DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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terça-feira, 30 de junho de 2015

O CÉU MARAVILHOSO - Capítulo XVI

Capítulo XVI




A Lei representa a Verdade, o Cristo representa o Amor, e a Revelação representa a Virtude. E como a Verdade é mais do que a Ciência, o Amor é mais do que a Filosofia e a Virtude é mais do que a Religião, cumpre a todos os homens de santas vontades o dever de trilhar a via dos bons trabalhos, para evitar a renovação de atos criminosos contra a Verdade, o Amor e a Virtude, como tanto já aconteceu em outros tempos e, infelizmente, ainda acontece muito.
O Reino do Céu é inverso ao reino do mundo, porque este serve apenas de ferramenta, para que o espírito trabalhe e atinja aquele. Todavia, por causa das falsas instruções dadas aos homens, por aqueles que deveriam dar apenas e simplesmente as boas, grande número de irmãos se encaminha às trevas, e, infelizmente, o faz em nome da Verdade que livra. Seria bom separar, sempre, entre fazer alguma coisa em nome de Deus ou fazê-la, realmente, conforme a Vontade de Deus. Porque em nome de Deus os mais tremendos crimes já foram e ainda são perpetrados, enquanto conforme a Vontade de Deus isso nunca seria feito.
Quando se trata de cultivo do Batismo de Espírito, que Jesus deixou como Selo Consolador, importa saber como se o faz e para que se o faz, a fim de evitar enganos terríveis, crimes monstruosos, por cujos veículos muitos cultivadores descem por séculos e milênios aos abismos da subcrosta. E nenhuma observância é mais digna de respeito, do que o discernimento dos espíritos comunicantes, pois o que comumente vemos é realmente constrangedor, porque conselhos absolutamente marginais à Lei de Deus são postos em prática, sob o pretexto de que as porcarias estão sendo feitas em nome de Jesus e de espíritos cujos nomes formam no rol dos santos e mártires da história.
Infelizmente, por falta de melhores conhecimentos e abuso do direito de ativar a relativa liberdade de ação, muitos cultivadores da mediunidade sujeitam-se aos ditames de espíritos que, verdadeiramente, deveriam ser ensinados em termos de Lei e de modelagem cristã. E como isso não ocorre, porque os encarnados dessa ordem e misteres afinam com tais elementos deste lado, temos na subcrosta uma região onde se aglomeram, por fim, mandantes e mandatários.
Para quem pensa de modo superficial, surgem dúvidas sobre o comportamento da Justiça Divina, concedendo oportunidades a tais elementos deste lado, bem assim como aos encarnados que atravessam anos praticando malefícios; mas para quem sabe que os mundos infantis são escolas e que os alunos registram marcas cármicas a serem desfeitas, torna-se fácil compreender que a Justiça Divina deve contar com fartos instrumentos de teste. Como sujeitar a teste quem errou em tal ou qual sentido, sem ter à disposição o elemento necessário? E qual o elemento necessário de fato, sem ser aquele mesmo em que criou carma negativo?
Como tivesse eu visto, no Salão dos Mapas Diagramáticos, que os aglomerados de espíritos são por ordem de tônus vibratórios, e como por motivos diretamente ligados a trabalhos informativos posteriores, tivesse vontade de conhecer o assunto mais a fundo, pedi que me tornassem acessíveis as descidas a tais regiões, e que alguém, mestre no assunto, fizesse o favor de me instruir o quanto possível.
Muito bem – respondeu-me o assistente Cândido – você terá as oportunidades de estudo. Há mesmo, para com você, uma ordem de facilitar conhecimentos, porque algumas vezes, na sua história, falhou na função de servir a Verdade, e deve vir a enfrentar, mais tarde, os mesmos testes. Portanto, observe bem, registre os fatos com elevação de sentimentos, para que no porvir, quando reencarnar, tenha esses registros funcionando em termos intuitivos, ou como voz interior, segundo outros costumam dizer.
Mostrei-me ao mesmo tempo alegre e apreensivo, e Cândido perguntou-me:
Por que se entristece?
Quero conhecer os erros alheios, para ensinar a não errar tanto, e eu mesmo arrasto comigo, talvez, erros muito maiores!
Cândido ficou a meditar por um pouco, depois disse, ponderoso:
Com todos nós acontece o mesmo, variando os fatos apenas de grau, no concernente às responsabilidades. E como o seu intento é sondar os arcanos da feitiçaria, ou das leis mediúnicas mal aplicadas, vamos dizer desde já que nos fundamentos tudo é a mesma coisa, pois ou se fica com a Lei de Deus e com o Cristo Modelo, ou se fica contra e se tem que enfrentar a Justiça Divina.
Então – objetei – tanto se pode conhecer muito na prática, para saber como fazem, e o quanto serão mais responsáveis os que mais tiverem conhecimento de causa, como se pode tomar a linha-mestra de ordem moral, para dizer que, uma vez havendo o erro, fatalmente terá que haver a punição.
Justamente – retorquiu ele – e você irá ver, em maior ou em menor grau, os errados menores ou maiores, usufruindo as trevas e as torturas a que fizeram jus. Uns mais para dentro das trevas e das dores, outros mais para fora, ou nos lugares de menos trevas e menos dores, tal como a Justiça Divina determinou que fosse. E como deve saber que a Justiça Divina funciona de dentro para fora, porque não há onde não esteja, tudo se torna fácil de compreensão. Isto é, quem cresce no Bem aumenta as próprias medidas vibratórias, e quem cresce no Mal diminui suas mesmas medidas vibratórias. É a lei do peso específico, do tônus vibratório, e se quiser traduzir isso pelas leis da policromia, pode dizer que o branco opalino está em cima, e o preto opaco está em baixo, e que aquele que pelas obras crescer, em qualquer deles, com eles terá que se entender. Tudo, porém, em termos de autoregistração, de juizado em causa própria.
E foi muito bom o que Cândido me ensinou, porque sabendo o que a Linha Moral determina, o mais tudo é questão de pormenores. E com isso, ao penetrar algumas vezes nas regiões da subcrosta, e duas vezes nos umbrais, tudo o que vimos foi o Mal ali representado, em vários tons ou em variantes graus, nada mais. E podemos generalizar, porque no rumo do Céu Crístico, como teor vibratório individual ou como zona vibratória, tudo obedece à mesma Lei Moral.
Muito mais interessante, sob o aspecto instrutivo, foi o que vimos na crosta, nos ambientes da macumbaria, porque ali havia leis e elementos sendo postos em prática, para que fatos surgissem como conseqüência. Embora de ordem maléfica, os fatos derivavam de ações, de leis e de elementos aplicados, e do ponto de vista instrutivo todos os acontecimentos são dignos de respeito. Quanto ao lado Moral, ou quanto ao que tais pessoas estavam registrando contra elas mesmas, isso é da conta delas mesmas, que assim usavam da própria vontade e dos recursos naturais, e perante a Lei Cármica, simplesmente ficaram e ficam marcadas, para sofrer as conseqüências, nos devidos tempos e consoante o montante dos crimes praticados.
Uma questão levantada foi a dos pretextos, e a resposta certa é que a Lei de Deus não abre precedentes: ninguém jamais passará por cima da Lei!
Outro motivo de atenção surgiu da falta de conhecimento de causa de uns, e da maldade de outros, ou dos que movimentam a macumbaria por dinheiro: e a resposta certa é que, fora da Lei e do Cristo ninguém tem razão!
Agora – considerou Cândido, que tinha função também nos serviços psicométricos – a questão deve ser encarada através do estudo psicométrico, pois demanda fortes ingerências de ordem Moral e em grau bastante elevado, pelo fato de a feitiçaria arrastar imenso contingente de traição e de covardia, ou por agenciar armas de ataque desconhecidas da vítima, na maioria dos casos, e também por usar faculdades mediúnicas, preciosos dons de Deus, que para fins ilustrativos e piedosos são conferidos.
Então – aduzi – ficaremos de novo com o apóstolo Paulo, ao afirmar que muito nos é possível, mas nem tudo nos convém?
E não prova – disse ele – a palavra de Paulo, que o Senhor Deus concede a vida, os ambientes, os elementos de uso, as faculdades intelectivas, o senso de responsabilidade, a Lei Moral, a Modelagem do Cristo, as faculdades mediúnicas e o direito de relativo livre arbítrio, e de tudo isso o espírito deve fazer o melhor uso possível? Quem não compreende que, para ser bem usado e não mal, é que Deus oferece tudo quanto a chamada Criação material contém?
É realmente fácil compreender – acentuei – que fazer bom uso de tudo quanto Deus nos concede, é o caminho da autocristificação. E aqui, de novo, ficamos a imaginar nos simulacros religiosistas e nas suas infelizes aplicações, pois aqueles que passam a acreditar no uso das simulações religiosistas, passam conseguintemente a desprezar a Religião da Verdade, do Amor a Deus e aos semelhantes. E a feitiçaria, então, é muito mais criminosa, porque faz o mau uso de dons espirituais.
Cândido encolheu os ombros, como a significar que tudo em Deus é simples, e com sentimento, concluiu:
A parte de Deus é acima de discussões, porque Emana e faz tudo obedecer a leis reguladoras. Quanto à parte dos Seus filhos que se vão tornando conscientes, a discussão deve girar em torno das aplicações de si mesmos e de tudo quanto Deus oferecer. E para ajuizar com acerto, o mesmo Deus nos enviou a Lei Moral e a Modelagem do Cristo. Repitamos ao mundo, pois, que fora da Lei de Deus e do Cristo Modelo ninguém tem razão!
E fomos em busca de outros aprendizes, para formar uma comitiva e podermos aproveitar muito mais os estudos psicométricos que iriam ser feitos.
Quando já no recinto próprio, fomos topando casos e mais casos, e também fomos ouvindo o mentor dizer, para que sentíssemos o fator genérico, a linha-geral na base das particularidades, a fim de não acharmos coisa alguma complicada. E com isso, ou por causa dessas observações, fomos notando que as faltas, com serem de maior ou menor porte, são desarmonias íntimas, são manchas no perispírito, constituem as gravações cármicas, que um dia terão que ser desfeitas à custa de sofrimentos e novos possíveis fracassos. E isso, como vimos bem, em qualquer campo de atividade, pois a dialética Bem e Mal está em toda parte, quando se trata de um mundo como a Terra, ainda de expiações.
Os cinco casos mais graves ali apresentados, no espelho psicométrico, foram diferentes na aparência, mas foram iguais na base ou perante a Lei de Harmonia. Os errados vieram dos diferentes distritos de atividade, mas a Lei infringida foi a mesma. As nuances variavam, mas a Lei infringida era sempre a mesma. Cada qual deles estava marcado com marcas maiores ou menores, mas todos tinham marcado em si próprios as marcas criminosas. E, portanto, mais tarde ou mais cedo, com mais ou com menos dores, todos teriam que se harmonizar.
Eis aí – disse o mentor-chefe – que nas bases a Lei é uma só, embora nas partes pareçam diversas. E com isso, há muita importância em conhecer a Síntese da Emanação, Sustentação e Destinação, pois a inteligência humana que chegou a esse ponto, resolveu para si um grande ou total problema, qual seja o de reconhecer a Lei Moral que rege a Emanação e a Divina Modelagem do Cristo, que quer dizer o Caminho a seguir, para atingir a Sagrada Finalidade o mais depressa possível.
E com isso – comentou Cândido – todos reconheçam em Jesus o Instrutor Divino, o Caminho a seguir, e nunca o Cristo-lavadeira dos ignorantismos religiosistas. E nos respectivos graus, cada irmão se reconheça o devedor, aos seus irmãos, de exemplos edificantes, porém jamais o realizador de seus problemas fundamentais, ou perdoador de pecados, ou vendedor do Céu a peso e a retalho, essa vergonheira que medra solta e oficializada no mundo terrícola, desde remotíssimos milênios.
É justo que, em face da Lei Moral que é uma, e dos conceitos humanos que são diversos, quem tem que mudar são os conceitos humanos. Era no que eu pensava, por estarem ali presentes clérigos e crentes de vários credos, e até um antigo ateu, e não haver para com quem quer que fosse, um precedente da Lei Moral, um favor da Justiça Divina. E por isso, num turbilhonar tremendo, assaltaram-me à mente as sentenças de Jesus, e principalmente uma delas, aquela que manda não fazer aos outros o que não queremos para nós, em lugar de mandar praticar atos ditos de fé, o sujeitar-se o filho de Deus, que é espírito, a idolatrias ou ritualismos quaisquer, sob pretextos quaisquer, com fitos salvacionistas.
Como a sessão psicométrica tivesse encerramento naquele instante, e como era de hábito ficarem trocando idéias sobre os diferentes assuntos, depois das demonstrações instrutivas, procurei sair do recinto o mais depressa possível, tangido por aquela carga meditativa, que me obrigava a focalizar as sentenças proferidas por Jesus Cristo. E foi assim que fui saindo, sem ouvir conversas, e fui postar-me debaixo de frondosa árvore, no amplo jardim daquele imenso edifício. Precisava meditar, ficar só, entregar-me àquelas meditações e ver no que daria aquilo, pois tinha um caráter que me surpreendia, pela vibrante persistência.
Estava olhando, sem ver, o lago cristalino, porque a mente estava distante, nos dias em que Jesus peregrinara a carne. Entretanto, aos poucos, fui obrigado a fixar um ponto, no meio do lago, ponto esse que formava, aos poucos, um foco brilhante, cada vez mais brilhante, até que sua fulgurância me fez baixar a vista e quase cair de joelhos.
Levanta a cabeça, irmão meu, porque sou eu – disse alguém que se postara à minha frente.
Levantei, vi e exclamei, surpreso:
Jesus!... Ó Divino Mestre!... Não sou digno, Senhor!...
Sorriu e conversou simplesmente:
Desde quando deixaste de ser uma partícula de Deus, assim como sou eu e como são todos os espíritos? Não sabes, já, que uma é a Origem, um é o Processo Evolutivo e uma é a Sagrada Finalidade? Por que, então, achas que é me exaltando que me respeitas como teu Divino Mestre?
Meus olhos ardiam e minha boca silenciava, por mais que quisesse ficar à vontade, na Sua presença divinamente simples, igual em tudo, no corpo e nas vestes tal como se fosse um cidadão da região. E foi Ele quem disse, sempre igual, humilde e conselheiro:
Não sou eu que te embaraça, mas sim tu mesmo. Porque eu, sendo uno, coopero para a crescente união de todos os meus irmãos e tutelados. Entre nós existe, apenas, a diferença de grau evolutivo e de cargo funcional; quanto ao cargo, ele não perde de importância, em qualquer circunstância, porque assim o quer o Nosso Pai Comum. Porém quanto ao grau evolutivo, esse eu o faço não aparecer, porque desejo que assim seja, para falar com quem quero, para o fim que tenho em vista. E assim querendo eu, procurarás tu querer também, para que venhas a realizar a obra que o Pai Divino quer que seja realizada. E fica entre nós combinado que em tempo faremos o que devemos fazer, como o Nosso Deus determina que seja feito.
Mestre!... Mestre!... – consegui balbuciar, caindo em pranto.
Senti a Sua mão quentíssima pousar na minha cabeça, inundar-me de celestial alegria e tonificar-me de modo inenarrável. Depois a mão foi retirada, ficando eu naquele Êxtase Divino por algum tempo. E ouvi que disse, convidativo e doce, como se a Sua voz fosse feita de mel celestial:
Eu quero Amor, porque o Nosso Pai é Amor... Eu quero Verdade, porque o Nosso Pai é a Verdade Total... Eu quero Virtude, porque o Nosso Pai é a Infinita Virtude... Eu quero que sejamos todos unos, porque Um Só é o Sagrado Princípio que nos Emanou e que nos quer ver realizados em Espírito e Verdade...

Feito um silêncio profundo, como se o Infinito Emanado tivesse deixado de existir, fui abrindo os olhos, para ver o Senhor Jesus. Entretanto, forçado a olhar para as alturas, vi que Ele estava no centro de multidões de irmãos gloriosos. E aos poucos, tudo foi indo, indo, até sumir no azul puríssimo e brilhante. Fui para casa e nada disse a ninguém, aguardando os acontecimentos e sentindo no mais profundo de mim mesmo um deslumbramento celestial.


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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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