, principalmente por estarem as mãos ocupadas com o foco, quando sentiu que o corpo se esforçava para atraí-lo. Cedeu, pois, havendo acordado. Ao estar totalmente em si, tinha as mãos em concha, como que aguardando que o CÉU lhe mandasse algo. Ficou a meditar, até que passou a derramar cálidas lágrimas de contentamento. Sentado que estava, colocou a cabeça sobre as mãos, vertendo suas lágrimas de gratidão.

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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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