DIVINA SIMPLICIDADE – A Lei foi entregue à consciência de cada filho de Deus, e somente a Justiça Divina o julgará, em secreto, em tempo certo. O Verbo Modelo deixou o exemplo de tudo que deriva de Deus, seja Espírito ou Matéria, e a Deus um dia retornará, como Espírito e Verdade, e ninguém com Ele poderá jamais discutir, porque Seu advogado chama-se Justiça Divina. Capítulo I DO GÊNESE AO APOCALIPSE

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sexta-feira, 14 de junho de 2019

A CAMINHO DO CÉU - Escravos do Erro




ESCRAVOS DO ERRO


Mesquita passou um olho pela casa toda, assim que a penetramos. Dois, dos cinco meus familiares, não estavam nos devidos corpos. Um vagueava pela casa e outros dois dormiam, de fato. Porque pode isso dar-se, naturalmente; isto é, o agente espiritual sair ou ficar dormindo. Tudo será uma questão de querer, de poder, ou de estado de alma ocasional, que motive qualquer dessas razões de gosto e estado.

— Fique, Adroaldo; e estude qualquer coisa de possível, para o futuro, no sentido de modificar para melhor o seu ambiente familiar terrícola. Quem tem uma família carnal, tem credores de bens espirituais, num plano mais denso. Os familiares são credores nossos, de melhorias de toda ordem. Há uma lei que transcende ao grau de parentesco carnal, de base moral, que é a lei de ato, pela qual devemos sempre obrigações de assistência. Esta, posso dizer com certeza, só cessa mediante a repulsa de uma das partes; do contrário, repito, cessada a obrigação de ordem mais temporal, pelo afastamento ocasionado pela dita morte, permanece a obrigação espiritual por excelência, que pode ser executada por diferentes meios e modos de atuação. O sentido histórico da vida de relações, creia, é o mais importante de todos, depois do respeito que devemos aos fatores superiores da vida, que são os de ordem divinal.

E partiram, deixando-me no ambiente familiar terrícola, à vontade.

O que primeiro fiz, foi pôr-me à altura vibratória daquele filho que vagueava pela casa... Bastou querer falar-lhe, para me sentir mais pesado, mais limitado. E como fizesse isso bem à sua frente, perdeu o controle e barafustou corpo a dentro, acordando sobressaltado. E era já um fracasso, pois não? Mas fiquei esperando os outros dois. Onde teriam ido? Um era um menino, muito inteligente; o outro familiar era uma menina, de doze anos, que revelava grande atração pela música.

Saí para o quintal, para ver como iam as queridas plantas. Bafejadas pelo luar da madrugada, suas folhas e flores debulhavam à luz de prata, para cada gota de orvalho. Com a brisa a mover de leve o folharedo, parecia ver-se um baile de grinaldas.

Havia transposto a porta, sem pensar nela; mas aquele filho que se havia refugiado no corpo assim me vira, para logo mais sair, abriu uma como segunda porta, ou o duplo da porta ordinária. Estava eu encostado à parede, a meditar nas coisas da encarnação, como sendo um departamento mais tosco da vida, quando o vi abrir e fechar uma porta, sem precisar de mover a outra, a comum ao plano físico. Já havia lido sobre isso, sobre os duplos gamáticos; e achando interessante, não estranhei.

Tendo permanecido quieto, esperei me visse e me falasse. Mas ele lá se foi, jardim afora, ganhando a rua e sumindo por ela. Talvez fosse melhor assim. Tornando ao interior da casa, fui ter à cabeceira do leito de minha viúva, buscando falar-lhe; pois ela dormia com o corpo. Orei e fi-la sair; estava sorridente, coisa que deixou de ser, ao me reconhecer. Pranteou de cabeça reclinada no meu ombro. Melhor é dizer que pranteamos. Ângela era mesmo um anjo de bondade a tutelar a casa toda. Sua aura era bem uma prova de sua marca espiritual. Verde-clara, sinal de bons dotes conquistados.

Não vi chegar o rapaz.

Quando o dia rompeu por entre as sombras da noite, mãe e filhos levantaram-se e enfrentaram as lides normais. Gostei imensamente, até às lágrimas, daqueles envios de fluidos bons, através de preces que por mim fizeram, antes do café.

— Oremos, agradecendo ao Senhor, como papai gostava de fazer; e oremos também pelo papai... Hoje me pareceu ter encontrado com ele... Chorei tanto e acordei chorando... — disse-lhes Ângela.

E embora me lobrigassem de longe, sei lá em que lugar do infinito, eu receberia as mensagens mentais, acompanhadas de santos eflúvios d’alma. Com minhas poucas forças, coloquei-lhes as mãos sobre as cabeças, uma por vez, desejando-lhes paz, saúde e trabalho, assim como tinha sido instruído, que são essas as coisas que se deve pedir, pois o mais decorre de nossa vontade e capacidade de realização.

E foram-se os mais velhos, ficando em casa os dois menores. Notei que Ângela havia providenciado costuras, para que ela e a menina pudessem cooperar para a manutenção da casa. Arlindo, o mais jovem, dava tratos à cozinha, enquanto mãe e filha dedilhavam tecidos, linhas e agulhas. Que diriam, que fariam, como reagiriam, se chegassem a me reconhecer presente? E, apesar de tudo, fosse qual fosse a impressão, ou o conceito que pudessem vir a tecer, como me viria a sentir feliz, se isso se desse! Porque, afinal, depois do transpor da fronteira tumular, o porquê da imortalidade ganha foros de respeitabilidade máxima, quando se consegue ultrapassar o limite agrilhoante do sectarismo opressor. Dá vontade de gritar ao mundo, de pregar aos céus, de informar às próprias pedras, sobre a imortalidade e a continuidade da personalidade humana. Dá vontade de avisar, que entre a vida e a morte a diferença é apenas de relativa densidade física e variação do meio ambiente. Dizer alto e para sempre, que na vida tudo é continuidade e progresso lento, que a morte não existe, de fato.

Reconhecendo, portanto, que apenas por variação na intensidade vibratória é que não nos víamos uns aos outros, apelei para todos os esforços, no sentido de forçar um possível colóquio, consciencional pelo menos. Queria me sentissem a presença e o tremendo afeto que por eles nutria. Mas, lei é lei. A lei dizia não; e eu não era a lei.

Foi nessa hora que Mesquita chegou, inopinadamente.

— Perturbado? — disse ele, estudando-me detidamente.

— Tentava uma ligação, por tênue que fosse, mas perceptível... Queria que me sentissem a presença...

Ele sorriu, com seu costumeiro e largo sorriso, onde sempre se descobria mais do que aquilo que dizia. E fez a sua sempre simplíssima pergunta:

— Não devia ter começado isso um pouco antes? Teoricamente que fosse, devia ter ensinado aos seus, que um dia passou pela carne um Homem, o mais hierarquizado do planeta, Homem esse que cultivou todas as formas de contato com o mundo dos espíritos, pois expelia aos maus e trocava idéias com os bons.

— Mas fui mal instruído. Bem sabe disso, amigo Mesquita — fiz questão de dizer-lhe, embora interrompendo.

— Antes de mais nada, cada qual deve pensar com a sua própria cabeça, não sendo menos certo que, de todos os mestres, Cristo é o Mestre. Por que, então ouvia a uns e a outros e não procurou ouvir a Jesus? Quem lê o Evangelho encontra, bem como em toda a Bíblia, o fenômeno espírita por toda a parte. Só teria, em sã razão, de ler e fazê-lo com inteligência e bom senso.

— Bem poucos sabem ler assim, senhor Mesquita. O maior número lê segundo as teimas sectárias de uns e a negociata de outros. Outros lêem segundo a tradição; isto é, segundo o ignorantismo de séculos ou milênios de recalques.

— Não há dúvidas de que é assim mesmo — assentiu ele, pondo-se triste.

Depois de meditar qualquer coisa, enquanto me perdia pelas profundezas de cogitações já não cabidas, pois para todas as aplicações deve-se respeitar o tempo de o fazer, emendou ele:

— Mas ninguém deterá a marcha dos acontecimentos... Vivemos um tempo de transição, de revolução na ordem das coisas, de renovação de ordem geral; e se não o fizerem os homens, de boa vontade, por injunção de acontecimentos estranhos e violentos terão de o fazer. A ordem é superior , ninguém contra ela poderia lutar e sair vitorioso. O livro sagrado é o da própria vida, não outro qualquer, em que pese o tacanhismo concepcional das gerações. E a vida compelirá o homem a se desfazer do jugo seboso dos anacronismos convencionais e interpretativos. Os dizeres dos livros foram feitos para o homem e não o homem para os dizeres dos livros. Os livros passarão, a vida não tem fim. As lições de hoje se tornarão deficientes amanhã, mas a vida será um crescente contínuo, em realizações de toda ordem. Eis que, todo aquele que se detém num livro, para sobre ele levantar noção doutrinária exclusiva, dentro em pouco se terá medíocre. E que se dirá de quem faça, por razão qualquer, de um só livro base para interpretações em geral?

Não terá esse que dar com os costados mentais numa dessas brincadeiras de fanatismo, tal como está a Terra farta, pelo que sobra delas em centenas de matizes de credo? Você ainda terá tempo, se Deus nos conceder a oportunidade, de ver, de assistir, de medir a extensão do rampeirismo exegético, da interpretação doentia, feita por pretensos mestres da palavra evangélica, aí por esse mundaréu religiosista. Não se salvasse a boa vontade, amigo Adroaldo, e o Evangelho seria a maior fábrica de estultícies jamais imaginada. E isso, naturalmente, por via das gratuitas interpretações que lhe dão.

— Como vai indo o movimento espiritista? Como sabe, não tenho conhecimento algum do seu desenvolvimento, dadas as minhas aversões, em virtude da escola recebida.

— O que é da Verdade não lhe escapa. Portanto, em que pese a oposição dos conchavismos do mundo, do ronceirismo concepcional, irá ele triunfando. Como já lhe disse, acontecimentos fortes farão com que a Humanidade se aperceba da necessidade de melhores aprendizados sobre a realidade da vida e do Universo. Como se deu com o Cristo, que foi perseguido, preso, julgado, justiçado e morto pelos que se acreditavam donos da Verdade, assim se dá com o Consolador, efetivação de Sua radical promessa; mas, passado o tempo de relutância, espontânea ou proposital, assim como se impôs pela lógica dos fatos Aquele, do mesmo modo este o fará. Porque é para o homem e não do homem. Vem ao homem, de ordem superior, quer tenha de aceitá-lo hoje, amanhã ou depois de amanhã, compreende?

— Compreendo e aceito, amigo e senhor Mesquita. E, como não compreender e aceitar agora, que aqui estou, em mim mesmo sendo um testemunho das afirmações da doutrina do Consolador? Afinal, o fato não é que deve ser respeitado? Eu mesmo sou o ato que prova; como, pois, negar justiça ao que é justo? Durante a vida, na matéria mais densa, pensava como dizia o padre, nos seus sermões e através do jornalzinho que mensalmente recebia, que os fenômenos espíritas eram reais, porém de fundo diabólicos. Agora, sinto-me em dívida perante a Verdade.

E não sei porquê, naquele momento, uma angústia cruel me invadiu todo, obrigando-me a pedir amparo ao amigo presente, para não debulhar-me em pranto. Foi o bondoso Mesquita quem pôs a mão direita sobre minha cabeça, orando com todo o vigor de sua alma regularmente esclarecida. E senti que o céu me bafejava, que as vibrações melhores me invadiam por completo, enlevando-me, fazendo-me sentir a onipresença de Deus. Que estado maravilhoso! Que vontade de lutar pela melhora dos conhecimentos humanos! Que desejo de virar de pernas para o ar, com tudo isso de crônico, de viciado, de idólatra, de atraso, de mercantilista, em que se chafurda o mundo humano, desde remotíssimos milênios!

— Então — disse-lhe — depende dos homens o andamento do Espiritismo, e, com ele, os melhores conhecimentos sobre as leis da vida?

Ele sorriu, inteligentemente, para dizer entre-dentes:

— Depende dos homens, sim... Mas dos homens encarnados e desencarnados, pois não é certo que os homens desencarnados falam e obram, dizendo e operando de modo deficiente, também viciado, também rampeiro? Homens há, na Terra e no Céu, por assim dizer, de todos os padrões hierárquicos, de todos os tons intelectuais. E disso você já teve provas, naquele Centro onde fomos, antes de trazê-lo para aqui. Como vê, a questão é de lá e de cá, é nossa e em geral.

— O problema é muito sério... — comentei, cheio de temores.

— Encare a Humanidade toda, da carne e do aquém carne, para andar certo, com relação ao problema de ordem educacional ou evolutiva. Na carne paira um número de irmãos, milhões de milhões de vezes inferior; o lado sério é este lado, pois destas regiões é que partem, em maior número, em intensidades potentíssimas, vibrações inferiores. Se na carne encontra o encarnado o guante do animalismo, dos instintos, das tendências inferiores, o que é que não há por aqui, em que estão estes planos de minoria? Por estas bandas tudo se conta por multiplicação quase infinita; logo, mais nos toca que a eles, o problema educativo. E isso implica em trabalhos, coisas que sem elementos capazes não se pode encetar. Precisamos de milhões de obreiros! Milhões de obreiros!...

— Mas havendo milhões de milhões de seres!... — considerei, pensando nos que medram nas regiões inferiores, nos abismos por ele citados.

— Pois sou um dos que trabalham para aumentar o número de serviçais na seara do Consolador. A questão é que nunca há intervenção milagrosa e nem misteriosa. Precisamos contar com a normalidade, seja para o que for. E, normalmente, ninguém se faz santo ou conhecedor, pelo simples fato de ser encarnado, desencarnado, convidado ou não a servir à Causa do Senhor. A luta é árdua, lá e cá, porque o problema humano, lá e cá, é um só. Não há salto por que se espere. Tudo marcha de maneira lenta, muito lenta, em virtude do arraigado mental, do tradicionalismo defeituoso. O homem não muda, do pior estado mental para o melhor, pelo simples fato de haver melhor estado mental para atingir; o homem é um escravo, em sua formação mental, pela cristalização de suas próprias maquinações sectárias ou concepcionais. Quando avança, em noventa e nove por cento das vezes, é porque um chuço o tangeu. No mais, dorme sobre o espinheiro da ignorância, esquecido de que glórias indefiníveis lhe aguardam o desenvolvimento.
Aquietou-se por uns segundos e volveu:

— Sem contar com os que vivem nos países astrais inferiores, calcule o número dos que vivem paralelamente ao homem encarnado, caminhando juntamente com ele, pelas vidas do pensamento menos edificante, das ações até mesmo tenebrosas. É de tal modo complexo o problema, que a muitos estudiosos do Espiritismo não cabe o imaginar sobre aqueles que, sendo desencarnados e tendo disso conhecimento, de si mesmos não dêem esforços no sentido de melhorar o padrão. Esteja certo disso; isto é, de que na carne existe muita gente bem mais vantajosamente intencionada do que por aqui nos planos mais densos, onde mesmo na consciência da continuidade da vida, aplica-se a criatura às piores proposições.

E perorando por isto ou aquilo, as horas iam passando.

Lembrei-me daquela ponte sobre o abismo, por me parecer que lhe sentia a profundidade, em todos os sentidos. Queria perguntar-lhe umas tantas coisas, quando foram chegando os filhos, que vinham para o almoço, cada um querendo contar alguma coisa. Mas não ficou neles, somente, o caso das pessoas presentes; uma moça chegou, também, sorridente e feliz, de quem enorme distância hierárquica nos separava, pois Mesquita também lhe era bem inferior, pelo que se podia concluir, facilmente.

— É com prazer que me apresento; chamo-me Alva e sou amiga de alguns séculos de Ângela. Fez ela, por mim, então, tudo quanto pode, criando-me e dando-me a formação moral que valeu muito. Fui enjeitada por minha mãe, que me largou na porta de sua casa. Ângela, que então se chamava Dolores, deu-me tudo o de que poderia carecer uma criança naquela idade. E deu-me tudo o mais, quando menina, quando moça, quando esposa e mãe... Ela foi o meu anjo tutelar naquela vida, razão por que jamais esqueci. Sempre que volto ao espaço, uma vez reintegrada nos conhecimentos do passado, minha alma volta-se para ela. Procuro-a pelos canais competentes; e, encontrando-a, jamais deixo de visitá-la, quando possa. Essa é a razão por que estou aqui, meus senhores.

Estávamos conversando com Alva, quando chegaram, também, os espíritos que haviam sido avós de Ângela, noutra vida. Apresentaram-se e ficamos muito amigos. Pouco depois, meu avô paterno também chegava, rejuvenescido de muito, alegre como era o seu natural. E a prosa girou em torno do meu desencarne e destino funcional. Mesquita disse que tinha, sobre mim, tudo programado, de ordem superior. E Alva ofertou-me seus préstimos, o mesmo fazendo os outros. Alva era, porém, muito superior aos outros, pelo que se insinuava, espiritualmente, de um modo estranho, penetrando os recessos de nossas almas, com os seus dotes de compreensão e elevado amor.

Ao cabo de algum tempo, cada qual foi para sua banda, tendo ficado eu e Mesquita, por mais um pouco. Logo mais, também nos fomos. Osculei em lágrimas, a cada um dos meus, saindo a caminhar vagarosamente.

Foi Mesquita que me convidou a um passeio pela Terra. Fomos onde quisemos ir, detendo-nos ou não, onde bem entendemos. Como é pequenino o nosso planeta! Com o querer pensar, e locomover, não há distância, tudo é já e muito pequeno. A morte, amigos, é a máxima bênção, porque devolve ao espírito o que lhe é por natureza. Mas é preciso morrer bem, é claro. Não digo que o tenha feito no melhor dos estados; mas, outros o fazem piormente... E outros, melhormente...






ÍNICIO - CAPA






































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A SAGRADA E ETERNA SÍNTESE

PRINCÍPIO OU DEUS – Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO – As centelhas emanadas, não criadas, contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL, devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus, tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO – Ele se forma para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos, ou Matéria. Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina, ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO – A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não procura entender isso).

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