A ESTRUTURA DA MATÉRIA E OS MEDICAMENTOS
1 – Não existe matéria sólida que por si mesma o seja; ela deriva, como bastante já dissemos sobre o assunto, das gamas energéticas, etéricas e substanciais ou astrais, e, tudo isso nela continua a existir, para que possa ser.
2 – Os elementos, que servem de origem e sustentação da matéria sólida, se viessem a sair dela, fariam com que ela deixasse de ser, não apenas perder a condição de solidez.
3 – Em uma laranja, por exemplo, tereis a mesma laranja em estado substancial ou astral, em estado etérico, em energias, em Luz Divina, e acima de tudo, como convém jamais esquecer, com a Essência Divina ou Deus, servindo de MOTIVO FUNDAMENTAL. Porém, depois da Luz Divina, vindo para os sólidos, é obrigatório respeitar a lei das gamas, pois nada mais é totalmente simples.
4 – Com o corpo humano passa-se o mesmo; isto é, ele contém elementos substanciais ou astrais, éteres e energias, a Luz Divina como base das gamas e Deus, a Essência Divina, em função de Criadora Absoluta, Onipresente, Onisciente e Onipotente. Tudo, portanto, se dividindo intrinsecamente, quase que infinitamente, até chegar na Divindade ou Essência Divina.
5 – Em todos os corpos, mesmos nos elementos substanciais ou astrais, e até mesmo nos éteres e nas energias, prevalece a lei das diversidades ou das complexidades. Há, pois, mistura de valores físico-químico-energéticos.
6 – Ao comer, beber, ou tomar um medicamento, a pessoa oferece os sólidos para os sólidos do organismo; os elementos substanciais ou astrais, para os equivalentes do seu corpo, e assim por diante, para os éteres, energéticos, etc. Vede bem, como o mecanismo funciona, para os efeitos serem normais e eficientes. Quem come, bebe ou toma medicamentos, não o faz no que sabe, mas também no que não sabe, não vê e não sente.
7 – Não existem medicamentos absolutamente alopatas ou absolutamente homeopatas. Existem, sim, diferenças em termos de porcentagens. Uns podem ser até muito mais alopatas, outros muito mais homeopatas, mas o absoluto, num ou noutro sentido, jamais poderá existir, desde que comportem líquidos e sólidos, do plano terrestre.
8 – Os planos espirituais apresentam, como matéria, aquilo que para vós são os elementos substanciais ou astrais. É preciso dizer, que variam imensamente nos graus de densidade, e, portanto, nos teores vibratórios? É preciso dizer, conseguinte-mente, que variam imensamente em seus teores químicos? É preciso dizer, em conseqüência, que nos planos divinizados tudo se elevou à sublimação, pela própria capacidade intrínseca de transformação ou mutação?
9 – A água é, no conjunto, matéria em certo estado de fluidez. Porque, analisando a sua constituição, viremos a encontrar sólidos, e muito sólidos. Entretanto, em virtude de sua fluidez, a água circula nos minérios, nos vegetais e nos corpos animais, em variações imensas. É fundamental a sua necessidade, e o mundo espiritual socorrista usa a água para muitos fins, tanto a da Terra como a do Espaço, dos mais diferentes planos ou reinos, pois ela se apresenta, nos reinos superiores, como altamente sublimada, diremos mesmo divinizada.
10 – Pensam os encarnados, muitas vezes, que as Legiões de Socorristas se servem de elementos do plano espiritual, para medicá-los. Isso acontece, é claro, mas a realidade é que, para os corpos humanos, importam os elementos do seu próprio plano. Portanto, empregam, ou melhor, extraem os elementos substanciais dos reinos da Terra, dos minerais, dos vegetais e dos animais, para aplicá-los nos corpos humanos, com muita facilidade e eficiência. Todos os corpos possuem duplos ou perispíritos, constituídos de gamas, e os socorristas competentes praticam as respectivas permutas, em suas constantes aplicações.
11 – À água fluidificada são acrescidos, caso seja necessário fazê-lo, elementos espirituais ou materiais, e muitas vezes, quando manipulada por Espíritos altamente hierarquizados, com poderosos elementos apenas energéticos que vão atuar sobre as coroas energéticas, chacras e plexos dos encarnados, para, a seguir, por indução, atingir-lhes o corpo físico. O importante, aqui, é o comportamento do paciente, porque o seu modo de pensar e de sentir pode neutralizar tudo, pôr todo o esforço a perder.
12 – O encarnado vive atuando, pelo pensamento, no corpo físico; mas terá que fazê-lo em cadeia, utilizando as coroas energéticas, os chacras e plexos, etc. E, se pensar de modo negativo, bruto, maldoso ou criminoso, ou ingerir elementos materiais venenosos, ou contrários, tudo será em vão. Quanto mais dinamizados os medicamentos ou aplicações feitas pelo mundo espiritual, tanto mais necessidade de melhores auxílios da parte do encarnado. Também para os reinos espirituais inferiores, tudo segue a mesma linha, pois os perispíritos continuam densos, provocando reações altamente contrárias, segundo como pense o seu dono.
13 – Respirar todos respiram, mas o exercício respiratório, feito com método e elevação mental, pode produzir maravilhas. Por ele a pessoa vai suprir-se de elementos substanciais, altamente carregados de energias, na fonte. Todavia, é fácil compreender a diferença que há entre o deserto, a campina, o mar, a mata, etc.
“Orar é sintonizar com o Princípio Sagrado, para colher Divinos Recursos; orar é sintonizar com a Mensageiria Divina, para prodigalizar o Bem aos semelhantes; orar é irradiar força mental, eletromagnetismo e ectoplasma, para curar e estimular, pacientar e elevar o ânimo. Orar é produzir maravilhas”.
14 – Mas, aquele que compreende a importância do AMOR, vivendo para as boas obras, tem tudo isso ao seu dispor, e mais os grandiosos hospitais e laboratórios do mundo espiritual, para onde serão conduzidos, em duplo, ou duplos, para tratamentos.
OSVALDO POLIDORO
União Divinista
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