DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sábado, 8 de junho de 2019

A DOUTRINA DE DEUS, DA LEI A SER VIVIDA, DAS GRAÇAS MEDIÚNICAS...


BOLETINS DA SEMANA - 24/2019


A DOUTRINA DE DEUS, DA LEI A SER VIVIDA, DAS GRAÇAS MEDIÚNICAS A SEREM NOBREMENTE CULTIVADAS, E DOS EXEMPLOS DE JESUS DE COMO VIVER A LEI E CULTIVAR AS GRAÇAS MEDIÚNICAS, É QUE CUMPRIRIA A JOÃO HUSS OU KARDEC RESTAURAR, PARA MAIS TARDE VIR ENTREGAR O EVANGELHO ETERNO, PROMETIDO NO APOCALIPSE, 14, 6.

1 – Moisés entregou a Lei de Deus e o Primeiro Pentecostes, ou Batismo de Dons da História, como devem ler no Livro de Números, capítulo 11. Os filhos de Deus deveriam se guiar pela Lei Suprema e a Consoladora Revelação, para evitar desvios comprometedores, comércios de engodos ou simulações, ou fingimentos, etc.
2 – Infelizmente para a Humanidade, e como sempre aconteceu depois dos ENSINOS e das GRAÇAS vindos de Deus, foram os rabinos ou padres, ou religiosos profissionais, adulterando tudo, impondo aparências de culto verdadeiro, etc.
3 – E Deus, como todos devem ler no Velho Testamento, através de Profetas ou Médiuns, e Anjos ou Espíritos Mensageiros, prometeu a vinda do Verbo Exemplar ou Messias, e um novo Pentecostes ou Derrame de Dons para TODA A CARNE, aquilo que o Livro dos Atos dos Apóstolos registra perfeitamente. Estudem bem os textos, porque antes de findar o segundo milênio, terríveis abalos farão lembrá-los e vivê-los:

1 – EU SOU O SENHOR TEU DEUS, NÃO HÁ OUTRO DEUS.
2 – NÃO FARÁS IMAGENS QUAISQUER, PARA AS ADORAR.
3 – NÃO PRONUNCIARÁS EM VÃO O NOME DE DEUS.
4 – TERÁS UM DIA, NA SEMANA, PARA DESCANSO E RECOLHIMENTO.
5 – HONRARÁS PAI E MÃE.
6 – NÃO MATARÁS.
7 – NÃO COMETERÁS ADULTÉRIO.
8 – NÃO FURTARÁS.
9 – NÃO DARÁS FALSO TESTEMUNHO.
10 – NÃO DESEJARÁS O QUE É DO TEU PRÓXIMO.

O VERBO AFIRMA A SOBERANIA DA LEI
Vai e vive a Lei.”
Da Lei nada passará, sem que tudo se cumpra.”
Pecar contra um mínimo Mandamento, é como pecar contra toda a Lei.”
Meu pai, minha mãe e meus irmãos, são os que ouvem a Lei e a praticam.”
Como forem vossas obras, assim mesmo recebereis.”
Apartai-vos de mim, vós que obrais a iniquidade.”
Não sairás dali, até pagar o último ceitil.”

COMO JESUS TRATOU OS PADRES?
Ai de vós, sacerdotes, escribas e fariseus hipócritas, que vos postais nas portas do Templo da Verdade, não entrais e não permitis a entrada aos que poderiam fazê-lo.”
Ai de vós, sacerdotes e fariseus hipócritas, pois as mulheres de má vida e os afeminados estão na vossa frente a caminho do Céu.”
Ai de vós, que perseguistes e matastes os Profetas, pois mais um matareis e por todos estes crimes respondereis.”

E SOBRE O MEDIUNISMO INSTRUTIVO E CONSOLADOR

Resumo dos Dons do Espírito Santo, pois nunca foi terça parte de Deus, nem espírito comunicante, nem símbolo dos bons espíritos, mas sim carismas ou mediunidades, por onde Anjos ou Espíritos Mensageiros produzem maravilhas:

Quem dera que o Senhor desse o Seu Espírito Santo e que toda a carne profetizasse” – Números, 11, 29.
Derramarei o Meu Espírito Santo sobre a tua semente, e a Minha Bênção sobre a tua descendência” – Isaías, 44, 3.
Derramarei o Meu Espírito Santo sobre toda a carne, e vossos filhos e filhas profetizarão, vossos velhos terão sonhos e vossos jovens terão visões” – Joel, 2, 28.
Porque para vós é a promessa, e para quantos estiverem longe, quantos o Senhor a si quiser chamar” – Atos, cap. 2.
Porque a um pelo Espírito Santo é dada a palavra de sabedoria, a outro de ciência, a outro a fé, a outro o dom de curar, a outro a produção de maravilhas, a outro a profecia, a outro o discernimento dos espíritos, a outro as línguas diversas, e a outro as interpretações” – I Ep. Coríntios, cap. 12.
Caríssimos, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque muitos já foram os falsos profetas que se levantaram no mundo” – I Ep. de João, cap. 4.
Deus não é de mortos, mas de vivos, porque aqueles que forem dignos da ressurreição, serão como os anjos do céu” – Mateus, cap. 22, 30.
Testificando também Deus com eles, por sinais, milagres, várias maravilhas, e Dons do Espírito Santo, distribuídos por Sua Vontade” – Hebreus, 2, 4.
Antigamente, em Israel, indo alguém consultar a Deus, dizia assim: Vinde, e vamos ao vidente, porque ao profeta de hoje, se chamava então vidente” – I Samuel, 9, 9.
E estes sinais seguirão aos que crerem: Expulsarão os demônios; falarão novas línguas; manusearão serpentes; bebendo potagem mortífera, não lhes fará mal; porão as mãos sobre os enfermos e os curarão” – Marcos, 16, 17.
Aquele que pecar contra o Filho do homem será perdoado, mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo será réu da Justiça Divina” – Jesus em Lucas, 12, 10.

77 são os textos bíblicos que ensinam sobre os Dons do Espírito Santo, Carismas ou veículos da comunicabilidade dos Anjos, que quer dizer Espíritos Mensageiros de Deus.

A Besta Apocalíptica ou romana em tudo foi, pelos séculos afora, errando, blasfemando, conspurcando, pecando e fazendo pecar. Com a Inquisição impôs crimes de todos os tamanhos.

As PUNIÇÕES NECESSÁRIAS estão previstas em Mateus, capítulos 24 e 25, e no Apocalipse. E no Livro EVANGELHO ETERNO E ORAÇÕES PRODIGIOSAS tendes todos os avisos prometidos por Deus.

A IDEIA E A PALAVRA DE JOÃO HUSS AO SÉCULO XX
Lenita Miranda de Figueiredo

A história da Civilização mostra que todas as épocas tiveram os seus mártires das ideias. Desta vez deixamos de lado o presente para dar um mergulho no fulcro de uma civilização torpe, imoral e impiedosa que exterminava o brilho dos grandes pensadores nas fogueiras e nas câmaras de tortura da Santa Inquisição.
Não falaremos da Inquisição do século XX quando o Estado e não a Igreja detinha o poder e as câmaras de tortura suplantavam toda a parafernália instituída pela santa igreja.
No século XI, Roma era uma fonte de burocracia onde transitavam benefícios e cargos lucrativos. Tinha o poder de abençoar, dispensar, absolver e distribuir indulgências mediante dinheiro. Títulos de cardeal eram vendidos a bom preço. (Tais dados são extraídos de “L’Inquisition”, obra do Padre Vancard que estudou a Inquisição na Idade Média).
Pode-se ler nas efemérides do Papado: “Sergio II criou publicamente em seu palácio, o filho de sua amante; Estevão VII mandou desterrar, esquartejar e lançar ao Tibre o cadáver de seu predecessor, o Papa Formoso; João X subiu ao trono pelo prestígio e poder de sua amante Teodora. João XII, Papa adúltero foi assassinado no leito da amante por um marido ciumento; Alexandre VI, pai de César e Lucrécia Borgia era célebre por suas infâmias; Clemente V, responsável pela extinção da Ordem do Templo era amante da bela Bruinissens; João XXII, de Avinhão concedia absolvições e dispensas, mediante dinheiro. Mandou esfolar vivo e queimar na fogueira o bispo Giraud, de Cahors; mandou torturar o bispo de Carcassona, sob a acusação de tê-lo enfeitiçado. Em seu reinado foram queimados mais de dez mil hereges. Ao morrer deixou em seus cofres uma fortuna imensa em dinheiro e pedras preciosas”.
A Santa Inquisição nos mostra como o tão decantado Santo Thomaz era “bonzinho” e devemos a ele esta barbaridade: “O poder de condenar à morte, sem injustiça, um homem, mesmo inocente, para obedecer a Deus” (Suma I, II parte, questão 94, art. V) o que foi aprovado pelo papa, por Santo Afonso de Ligório e por toda a Inquisição.
A história dos papas do século IX ao XIII é um escândalo, como já vimos. João XII tinha 17 anos quando encheu Latrão de cortesãs; Bonifácio VII deu sumiço, levando todo o tesouro da Igreja e ao retornar mandou matar João XIV e jogá-lo no poço do Castelo de Santo Ângelo. Bento IX, papa aos 12 anos levava uma vida devassa, mas teve tempo de mandar envenenar o papa Clemente II. Esse papado, horror da cristandade durou dois séculos enquanto papas exilados entravam e saíam de Roma.
Não se pode negar os erros que a Igreja cometeu: a condenação de Galileu (E pur se muove...); de Giordano Bruno, Jacques Molay, Joana D’Arc, Jean Huss, cátaros, templários, protestantes, judeus, católicos, cruzada dos albigenses, noite de São Bartolomeu, revogação do Édito de Nantes, etc.
Na perseguição aos católicos de Béziers, o legado papal foi inclemente: “Matem-nos a todos. Deus saberá como reconhecer os seus”. E na véspera da noite de São Bartolomeu, Pio V, mais tarde São Pio V enviava mensagem a Carlos IV: “Mate-os a todos, como outrora fez Samuel com os amalecitas, por ordem de Jeovah”.
O pobre Giordano Bruno que ousara considerar a pluralidade dos mundos habitados, (o que era um assinte à Bíblia), foi preso durante seis anos, sem livros e sem direito a escrever e sem visitas. Ficou mais dois anos preso em Roma onde foi julgado pela Inquisição, excomungado e entregue às autoridades seculares para ser punido com a maior misericórdia possível e sem derramamento de sangue, fórmula abominável com a qual a Inquisição tinha o hábito de dissimular a condenação à fogueira. Foi assim que se inventaram máquinas supliciadoras na Santa Inquisição: requintadas e infalíveis segundo os princípios da Igreja: quebravam, massacravam, distendiam músculos, trituravam, moíam o corpo humano, sem arrancar uma única gota de sangue. Processo que mais tarde a Idade Moderna adotará com igual requinte.
Incrível como a Igreja Moderna persiste em permanecer disfarçadamente em seus dogmas medievais, condenando as ideias livres, claras do Frei Leonardo Boff, quando elas têm consonância com o desenvolvimento sociológico, filosófico, religioso e científico do mundo moderno.
Os teólogos vivem se justificando, citando o cap. XV, 6, de João que diz: “Se alguém não tiver em mim, será lançado fora, como o sarmento, e secará; depois será colhido e lançado ao fogo, onde queima”, esquecendo-se que essa parábola se aplica somente à vida espiritual no além. Apoiam-se os teólogos, ainda no “Deuteronômio, XIII, 6 a 11, XVIII, 2 a 9, na qual Jeovah recomenda que se matem os que quiserem se afastar da religião de Moisés ou os adoradores de deuses estrangeiros.
Vê-se pois que foi o espírito judaico da violência que guiou a Igreja de Pedro, fazendo que contra isso se levantasse a Igreja de João que pregava o amor, o conhecimento. A tal respeito, Bergson escreveu à princesa de Polignac: “Devo confessar-vos que a intolerância religiosa, o fanatismo religioso, o exclusivismo religioso vieram de nossa Bíblia hebraica... Essas paixões terríveis não existiam entre os gregos e entre os romanos”. É o que nos conta Paul Le Cor, no “Evangelho Esotérico de São João”.
É preciso entender que Cristo que veio proclamar a Lei da fraternidade e do amor não poderia decretar a condenação à morte dos hereges. Seus ensinamentos vão de encontro à Bíblia mosaica onde o Eterno declara “que é preciso condenar à morte, matar a pedradas quem falar em servir a outros deuses, mesmo se se tratar do próprio irmão, do próprio filho ou da mulher bem amada”.

O MARTÍRIO DE JOÃO HUSS

De todos os crimes cometidos pela Santa Inquisição um dos que mais nos comove e revolta é a condenação à morte de João Huss, porque ele foi induzido à prestar declarações aos quatro poderes com a promessa de um porco chamado Sigismundo, “de que nada de mal lhe aconteceria, caso expusesse em público as suas ideias”. O porco “dar-lhe-ia salvo conduto e a sua palavra imperial de que sua vida não correria perigo, pois a espada do império velaria por ele”.
De 1414 a 1418 durou o Concílio no qual autoridades eclesiásticas foram convocadas em Constanza para fazer calar homens como João Huss. Três papas detinham na ocasião, o poder da Igreja: um vagabundo espanhol representando Aragão, Catalunha e Valência, um italiano neurótico e um alemão inclemente.
O imperador Sigismundo assemelhava-se mais ao Kaiser do século XX e presidia ao concílio, rodeado de pompa e poder. Em frente ao trono guardado pelos quatro dignatários, um com a coroa sobre almofadas, outro com o cetro, o seguinte com a espada e o último com o globo de ouro, símbolo da grandeza universal, perfilavam-se os cardeais. De vermelho, com seus chapéus escarlates de borlas pendentes peroravam em latim e liam inacabados pergaminhos, acusando homens brilhantes pelo seu “crime de pensar”.
Foi nesse ambiente, na grande catedral gótica de Constanza, que João Huss expôs suas ideias. E tão claro e brilhante foi que a seguir estava preso no convento dos dominicanos, hoje o Insel Hotel, num torreão com pequena janela aberta para o lago.
Esquecera-se o imperador da palavra empenhada quando condenou João Huss à morte na fogueira. Mandou retirá-lo certa manhã da cela, amarrá-lo, vestir-lhe uma túnica, colocar-lhe sobre a cabeça uma mitra com diabos e serpentes pintados e fê-lo empreender o caminho para o arrabalde de Brulh, onde no mesmo lugar da fogueira se ergue hoje um monumento coberto de inscrições em honra ao mártir. Quinhentos e setenta anos depois pode-se comparar tal façanha com uma outra deste século quando prenderam, amarraram e fizeram desfilar pelas ruas do nordeste, com uma corda atada ao pescoço e puxado como um animal, em trajes sumários, um político brasileiro. Como se pode observar, pouca coisa mudou. Ainda podemos nos valer das palavras de Ovídio: “Aqui (ainda) somos bárbaros”.
Olhos azuis lacrimejantes pela fumaça, a barba loira, o coração inocente, indagando a causa de tão tremenda injustiça, a saudade da pátria distante. Foi assim que João Huss morreu, enquanto numa fogueira ao lado, seu companheiro Jerônimo de Praga tinha a mesma sorte.
Mas foi para uma velhinha retardatária e ignorante que correu a colocar sobre a fogueira um feixe de lenha – a meu ver, o símbolo de imbecilidade humana – que João Huss disse suas últimas palavras: “Oh sancta simplicitas!”.
Há muitos Sigismundos circulando impunes por aí, enquanto muitos Cristos foram aviltados, espoliados, açoitados, torturados e carregaram sua cruz até o seu calvário erguido em pleno século XX.
E é muito estranho que enquanto a igreja moderna parte para um sacerdócio sedimentado em comunidades de base, exaltação dos direitos humanos e toma posição direta e vigorosa ao lado do povo, o Vaticano insiste em permanecer fechado em sua muralha feudal, condenando Frei Leonardo Boff ao silêncio.
E nos perguntamos o que seria de um frei que fala uma linguagem clara e humana que atende às necessidades de uma coletividade moderna se ele existisse no tempo da Santa Inquisição. – L.M.F.

(O ex-padre Leterre, no livro JESUS E SUA DOUTRINA, revela o quanto de erros, sujidades, sangueiras, imoralidades e depravações, enche a vida da Besta Apocalíptica, que devia surgir e surgiu, em Roma, como bem ficou previsto no capítulo 13, do Apocalipse. Foi no ano 313 que a Besta foi inventada por Constantino Cloro I. Kardec foi reencarnação de João Huss, e não terminou tudo quando devia, porque de par com o que devia restaurar, também devia entregar o EVANGELHO ETERNO, anunciado por Deus em Apocalipse, 14, 6.).

OSVALDO POLIDORO

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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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