DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

Translate

sexta-feira, 14 de junho de 2019

A CAMINHO DO CÉU - Neófito




NEÓFITO


Ser principiante ou neófito causa apreensão, seja no ramo que for de atividade. Estar ou não preparado é como ter ou não alma, em certos momentos. O vazio penetra tanto pelas profundezas do Ego, da necessidade de ser alguma coisa para certos feitos, que um tremor nos abala, aniquilando a menor expressão que seja de ânimo. Pelo menos, assim fiquei. Via-me ante um evangelista, um homem conhecedor da Bíblia, eu que só entendia de ídolos e formalidades humanas. A imagem que vislumbrava, do que se iria passar, era a de um teimar que sim e outro que não, até que Deus quisesse intervir, através de alguém melhor, para dar a coisa por terminada, por vencida pró Verdade.

Contudo, lá pelos recônditos impressivos, qualquer coisa se foi definindo como pruridos estimulantes. Para quem tinha passado a vida em adorações formais, que valiam mais ou menos segundo o montante exteriorístico, vinha a calhar bem, mesmo que apenas experimentalmente, um teste de fato. E foi assim que um dia, ou horas depois, sobre o tapete verde de uma campina, o esplendor paisagístico e a brisa suave, vim a encontrar-me com um homem ensimesmado, absorto e vago. Perambulava ele por campos sem fim, imaginoso, parece que sem dar de si conta ou medida, a respeito da incomensurável estuância que o rodeava. Não se detinha, porque a sua visão de alma estaria torva, a observar os prados verdes, as flores multicores, os pássaros bulhentos, a brisa suave, o céu azul e a temperatura tépida; andava, andava sempre, sem prestar a nada atenção, sem beber coisa na fonte exuberante da majestade agreste. Que pensaria ele? Que sentiria? Que gostaria de encontrar? Por quais mundos distantes, na infinita deslumbrância do eu presente, andaria ele a vagar, naquela introspecção acabrunhadora? Não sei dizer palavra; o que sei é que me cumpria abordá-lo. E foi isso o que procurei fazer, concordando em que seria preferível, para todos os fins, que isso se desse à margem de imenso plano, liso e florido.

— Que linda paisagem! — foi o que disse, assim tornado visível, procurando apenas atraí-lo aos meus objetivos.

Ele, de fato, estacou. Olhou-me bem, estudou-me, naturalmente da melhor maneira ao alcance do seu imediato intelecto. Nada disse, todavia; apenas esboçou primórdio de sorriso, assim como quem muito se esforça para aparentar uma satisfação que não pode sentir.

— Não acha linda esta paisagem? — tornei, desconfiado e muito sobre a felicidade do motivo posto a servir de ponto de contato.

Depois de vaguear com os olhos cansados pela planura que parecia não mais ter fim, volveu para o nascente, onde montanhas ao longe bordavam em azul profundo a pala do horizonte doirado. Em seguida, acenando afirmativamente com a cabeça, balbuciou, baixinho:

— É sim... Muito bonita a paisagem...

— Passeia? — forcei, tecendo certa ordem de raciocínio.

Novamente, girou sobre si, encarou os horizontes, olhou para o espaço; e com algum custo, dificultosamente, tornou à fala, franzindo-se todo:

— É mesmo bonita a paisagem... Mas, que vou fazer eu com isso?...

— Admirar é viver internamente a grandeza que se irradia do que Deus fez. O Senhor precisa de estímulos... Todos nós precisamos... Principalmente...

— Principalmente nesta conjuntura? — interrompeu ele, acabrunhando-se.
— Sente-se mal? — indaguei, condoído, observando-lhe a mágoa.

— Tive um ataque de amnésia... Devo tê-lo sofrido...

— Não poderia ter sido outro fato? O senhor, por exemplo, pensa que perdeu a memória e pôs-se a vagar, sem rumo certo, vindo a encontrar-se por estes campos, sem saber como?

— E como teria vindo aqui de outro modo ou por outra circunstância? Eu nunca vi este lugar!...

— E nem poderia tê-lo imaginado, meu amigo. Isto aqui é coisa que o senhor, eu ou qualquer outro dogmático, ou crente em empirismos antiquados não poderia imaginar existisse. Isto é...

— Perdão! Perdão! — começou a apelar o homem, animando-se — Perdão, mas eu não sou antiquado em minha crença, sou evangelista, sou do Senhor. Creio no Deus vivo!

— Ninguém crê no Deus morto, pois seria contra-senso. Quando muito, senhor, o homem pode ser ateu; mas crer em Deus morto, isso não. E relativamente ao seu modo de crer...

— Perdão! Modo de crer eu o não tenho; sou evangelista, sou do Senhor Jesus Cristo! Ressuscitarei no último dia, para a glória, segundo a promessa do Senhor. Ora, disso não tenho dúvidas! Crê e basta, disse o Senhor.

— Sabe que a desencarnação desilude aos presumidos e ensina o que é do Santo Livro da Realidade? Sabe que de um dedalzinho de mediocridades que comportam os livros dos fanáticos religiosistas do mundo, o mesmo fanatismo transforma em tabu, precisamente porque fanatismo significa cessação do direito de raciocínio são?

— O senhor é espírita?! — volveu ele, alerta, avivando-se cada vez mais.

— Eu não sou partidário, como o senhor pensa, mas sou realista, como aprendi a ser, depois que coisas muito sérias se passaram na minha vida. Pode dizer que é do Senhor, que despertará no último dia para a glória, e que não é simples crente e sim um verdadeiro sabedor das coisas de Deus?

— Naturalmente! Tudo depende de se aceitar o Evangelho ou não! E, quanto ao senhor, tem receio de dizer que é espírita, mas de fato o é; os espíritas é que falam ou usam o termo “desencarnação”. E o senhor o usou...

— Pois bem...

— Está vendo?... — interveio sem perda de tempo.

— Pois bem, meu amigo; eu sou espiritista. Tornei-me, porém, depois de ter atravessado o...

— O Círculo do bom senso... O senhor também acreditou nas ditas mensagens e na reencarnação? Olhe que tudo isso é obra do demônio...

— Então Jesus foi mesmo um endemoniado? Pois passou a vida a expelir os maus espíritos e a confabular com os bons. E que fazia impondo mãos para curar, curando a distância e prometendo um Consolador anunciante?

— Pois o Espiritismo nada tem de seu. É apenas uma seita, e que usa tudo o que quer da Bíblia, para se afirmar cristão!

— Tem certeza disso? — reptei-o, calculando o que daí adviria.

— Absoluta! — afirmou ele, sem perda de tempo.

— Tem certeza de que ao morrer ressurgirá, no último dia, para a glória?

— Plenamente!

— E que está passeando pelos campos da Terra, por ter sofrido um ataque amnésico?

— Para mim, quanto à amnésia, penso que sim. Com relação à campina, isso o senhor mesmo pode observar... Não estamos loucos; estamos no uso da razão.

— Pois já morreu e não sabe, meu amigo. Não houve amnésia alguma. Houve apenas um morrer na carne e despertar no espaço, sem necessidade de ressurgir no último dia. Está num dos céus da Terra, ou numa das moradas do Pai. E não tenha receio de que o Espiritismo tenha inventado isto, a reencarnação ou as mensagens mediúnicas. O senhor mesmo irá ver, entender e sentir, uma verdade que não vive à custa das afirmações de credo algum do mundo. Primeiramente quero dar-lhe a ler um livro de nossas bibliotecas, intitulado “O SANTO LIVRO DA REALIDADE”, aguardando em seguida, sua própria palavra de confirmação.

— Com licença, meu amigo... Com sua licença...

— À vontade, amigo, mas com a advertência de que devia estudar primeiro, e dizer qualquer coisa depois. Desconfie de suas certezas, pois eu também tive de abandonar a muitas delas, por imposição de uma verdade que não necessita do beneplácito de quem quer para ser como é. Eu morri, diremos assim, em pleno vigor católico. E vim para estes lados da morte, também sobrecarregado de certezas que não se sustentaram como tal. Temos de aprender com Deus e não pensar em ensinar a Deus. Deixemos os igrejismos dos mundos, os tabus clericalistas, os conchavismos e as pirraças humanas. Pelo menos depois da morte, cumpre sermos mais decentes.

E deixei ao evangelista o tempo que quisesse para raciocinar. Ele olhou para tudo, para o chão coalhado de ervas em flor, para as aves que cortavam os ares, para as copas das árvores frondosas que de quando em quando enfeitavam a linda planura. Estudou-me bem, medindo-me de alto a baixo e vice-versa, por algumas vezes. Depois de muito tempo é que me disse, pedindo:

— O senhor pode garantir-me alguma coisa sobre o que acaba de dizer?

— Até onde Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo me afiancem o poder falar e provar. Tenho elementos de prova a lhe oferecer, porque sou um agente do Supremo, em missão de informação e recepção ao primeiro irmão, depois de meu curso de esclarecimentos. Porque, como disse, também vim dos círculos dogmáticos, onde se aprende a crer em fantasias e xingar o realismo das coisas de Deus, em virtude do excesso de empirismo e das deficiências analíticas e experimentais.

— Mas, e as promessas do Cristo?...

— Estão todas de pé, como o seu próprio caso dá testemunho. Veio para os campos de paz, onde dormiu debaixo de frondosa árvore, restaurando certas energias, vindo a dar acordo de si, para logo ser buscado e encaminhado para melhor. Note bem que, sem mistérios e nem milagres, mas em são realismo, como tudo em Deus o é, está sendo guiado, chamado, atendido, na proporção direta aos seus merecimentos. O que deve é pensar com simplicidade, dando a tudo tempo e atenção. Não queira admitir ou negar “a priori”. Investigue bem, sonde os “por quês”, faça mil e uma perguntas, levando em conta que a pobreza de Deus deixa muito longe a riqueza do homem, em verdades conhecidas ou por conhecer. Lembre-se de que o mundo religiosista terrícola, ao invés de viver em função das realidades da vida, quer que a vida e seus realismos vivam, em função de suas futricas teologais, em virtude dos mesmos tacanhismos sectários.

— É interessante!... É interessante!...

— Gostaria de... — e estacou, cismático, tornando a estudar-me detalhadamente, de alto a baixo.

E indagou, num repente, semi-surpreso:

— Nossos corpos, o chão, as aves, o céu azul, a vegetação, tudo isto que se pode ver?... Por que é assim e não de outro modo?...

— Conhece todos os céus da terra? Sabe que a face da Terra também é uma forma de céu? Não pode admitir que o espírito pode, em qualquer mundo, condição ou plano, viver em função do Supremo Determinismo. Como executante de mandatos superiores? Por que pensar e aceitar a tese de que a Terra tenha sido feita por um Deus individualizado, pessoal, antropomórfico, que a largou, em seguida, à sanha de um possível inimigo? Por que afrontar ao Supremo Determinismo, que é íntimo a tudo e todos, com tamanhos rampeirismos? Viver na consciência da Divina Unidade, que é o realismo, que é a Verdade Pura e Inderrogável, não é melhor? Crer na Revelação, por experimentá-la, que é saber, não é muito mais consentâneo com o Evangelho, com toda a Bíblia?

— Mas existem advertências... Em que pese as contradições, existem advertências muito sérias; o senhor deve conhecê-las.

— Existem afirmações muito mais sérias. O sectarismo cuida em tapar o buraco por onde foge o pinto, para deixar aberto aquele por onde escapa o camelo. Todo sectarismo é em si portador de contradição. Como pode observar, todos os Patriarcas, Moisés, Samuel, os Reis, os Profetas, o Cristo, os Apóstolos, todos mantiveram colóquios com agentes do mundo espiritual. Fizeram, falaram, ensinaram, passaram avante, tudo quanto puderam colher através do fenômeno revelacionista. No Livro dos Atos se lê, francamente.



Vós que recebestes a lei por ministério dos anjos,
e não a guardastes”. (Atos, 7-53).


E o amigo que muito leu sobre a vida de Jesus, sabe muito bem que conversou com os maus e manteve conversa com os bons agentes do espaço. Também, não deve ignorar que prometeu um informador, um Consolador.

— Compreendemos certas coisas, de fato; mas em virtude das deficiências do homem, atribuímos ao homem a culpabilidade de certas falhas, de lacunas dolorosas. Confesso que me choca o ler sobre os grandes acontecimentos da Revelação, na Antigüidade, com a tremenda falta dos mesmos sinais, no presente. Em todo caso, sem poder resolver de outro modo, confiava na fé viva. Não me arrependo de ter vivido em grandeza de esperança, no Senhor. Se a realidade, como diz, depois da morte, força a saber muito mais, tanto melhor. Consciente de que infinito é Deus em natureza e profundidade, nada mais certo de que pressentir a infinidade de Suas manifestações. Mas eu queria ir deste lugar... Sinto vontade indômita de partir para outro lugar, para outros lugares... Parece que alguém me chama, não por palavras, mas por incontida inspiração.

— De fato, trago ordens de encaminhá-lo à região onde moro. É como a Terra, tal qual, de certo modo, mas bem mais divinizada. Frui-se uma vida superiorizada, um gozo de viver, assim como coisa que não tem explicação. E existem céus de imensa envergadura, altamente divinizados... São as moradas dos mais santos e mais sábios. Somos todos iguais em natureza e destinos, mas não o somos em hierarquia. Uns tem mais, porque mais fizeram por ter, sendo que outros até nada possuem, por terem procurado nada ter, ou mesmo perder o que já tiveram. Afinal, amigo, infinitos são os graus de espiritualidade, do mesmo modo sendo infinitos os lugares de estar. Temos, pois ao dispor, infernos e céus à vontade. Mas tudo parte de dentro de nós mesmos. O bilhete de entrada é o esforço próprio.

— Vamo-nos daqui, meu senhor?... Como se chama, por favor?

— Adroaldo, para servi-lo. E o seu nome é Tomé, já o sei, pois tenho o seu documentário imediato aqui comigo.

— Documentário imediato?... Mas... Vamos primeiramente embora daqui?...

E como o novo amigo vibrasse por partir, sentindo eu mesmo uma influência no mesmo sentido, muito pronunciada, fi-lo entender a necessidade de ir por volição. Tomando-o pela mão, fizemos oração, alcançado a região em fração de minuto. Bem soube do grande auxílio prestado por Alva, horas depois. Tinha pois, graças aos amigos, vencido na primeira oportunidade que Deus me havia conferido, através do sagrado mecanismo da vida.

Tomé, por estas alturas, desempenha bela função junto de primorosa organização mediúnica, em terra de língua inglesa. Seu bom conhecimento de inglês garantiu-lhe ótima função esclarecedora, num agrupamento de sinceros amigos da Causa do Senhor, que é a Nossa Causa. Uma moça, médium psicógrafa, passa avante aquilo que ele quer, pode e tem ordens para passar, assim como o faço neste momento. É por determinação superior que as coisas destes lados da vida estão sendo reveladas, em todos os pontos do globo, onde haja possibilidade. Para cada época da Humanidade, para cada tempo, a sua informação. E sabemos que, se estes informes tardaram por ser transmitidos, foi por culpa do mal que os cleros causaram, impondo modos de crer e sentir, completamente inversos à realidade da vida astral. Tivessem permanecido, pelo menos os cristãos, no culto do Batismo de Espírito, e de muito que certas verdades seriam do patrimônio de conhecimentos do homem terrícola. Mas, faremos o devido, como está sendo de mais alto indicado. Quem poderia lutar contra Deus e vencer? Deixemos, portanto, que falem todos os tempos e credos; a realidade da vida vencerá, porque ela apresenta e é, de fato, a Vontade de Deus, mas Deus Onipresente, Impessoal e Determinador Total em tudo e todos.

— Farei o possível — foi o meu remate.








ÍNICIO - CAPA




































Nenhum comentário:

DIVINISMO

UNIÃO DIVINISTA


English Spanish France Italy German Japan Chine

Boletins do Princípio Sagrado, Deus ou Pai Divino

Titulos da Semana








Publicações

EVANGELHO ETERNO E ORAÇÕES PRODIGIOSAS

Seguidores

Pesquisar o blog

Vídeos Pai Divino



12 Vídeos

A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

Total de visualizações de página

Visitas

UNIÃO DIVINISTA - Rua Pedro Doll, 549

Header image
UM DEUS, UMA VERDADE, UMA DOUTRINA!
"TODA FAMÍLIA É SAGRADA!"